Preta Gil inicia novo tratamento contra o câncer nos EUA e renova esperança

Cantora Preta Gil, de 50 anos, iniciou uma nova etapa em sua jornada contra o câncer. Nesta semana, ela compartilhou uma imagem impactante nas redes sociais diretamente de um hospital em Nova York, onde está sendo submetida a um tratamento experimental. Na foto, aparece sorridente, recebendo medicação intravenosa, símbolo da força com que tem enfrentado o desafio de saúde desde o diagnóstico inicial

Complexidade e metástase

Preta foi diagnosticada com um câncer no intestino em janeiro de 2023. Após um ano intenso de cirurgias e tratamentos no Brasil, a artista chegou a anunciar a conclusão bem-sucedida da primeira fase de cuidados. No entanto, em agosto de 2024, exames de rotina detectaram uma metástase, obrigando-a a retomar o combate contra a doença.

A nova etapa do tratamento acontece fora do país. Desde maio, a cantora está em Nova York em busca de terapias inovadoras que ainda não estão disponíveis no Brasil. Os medicamentos, que se encontram em fase avançada de estudos, representam uma possibilidade real de cura, reacendendo a esperança da artista e de seus fãs.

A escolha por um tratamento internacional reflete a gravidade do quadro e a busca por alternativas mais eficazes. Mesmo diante da complexidade da doença, Preta Gil se mantém firme, compartilhando momentos do processo com o público e inspirando pessoas com sua atitude positiva.


Cantora Preta Gil no Hospital Sírio-Libanês para realizar procedimento cirúrgico ao lado seu filho Francisco Gil (Foto: reprodução/Instagram/@pretagil)


Otimismo e fé

Enquanto recebe as novas doses de esperança em solo estrangeiro, Preta Gil segue transmitindo força, fé e autenticidade. Sua trajetória, marcada pela música, agora também ecoa como símbolo de superação. O tratamento continua, mas a artista deixa claro que a luta está longe de terminar — e que a vontade de viver segue sendo sua canção mais potente. Lina fina: Preta Gil viaja aos Estados Unidos e começa um novo tratamento contra o câncer com inspiração, fé e esperança para enfrentar uma nova fase da luta pela vida

A postura pública de Preta Gil diante da doença tem chamado atenção não apenas pelo enfrentamento corajoso, mas também por levantar um debate importante sobre acesso à saúde e os limites da medicina no Brasil. Sua história traz à tona questões sobre a importância da pesquisa científica, da atualização dos protocolos médicos e da democratização de tratamentos de ponta.

ONU classifica local onde corpos de funcionários foram encontrados como “vala comum”

Corpos de médicos do movimento humanitário membros do Crescente Vermelho Palestino foram recuperados de uma cova na areia no sul da Faixa de Gaza, informações que foram dadas pela Organização das Nações Unidas Unidas, os oito médicos foram atacados e mortos, a mais de uma semana.

Segundo site CNN, o chefe da agência da ONU, para refugiados palestinos( UNRWA), Philippe Lazzarini, em sua rede social, relatou  em publicação nesta segunda-feira,  que os corpos “foram descartados em covas rasas, e que esta situação  é uma profunda violação da dignidade humana”. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha fez uma declaração neste último fim de semana dizendo estar chocado com as mortes.

Voluntários arriscaram sua vidas para dar apoio a outros

O Comitê ainda informou que “os corpos foram recuperados e identificados para assim ter um enterro digno, e ainda enfatizou que os voluntários e funcionários arriscaram suas próprias vidas para dar apoio a outros”.

Ainda segundo o site CNN, a Federação Internacional  das Sociedade Cruz Vermelha (FICV), informou que um trabalhador que pertence ao Crescente Vermelho ainda permanece desaparecido. Eles perderam a vida em meio a intensos ataques enquanto atuavam em uma missão de resgate na cidade de Rafah, em 23 de março, após uma retomada de ofensiva contra o Hamas, que ocorreu no início do mês.


