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Durante a noite desta terça-feira (26/8), São Paulo foi palco de uma celebração marcada por música e reencontros. O cantor Livinho marcou presença entre os convidados para celebrar a festa de aniversário do amigo MC Daniel, aproveitando o evento para atualizar seu estado de saúde após o acidente de moto que sofreu no final de julho, enquanto pilotava sua moto.
Retomando a rotina artística
O artista, conhecido por sucessos no funk e no sertanejo universitário, passou por um período de recuperação intensa após o acidente, que resultou em perfuração no pulmão e fratura no dedo da mão esquerda, exigindo sutura. A colisão ocorreu quando a moto de Livinho foi fechada por um carro, provocando sua queda e internação hospitalar. O episódio afastou o cantor de compromissos profissionais importantes, incluindo sua participação no quadro Dança dos Famosos, do programa Domingão com Huck, na TV Globo.
Durante a festa, Livinho demonstrou estar recuperado e ativo. De acordo com relatos, ele retomou atividades físicas regulares e mantém rotina de exercícios para acelerar o retorno completo à energia habitual. Apesar do contratempo, o cantor revelou otimismo quanto ao futuro, indicando que não descarta participar de futuras edições do quadro de dança, cujo elenco conta com nomes como Rodrigo Faro, Luan Pereira, Catia Fonseca, Richarlyson, Fernanda Paes Leme, Lucas Leto, Nicole Bahls, David Jr, Manu Batidão, Alan Souza Lima, Silvero Pereira, Duda Santos, Álvaro, Wanessa Camargo, Tereza Seiblitz e Gracyanne Barbosa.
A presença de Livinho na festa também reforça a retomada da vida social do artista, que se manteve afastado durante o período de recuperação. Amigos e colegas celebraram a melhora do cantor, que expressou gratidão e determinação para retomar integralmente sua rotina profissional.
Cantor Livinho de volta as atividades após acidente (Vídeo: reprodução/Instagram/mclivinho)
Interrompimento momentâneo
O acidente, embora tenha interrompido momentaneamente compromissos na TV e eventos, não parece ter abalado a carreira do cantor. Profissionais do meio artístico observam que Livinho tem se mostrado resiliente, cuidando da saúde e retomando atividades gradualmente, sem comprometer o ritmo de sua agenda.
Com a saúde em recuperação e a rotina voltando à normalidade, o cantor agora mira novos projetos musicais e participações em eventos, mantendo o contato com fãs e a presença em produções televisivas, sinalizando que sua trajetória artística segue firme, mesmo diante de imprevistos.
MC Livinho, de 30 anos, está oficialmente fora da atual temporada do Dança dos Famosos, quadro exibido no Domingão com Huck. A decisão de se afastar da competição foi tomada após o cantor sentir dores intensas durante os ensaios, consequência de um acidente de moto ocorrido no fim de julho, em São Paulo.
Segundo informações divulgadas por colunistas, a saída não foi uma escolha fácil. Mesmo com vontade de continuar no programa, Livinho precisou priorizar sua recuperação. Nos bastidores, a equipe do programa já busca um substituto para ocupar sua vaga entre os participantes.
Acidente e internação
O acidente aconteceu na terça-feira, dia 29, quando Livinho se envolveu em uma colisão com um carro enquanto pilotava sua moto pela capital paulista. O motorista do outro veículo prestou socorro no local, e o cantor foi levado ao hospital por uma equipe do Corpo de Bombeiros.
Os exames apontaram uma perfuração no pulmão esquerdo, além de hemorragia interna e dois hematomas. Ele também teve ferimentos na mão esquerda e precisou de uma sutura em um dos dedos. O quadro exigiu internação na UTI e, posteriormente, uma operação de emergência.
O Fantástico entrevistou MC Livinho, que falou sobre o grave acidente de moto que sofreu e sua recuperação após internação (Vídeo: Reprodução/YouTube/@g1globo)
Dois dias depois, na quinta-feira (31), ele recebeu alta hospitalar. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Livinho agradeceu à equipe médica, aos fãs e familiares pelo apoio e disse estar encarando essa recuperação como um novo começo.
