Beyoncé lança a edição em vinil do álbum Cowboy Carter

Na última quinta-feira (30), a cantora Beyoncé veio às redes sociais divulgar um novo produto de sua era atual, o disco de vinil do Cowboy Carter.  

O último lançamento da artista é o oitavo álbum de estúdio da mesma e já acumula records nas plataformas de streams. Seu lançamento ocorreu no dia 29 de março deste ano através da Parkwood, gravadora da própria cantora, e pela Columbia Records.  

Sobre o Vinil 

Em um vídeo bem produzido, porém sucinto, a artista divulgou através de seu perfil no Instagram o novo produto e o local para compra. O disco vinil contém todas as faixas lançadas no álbum e vem acompanhado com uma cartilha com as músicas e fotos exclusivas. Para adquirir é necessário acessar ao site: shop.beyonce.com 


A era Cowgirl da B 

Não é mais segredo que Beyoncé está numa fase de quebrar paradigmas e que ela está “viciada” em ir na contramão do que se espera dela. O Cowboy Carter é um exemplo disso, ele é a segunda parte de uma suposta trilogia de projetos criados durante a pandemia, que começou com Renassaince, em 2022, um álbum disco music em homenagem ao seu tio Johnny, a quem a rainha das abelhas se referiu como sua “madrinha”, em uma declaração sincera.  

O álbum country tem um conceito de apresentação de uma transmissão de uma estação de rádio fictícia do Texas, com os cantores country, são eles: Dolly Parton, Linda Martell e Willie Nelson, que atuam como DJs da rádio.  

Além deles, no projeto há colaborações de outros artistas em ascensão no gênero, como Tanner Adell, Brittney Spencer, Tiera Kennedy, Reyna Roberts, Shaboozey e Willie Jones. Fora do gênero contribuíram Miley Cyrus, Post Malone, Rhiannon Giddens, Stevie Wonder,   

O grande objetivo de Beyoncé com essas produções é celebrar e resgatar as raízes negras dos gêneros. Se tudo se encaminhar como se especula os grandes fãs da artista, o próximo álbum será de Rock. 

Japão lança foguete H3 ao espaço com êxito

Com 63 metros de altura, 574 toneladas (excluindo carga útil), custo de bilhão e meio de dólares e 10 anos de desenvolvimento, o H3 deixou o Centro Espacial de Tanegashima na manhã de ontem, 21h22 (sexta-feira, no horário de Brasília). Conhecido por ser um possível concorrente do Falcon 9, da estadunidense SpaceX, o objeto alcançou a órbita planejada, além de registrar a combustão do motor de segunda fase, configurando um sucesso da Jaxa.

Entretanto, vale lembrar das falhas que antecederam o final feliz japonês. Na primeira tentativa, em fevereiro de 2023, os propulsores do foguete não foram acionados e a decolagem foi interrompida. Um mês depois, em março, o equipamento chegou a ser lançado, mas perdeu velocidade e precisou ser destruído 14 minutos após a sair do solo. A ignição do motor de segunda fase teria falhado, segundo o centro de comando da agência. Em 2022, o pequeno Epsilon também tinha decepcionado, ao não decolar.


Jaxa compartilha toda a história do Foguete H3 (Vídeo: reprodução/YouTube/Jaxa)

Novos investimentos

Agora, com o triunfo do programa especial, a ideia é transformar o Veículo H3 numa opção mais barata para o transporte de satélites ao espaço. Conforme a agência japonesa, os planos seriam lançá-lo até 6 vezes ao ano nos próximos 20 anos. Foi a segunda vitória dos japoneses. Em janeiro, o Slim, módulo de pouso lunar, fez uma viagem precisa. Dessa forma, o Japão tornou-se o quinto país a conseguir colocar uma espaçonave na Lua. O país está investindo nesta indústria, em parceria com os norte-americanos, para competir com os chineses.

Corrida aeroespacial

Completando a lista, apenas a antiga União Soviética, os Estados Unidos, a Índia e a China realizaram tal feito sem uma empresa privada. A ex-URSS, em 1961, foi a primeira a lançar um humano ao espaço. Em 1968, os EUA foram os pioneiros ao pisar a Lua, com Neil Armstrong. Christina Koch, ao final de 2024, pode ser a primeira mulher a chegar ao satélite natural da Terra.