Vídeo matéria sobre vala comum de membros do Crescente Vermelho Palestino ( Vídeo: reprodução/ YouTube/ @euronewsem portugal)

Foram recuperados também copos de seis agentes a Defesa Civil e um funcionários da ONU na mesma área, segundo informações do Crescente Vermelho Palestino, e embora eles tenham afirmado que as forças israelenses, tinham como seu alvo os trabalhadores, as declarações da Cruz Vermelha não chegou a atribuir culpa pelos ataques.

O Exército de Israel declarou que, no dia do ataque, suas tropas abriram fogo contra veículos que se aproximavam sem coordenação prévia e sem sinais visíveis de emergência. Segundo a versão militar israelense, entre os atingidos havia militantes do Hamas e da Jihad Islâmica.

A IDF repudia o uso contínuo de infraestrutura civil por organizações terroristas na Faixa de Gaza, além da utilização de instalações médicas e ambulâncias para fins terroristas. Jonathan Whittall, que é chefe do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU em Gaza, relatou que os corpos foram descobertos em uma área que ele caracterizou como uma “vala comum”, destacando que o local estava sinalizado pela luz de emergência de uma ambulância danificada.

Sobre violação das leis humanitárias

Desde o início do conflito entre Israel e Hamas, em outubro de 2023, mais de mil profissionais da saúde foram mortos na Faixa de Gaza, de acordo com dados da ONU. O ataque gerou forte indignação entre organizações internacionais, que classificaram a ação como uma grave violação das leis humanitárias.

A Federação Internacional da Cruz e do Crescente Vermelho afirmou que essa foi a ofensiva mais mortal contra seus trabalhadores desde 2017.Vermelha e do Crescente Vermelho afirmou que essa foi a ofensiva mais mortal contra seus trabalhadores desde 2017.

Aos 88 anos Papa Francisco está com infecção polimicrobiana

Nesta segunda-feira(17), o Vaticano comunicou que o Papa Francisco encontra-se com a condição de saúde um pouco debilitada. Segundo a informação divulgada, ele teria sido diagnosticado com uma infecção polimicrobiana, que costuma ocorrer nas vias respiratórias, não tendo previsão de alta. Ele continuara fazendo tratamento no hospital; conforme o boletim, o seu quadro é bem complexo. No momento, o Hospital Gemelli está cuidando para que ele possa ser curado.

Médicos

Segundo os médicos, o Papa Francisco, se encontra com uma bronquite, o que é potencialmente grave, tendo em vista a sua idade. Margareth Dalcolmo, a presidente da sociedade brasileira de Pneumologia e Tisiologia(SBPT), explica que o quadro dele não indica sintomas direcionados para pneumonia. Já Fred Fernandes, pneumologista e diretor da sociedade paulista de pneumologista e tisiologia(SPPT), recorda de como o problema da infecção respiratória não é algo trivial, pois seria a terceira causa de morte do mundo.


Discurso de Papa Francisco no salão Paulo VI, em fevereiro de 2025 (Foto:reprodução/Vaticano Media e Vaticano Pool/Getty Images Embed)


Prevenção

Conforme os especialistas informaram, é necessário que uma pessoa acometida por uma doença respiratória, precisa estar com as vacinas de influenza, pneumonia, COVID 19 e VSR em dia. Além disso, buscar manter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos. Marcelo Rabahi, pneumologista do Hospital Albert Einstein, disse que, atualmente, fica mais fácil prevenir que crianças e idosos tenham essas doenças, porque existem vacinas, que impedem a propagação desses problemas.

Problemas respiratórios

O Papa já vem tendo problemas respiratórios desde 2023. Ele foi diagnosticado com bronquite infecciosa há cerca de quase dois anos chegando a ir para o hospital internado, obteve melhoras após tomar antibióticos. No mesmo ano, ele teve uma inflamação pulmonar. Francisco retirou a parte superior do pulmão direito quando tinha 21 anos, tendo sua capacidade respiratória reduzida.

O Papa permanece internado no hospital.