Saída confirmada e possível substituto
No domingo seguinte, ele ainda participou da apresentação do elenco do quadro no “Domingão com Huck”, mostrando entusiasmo para enfrentar os desafios da dança. No entanto, a exigência física dos treinos e o incômodo persistente levaram ao seu desligamento.
Até o momento, a TV Globo não confirmou quem entrará no lugar de Livinho. A expectativa é que o novo nome seja anunciado ainda nesta semana, para que o quadro de 16 participantes seja concluído.
MC Livinho foi convidado, ao lado do DJ GBR, para abrir o show de Chris Brown no Brasil. O cantor e compositor, que se firmou como um dos principais nomes do funk brasileiro, surpreendeu os fãs ao compartilhar uma foto com o rapper norte-americano após sua apresentação em São Paulo.
Conhecido por sucessos como “Cheia de Marra” e seus novos hits em colaboração com MTG, Livinho conquistou o público com sua habilidade de transitar entre o funk e o R&B, destacando-se por sua voz melódica e performances coreografadas.
Um encontro memorável
O aguardado show de Chris Brown, que não se apresentava no Brasil há 14 anos, aconteceu no último sábado (21) no Allianz Parque, em São Paulo. Mesmo sob chuva, o estádio lotou com fãs entusiasmados, muitos deles usando capas para se protegerem do mau tempo, inclusive Livinho.
Livinho e Chris Brown (Foto: reprodução/Instagram/@mclivao)
Além de abrir o show, Livinho foi convidado para o exclusivo after-party do rapper, onde teve a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente e registrar o momento com fotos. No Instagram, o brasileiro celebrou o encontro com a legenda: “É o Breezy e o LV? Que momento, meus amigos, que momento.”
Inspiração e reconhecimento
Livinho nunca escondeu sua admiração por Chris Brown, a quem considera um de seus maiores ídolos e uma grande inspiração para sua carreira. O encontro representou a realização de um sonho para o artista brasileiro.
Repercussão e especulações
O post de Livinho gerou uma onda de comentários nas redes sociais. Fãs especularam sobre uma possível colaboração entre os dois: “Imagina um feat deles! Seria o auge!”, enquanto outros exaltaram o talento de Livinho: “De um lado, o maior cantor, dançarino e músico do mundo… do outro, o Chris.” Amigos e colegas de profissão também parabenizaram Livinho por essa conquista pessoal e profissional.
Por sua vez, Chris Brown, que está em turnê mundial, compartilhou imagens do show em suas redes sociais, destacando a energia dos fãs brasileiros na abertura de sua série de apresentações no país, embora não tenha repostado a foto ao lado de Livinho.
O evento marcou um momento inesquecível para os dois artistas e reforçou a conexão entre o público brasileiro e Chris Brown, além de elevar ainda mais o reconhecimento de Livinho no cenário musical.
Após dias de chuva que deixaram o Autódromo de Interlagos, na zona Sul de São Paulo, praticamente intransitável, com lama por todos os lados, finalmente uma trégua meteorológica se fez presente. A temperatura subiu levemente, dissipando as nuvens e proporcionando alívio para os frequentadores e organizadores do Lollapalooza.
Com o clima ameno proporcionado pela pausa da chuva, os artistas como Gilberto Gil, SZA e Sam Smith puderam brilhar nos palcos do terceiro e último dia de festival, cativando o público que teve finalmente a oportunidade de se livrar das capas de chuva e desfrutar plenamente dos shows.
Além de tais artistas, o festival ainda contou com a performance do funkeiro Livinho, que foi marcado por contratempos, incluindo um atraso de 20 minutos que ele atribuiu à organização do evento, resultando em um tempo reduzido de sua apresentação. Apesar disso, Livinho prestou um tributo ao Rei do Pop, Michael Jackson, incorporando seu icônico figurino e coreografia, proporcionando um momento memorável ao público presente.
