Anne Hathaway troca saltos por sandálias de velcro da Channel

Anne Hathaway está com tudo! A atriz foi fotografada, ontem, enquanto andava pelo set de gravação de “O Diabo Veste Prada 2” e, ao contrário de sua personagem, Anne procurou vestir um look mais casual e confortável. Usando uma regata branca por baixo de um colete preto aberto, uma saia longa jeans clara com a bainha desfiada e, o destaque, sandálias de velcro da Channel, ela esbanjava casualidade e alegria.

Sobre o filme “O Diabo Veste Prada 2”

A aguardada sequência de “O Diabo Veste Prada”, está em produção e tem estreia prevista para 1º de maio de 2026 e o elenco principal também está de volta!

Meryl Streep como Miranda Priestly, Anne Hathaway como Andy Sachs, Emily Blunt como Emily Charlton e Stanley Tucci como Nigel Kipling. A produção deste filme foi confirmada em uma publicação.


Vídeo promocional de “O Diabo Veste Prada 2” (Vídeo: reprodução/instagram/@20thcenturystudios)


O que se sabe até agora sobre a personagem de Anne

Andy Sachs, interpretada por Anne Hathaway, é a protagonista que começou como uma assistente insegura, cafona e longe do mundo da moda, mas que, ao longo do filme original, evolui para uma mulher mais confiante, estilosa e independente. 

Em O Diabo Veste Prada 2”, Andy é uma executiva bem-sucedida e enfrenta novos desafios em sua carreira e na vida pessoal. Hathaway foi vista, no dia 21 de julho, gravando nas ruas de Nova York.


Anne Hathaway grava cenas de “O Diabo Veste Prada 2” (Vídeo: reprodução/x/@brannehathaway)

Um pouco mais sobre a atriz

Anne Hathaway, nascida em 13 de novembro de 1982, é uma atriz norte-americana. Ganhou notoriedade ao interpretar Mia Thermopolis em “O Diário da Princesa” (2001) e se consolidou como uma das atrizes mais versáteis de Hollywood.

Destacou-se, também, por papéis como: Fantine em “Os Miseráveis” (2012), Selina Kyle em “The Dark Knight Rises” (2012), “Interstellar” (2014), “Ocean’s 8” (2018) e “WeCrashed” (2022).  Além de sua carreira no cinema, é embaixadora da boa vontade da ONU Mulheres e apoia diversas causas filantrópicas. 

Virginia transforma depoimento na CPI em estratégia de imagem

A influenciadora e empresária Virginia Fonseca compareceu à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, no Senado Federal na última terça-feira (13), para prestar depoimento sobre o mercado de apostas on-line. Mas, além do conteúdo de suas falas, foi o visual escolhido para a ocasião que chamou atenção. Ao optar por um look aparentemente casual, Virginia demonstrou domínio de uma linguagem antiga, mas poderosa: a moda como ferramenta de comunicação.

De calça jeans, moletom preto com a estampa do rosto da filha Maria Flor e a frase “flo flo biuta” , expressão que foi viralizada nas redes sociais, óculos prateados e sua já conhecida garrafa rosa, a influenciadora construiu, peça por peça, uma imagem de afeto, simplicidade e identificação popular.

O visual escolhido transmite proximidade, delicadeza e inocência. A roupa além de ser um figurino trouxe uma forma de comunicação.


Virginia na CPI das Bets (Foto: Reprodução/Instagram/@cnnpop)

Moda como performance política

Com mais de 53 milhões de seguidores no Instagram e uma carreira moldada pela exposição da intimidade, Virginia reconhece a influência na mídia e a presença dela no Senado foi mais um capítulo de um reality show contínuo.

O uso do moletom com o rosto da filha não transmitiu apenas a afetividade de mãe, mas também humanizou a imagem da influenciadora no depoimento para os senadores.


Virginia no seu próprio Instagram (Foto: Reprodução/Instagram/@virginia)

Quando o look vira marketing

Essa performance não é nova no universo das celebridades, muito menos nos tribunais. Figuras como Kim Kardashian e A$AP Rocky já usaram o vestuário para projetar mensagens de poder, inocência ou vulnerabilidade.

O que poderia ser apenas um episódio de tensão institucional transforma-se em um conteúdo midiático, cuidadosamente roteirizado como parte de uma presença digital constante. As falas de Virginia não se dirigem apenas aos parlamentares, mas principalmente aos milhões que a acompanham nas redes.

No cenário atual, tudo se converte em engajamento, e dentro da semiótica, até um moletom pode se tornar uma ferramenta estratégica.