Quando até médicos e juízes se perdem nas finanças, a resposta está na sala de aula: como Alessandra Ferreira criou um projeto para educar antes que seja tarde

O que médicos, juízes, professores universitários e pequenos empreendedores têm em comum? Segundo Alessandra Alves Ferreira, uma lacuna que compromete até as melhores trajetórias: a falta de educação financeira.

“Vi de perto profissionais com salários altíssimos entrarem em colapso financeiro. Gente brilhante, mas que nunca aprendeu o básico: como planejar, como poupar, como fazer escolhas,” conta a executiva, que hoje lidera squads de tecnologia no Itaú Unibanco — e dirige, paralelamente, o projeto social Multiplicando Sonhos.

Criado em 2017, o projeto foi pensado como uma resposta a esse problema estrutural: a ausência de formação financeira nos anos escolares, o que gera consequências profundas, mesmo entre pessoas com alto nível de instrução formal. O Multiplicando Sonhos quer mudar isso — e acaba de ser premiado pelo esforço. A iniciativa foi um dos destaques da primeira edição do Prêmio VOL, que reconhece práticas voluntárias com impacto social mensurável.

“Esperar que um adulto aprenda a lidar com dinheiro quando já tem dívidas, filhos e pressão profissional é cruel. A alfabetização financeira precisa acontecer junto da alfabetização tradicional — é uma questão de dignidade,” diz Alessandra.

Ensinar finanças é ensinar a fazer escolhas

O projeto atua em escolas públicas e privadas com oficinas práticas, em que alunos aprendem a lidar com orçamento, consumo, poupança e objetivos de curto, médio e longo prazo. A ideia é desenvolver a autonomia desde cedo, criando consciência sobre a lógica do dinheiro — mas também sobre valores, prioridades e consequências.

“A escola ensina equação de segundo grau, mas não ensina o que fazer com o salário do primeiro emprego. Isso não faz sentido. Nosso projeto traz essa conversa para o centro da formação,” explica.

O impacto é comprovado: 83% dos estudantes relatam que passaram a planejar mais o futuro após o curso, e 96% dizem ter conquistado algo novo com o que aprenderam — seja abrir uma conta, ajudar os pais, ou tomar uma decisão diferente sobre consumo.

Do mercado financeiro para a sala de aula

Com uma carreira sólida nas áreas de finanças e tecnologia, Alessandra começou como gerente de contas, migrou para investimentos e aprofundou seus estudos na Fundação Getulio Vargas (FGV). Em 2016, seu projeto de MBA foi eleito um dos 11 melhores entre 865 trabalhos de 91 turmas da instituição em todo o mundo, sendo publicado no livro “Os Melhores Projetos de MBA de 2016”.

Mas, segundo ela, o prêmio que mais importa é o que ainda não tem placa: ver jovens de periferia planejando o próprio futuro com confiança e clareza.

“Meu trabalho no Itaú me ensinou a pensar em escala, estratégia e dados. No Multiplicando Sonhos, uso tudo isso com outra métrica: a transformação real das pessoas.”

Educar para não remediar

Durante a pandemia, o projeto adaptou-se ao formato virtual com lives e conteúdos digitais, mantendo o vínculo com estudantes e professores. O retorno presencial ocorreu assim que possível, com destaque para a retomada na Escola Estadual Professor Simão Mathias, em São Paulo — uma das primeiras a reabrir as portas para o Multiplicando Sonhos.

Hoje, com o reconhecimento do Prêmio VOL 2021(evento que ocorreu em 06 de dezembro de 2021), o projeto mira mais alto: atingir todas as capitais brasileiras até 2030, alinhando-se a metas globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU — especialmente nos eixos de educação, igualdade de oportunidades e inclusão econômica.

“Multiplicar sonhos não é metáfora. É estratégia. Se a gente ensina as crianças a fazer escolhas com consciência, elas crescem com mais poder sobre a própria história.”

Alessandra continua dividida entre o mundo da tecnologia e as realidades das escolas, mas não enxerga contradição nisso. Pelo contrário: vê um elo direto entre o que aprendeu nas grandes corporações e o que deseja entregar à sociedade.

“Meu maior projeto é devolver o que recebi. E isso começa por onde tudo deveria começar: na escola.”