SZA
Com uma performance arrebatadora, SZA não apenas expressou sua própria dor emocional, mas também conseguiu tocar os corações dos milhares de espectadores reunidos no Autódromo de Interlagos. Como a última headliner do festival deste ano, a artista deixou sua marca ao interpretar canções emotivas sobre sofrimento amoroso.
Subindo ao palco Budweiser, o principal do evento, SZA foi recebida com entusiasmo por uma plateia consideravelmente menor do que a do Blink-182 na sexta-feira (22). Vestindo uma camiseta verde e amarela do Brasil, a artista foi calorosamente saudada pelos espectadores, que manifestaram seu apoio com gritos e aplausos. Após algumas músicas, a cantora retribuiu o carinho gritando o nome do país.
SZA durante seu show no Lollapalooza (Foto: reprodução/Instagram/@sza)
Avançando o show, SZA se envolveu ainda mais com o público, dançando no palco com bandeiras do Brasil e emitindo uma gravação saudando a multidão em português. Expressando sua gratidão aos brasileiros e aos povos indígenas do país por acolhê-la calorosamente.
Aos 34 anos, a artista desembarcou no Brasil com uma sólida trajetória musical. Apesar de estar na indústria há mais de uma década, Solána Imani Rowe, seu nome de batismo, alcançou o reconhecimento em 2017 com o lançamento do álbum “Ctrl”. Posteriormente, em 2022, consolidou sua posição com o hit “Kill Bill” e alcançou o sucesso global com álbum “SOS”.
Iniciando sua performance com um trecho de “Open Arms”, SZA cativou o público presente, passando em seguida por “Seek & Destroy” e incendiando o Autódromo com “Love Galore”. A participação de Travis Scott no sucesso ecoou pelos alto-falantes acompanhada pelas backing tracks.
SZA reafirma seu título de rainha da sofrência no cenário pop americano, se destacando como a artista que melhor consegue traduzir a dolorosa parte do amor em suas músicas. Com um repertório predominantemente romântico, ela não apenas cativa, mas também define o clima emocional de seu show.
Greta van Fleet
Encerrando o festival em meio ao terreno ainda lamacento, a banda Greta van Fleet trouxe uma explosão de energia com seus agudos estridentes e poderosas guitarras. Apesar das condições adversas, o grupo conseguiu elevar o ânimo do público, encerrando o evento com uma performance intensa e memorável.
Após se emocionarem ao som da sofrência da headliner SZA, algumas centenas de pessoas decidiram migrar para o show do Greta van Fleet. Mesmo enfrentando as dificuldades causadas pela lama no chão, o público persistiu, determinado a atravessar o espaço escorregadio para chegar ao palco onde a banda estava se apresentando.
Os espectadores encontraram uma solução para atravessar o terreno lamacento do festival: caminhar lentamente, com passos cautelosos, na esperança – e expectativa – de evitar quedas. Aqueles que conseguiram vencer esse obstáculo foram recompensados com a envolvente performance da música “Safari Song”.
A banda de rock, composta por três irmãos e um amigo, ofereceu uma mistura de músicas e momentos de destaque para os solos instrumentais durante sua apresentação. Danny Wagner, o baterista, conquistou aplausos da plateia em várias ocasiões.
Outro destaque da performance foi o vocalista Josh Kiszka, cujo alcance vocal incomum cativou a audiência. Com uma aura reminiscente das estrelas do rock dos anos 1970/80, o artista não poupou esforços para revigorar o público após um longo dia de show.
Sam Smith
Houve uma significativa mudança na vida de Sam Smith desde sua última apresentação no Lollapalooza Brasil em 2019, até sua performance neste domingo (24), no mesmo palco e horário daquele ano.
Em 2019, Sam Smith já ostentava a maior parte dos prestigiados prêmios Grammy em sua carreira e suas canções românticas do álbum de estreia “In The Lonely Hour” (2014) estavam firmemente enraizadas no repertório do público brasileiro.
Meses após sua performance no festival, Sam Smith fez uma declaração marcante se revelando uma pessoa não-binária e expressando o desejo de ser identificado por pronomes neutros, rompendo com as convenções tradicionais de gênero.
No palco, as transformações de Sam Smith se manifestaram em todos os aspectos: na performance, no cenário, na aparência e no discurso. Cantando no palco Samsung, Smith incorporou uma apresentação visual poderosa, com um enorme corpo deitado de bruços de ponta a ponta, onde sua banda executiva e seus dançarinos circulavam. A estrutura do palco estava adornada com mensagens provocativas, como “protejam as crianças trans” e “libertação”, destacando seu compromisso com questões de inclusão e diversidade.
“Nem acredito que cinco anos desde que estivemos aqui. Queria agradecer por continuarem comigo. Muito aconteceu na minha vida e saber que vocês estão aqui é incrível. […] Esse show é sobre a liberdade de usar o que você quiser usar, cantar qualquer música que quiser cantar e ser o que você quiser ser”, declarou Sam no início da apresentação.
Sam Smith deu início ao espetáculo com uma sequência melódica composta por “Stay With Me”, “I’m Not the Only One” e “Like I Can”, todas provenientes de seu primeiro álbum.
A performance do renomado artista baiano foi um ponto alto necessário neste último dia do festival, especialmente diante dos desafios enfrentados, incluindo cancelamentos de artistas, substituições de última hora e críticas ao line-up. Gilberto Gil trouxe uma energia revitalizante e uma sensação de autenticidade que ressoou com o público.
No palco, Gilberto Gil, acompanhado por poucos familiares, em contraste com a grande produção da recente turnê “Nós, A Gente”, proporcionou uma experiência intimista e marcante. Seu impacto foi semelhante ao show dos Titãs, que encerrou o sábado (23), com uma apresentação igualmente poderosa e emocionante.
“Vocês tomaram conta da música mundial, hein, molecada? Aficionados, devotados. Viva a juventude brasileira”, manifestou.
O início da noite foi marcado por uma atmosfera alegre e otimista no Autódromo, com o público celebrando diversos momentos especiais. Desde a aparição de Preta Gil no telão até os momentos em que o patriarca pedia um instante para ajustar o cinto, cada detalhe era motivo de comemoração. Além disso, a plateia se empolgava a cada início de música, reconhecendo e aclamando os muitos sucessos de Gilberto Gil, como “Realce”, “Vamos Fugir”, “Andar com Fé” e “Palco”.
A conexão entre Gilberto Gil e seu público durante o show foi tão profunda que parecia que ele estendia sua família para além dos laços sanguíneos, incluindo cada indivíduo da plateia. O público, o tratando com uma mistura única de familiaridade e reverência, testemunhou não apenas um concerto, mas sim um momento de união e comunhão por meio da música.
Livinho
Com um atraso de quase 20 minutos, MC Livinho subiu ao palco do Lollapalooza vestindo um chapéu com brilho, uma luva prateada e um paletó preto. Essa vestimenta extravagante foi parte de sua homenagem ao cantor Michael Jackson, à qual ele vinha prometendo dedicar seu show nas últimas semanas.
Nos primeiros minutos de sua apresentação, o funkeiro aproveitou para dançar os passos icônicos do artista americano ao som de um remix de clássicos como “Beat It”. Demonstrando habilidade e reverência ao legado do Rei do Pop, MC Livinho proporcionou um momento nostálgico e empolgante.
O tributo ao Michael Jackson realizado por Livinho pareceu um tanto apressada para alguns espectadores. Apesar de conhecido por seu bom alcance vocal, o funkeiro arriscou cantar uma música o astro, deixando alguns fãs na plateia se perguntando se a homenagem, tão divulgada nas últimas semanas, se resumiria apenas àquilo. Posteriormente, o artista trocou de roupa e seguiu com músicas de seu próprio catálogo.
Perto das 17h45 (horário de Brasília), Livinho fez um anúncio inesperado, informando que precisaria encerrar sua apresentação antes do planejado.
Mesmo com tempo limitado, o artista demonstrou sua habilidade e carisma no palco. Ele conseguiu animar a plateia com músicas como “Pilantragem” e “Cheia de Marra”, apresentando arranjos diferentes dos tradicionais, mais sofisticados e inovadores, o que surpreendeu e encantou os fãs presentes.