Luan Santana e Jade Magalhães voltam a se seguir no Instagram

Após viajarem juntos para Cabo de San Lucas, no México, o cantor Luan Santana e a influenciadora Jade Magalhães voltaram a se seguir no Instagram. De acordo com apontamentos dos internautas, os famosos reataram o namoro após anos separados. Eles já haviam sido noivos anteriormente, quando decidiram por fim no relacionamento.

Início do relacionamento

Luan e Jade já compartilhavam a vida há 12 anos quando decidiram por fim no relacionamento; o casal havia ficado noivos no inicio de 2020.

Logo após a separação, o sertanejo engatou um romance com a modelo Izabel cunha, do qual também fora noivo.

No passado, Luan teve um affair com Yasmin Brunet, que atualmente está confinada no programa “Big Brother Brasil”. Entretanto, não se sabe ao certo quanto tempo ficaram juntos.

Reataram

As especulações da volta do ex-casal começou quando os fãs notaram que os dois estavam no México ao mesmo tempo. Fontes próximas confirmam que eles estão juntos numa espécie de reconciliação. “Eles estão juntos sim. E, pelo jeito que as coisas vão, teremos a oficialização em breve. Ela sempre foi o porto seguro dele, que voltou a falar de se casar”.

Os fãs do casal perceberam semelhanças ao ver que Luan e Jade compartilhavam as mesmas fotos nos storys do Instagram. O casal foi flagrado na recepção do hotel fazendo check-in, após as noticias de a reconciliação virem à tona.



Fontes próximas a Jade afirmam que o cantor quis se reaproximar dela, após seu relacionamento com Izabel se findar.

“Foi trabalhoso, mas eles têm muita história. Luan amoleceu o coração da Jade. Ela desbloqueou as redes sociais e votaram a conversar”

Já se sabe que os dois foram vistos no fim do ano de 2023 em um jantar, na cidade de São Paulo. Especula-se que desde essa época o ex-casal estava se acertando para a reconciliação do noivado.

Vale ressaltar que a influencer nunca foi vista romanticamente com outra pessoa após a separação com o sertanejo.

A primeira demonstração de afeto partiu de Jade, após Luan parabenizar Sophie Domingos, afilhada do casal, ao completar 5 anos de idade.

Luan Santana e Jade Magalhães são vistos juntos em viagem ao México

O cantor e compositor, Luan Santana, de 32 anos, teve uma recaída com a ex-noiva, Jade Magalhães. Eles estão saindo novamente e viajaram juntos para o México, de acordo com as informações do portal “Léo Dias”.


Vista do hotel onde Luan Santana está hospedado no México. (Foto: reprodução/Vogue)

As postagens feitas por ambos mostram o mesmo local e isso foi notado por internautas. O portal citado acima recebeu uma imagem de Jade e Luan juntos durante o passeio pelo país.


Stories de Jade no México. (Foto: reprodução/Vogue)

Canção e torcida

A web torce para que eles se acertem e também suspeita que o amor não foi esquecido, essa especulação é por conta de uma canção que foi gravada na Arena de Barretos, interior de São Paulo, e lançada em dezembro de 2023 em parceria com Ana Castela, intitulada “Deja Vu”. Na teoria criada pelos fãs, o nome do single é o mesmo da ex-noiva ao contrário e a letra indica uma tentativa de reconciliação.

Sou aquela saudade ruim que você quer sentir. Sou a pessoa que odeia, mas quer bem aí. Eu sou aquele nunca mais que ‘cê quer repetir. Que eu tenho a voz que te arrepia, mas não quer ouvir’”, diz um trecho da música.

Relacionamentos

Ele e Jade tiveram um relacionamento de cerca de 13 anos, e o fim ocorreu em 2020. O cantor comenta quando participa de podcasts que sente saudades da ex e indicou que ela tinha o bloqueado das redes sociais e pediu: “Desbloqueia aí”.

Em 2021, o Luan e Izabela Cunha iniciaram um relacionamento e ficaram noivos em julho de 2022. A confirmação do noivado aconteceu após ela ser clicada com um anel durante o “Festival Luan City”. Eles eram discretos e apareciam juntos em publicações nas datas comemorativas. O fim do noivado se deu em meados de maio de 2023, depois de cerca de dois anos juntos e notícia foi confirmada pela equipe do artista ao R7.

México se preocupa com Amazon e Mercado Livre, que dominam 85% do e-commerce

Na terça-feira passada (13), a organização que regula o direito da concorrência no México identificou alguns problemas e “possíveis barreiras” no setor do e-commerce, onde atualmente a Amazon (AMZO34) e o Mercado Livre (MELI34) detém 85% de todas as vendas e transações realizadas.

Cofece

De acordo com o órgão regulador Cofece (Comisión Federal de Competencia Económica), a atuação das duas empresas representa um “desafio praticamente intransponível para a expansão de players menores,” uma vez que as outras empresas do setor simplesmente não possuem os números e a infraestrutura necessária para competir de forma adequada.

Há, por exemplo, entraves de desenvolvimento tecnológico para novos empresários. Desenvolver as ferramentas, estoques, sistemas de logística, e publicidade, requer um nível de investimento elevado, o que hoje em dia não é tão viável somente a partir dos próprios lucros da empresa: com o “singlehoming” de compradores e vendedores em um único mercado, a Amazon e o Mercado Livre são praticamente donas do setor.


O Mercado Livre já respondeu ao órgão, afirmando que irá cooperar (reprodução/Shutterstock/Alison Nunes Calazans)


Medidas corretivas

Em recomendação do órgão ao governo mexicano, foram apresentadas algumas “medidas corretivas” que poderiam ser implementadas em um prazo de seis meses para regularizar a situação economicamente precária. Entre elas, estão as seguintes:

As empresas devem separar o streaming e outros serviços não relacionados ao marketplace do pacote de serviços do marketplace; as empresas devem ser mais transparentes sobre o funcionamento do algoritmo que recomenda produtos aos seus usuários; as empresas devem remover a possibilidade de escolher um parceiro logístico específico, e abrir mais opções para a integração de redes logísticas de terceiros.

No total, são medidas pensadas de forma a regularizar os serviços prestados pelas empresas. O primeiro ponto, por exemplo, serve para que a Amazon e o Mercado Livre tenham seus serviços de marketplace buscados e utilizados somente por causa das funções de marketplace.

É possível pensar no caso de risco que limita a concorrência no setor de e-commerce: se o pacote de uma das grandes empresas oferece serviços adicionais (como o streaming) e benefícios de fidelidade, este é mais desejável do que o de uma empresa que oferece apenas o seu próprio marketplace, que acaba perdendo espaço. Mas o ponto principal, claro, é que tais serviços e benefícios adicionais são coisas que apenas a Amazon e o Mercado Livre conseguem oferecer, após anos de investimentos e expansão horizontal para diferentes mercados – algo que novas empresas simplesmente não possuem, e portanto, não conseguem se firmar no setor.

Necessidade de competição

Na terça-feira (13), o Mercado Livre já respondeu à Cofece dizendo que iria cooperar, mas que sanções econômicas deveriam estar fora do radar, uma vez que a empresa não possui nenhuma investigação sobre práticas monopolistas. Ainda assim, permanece um fato que a empresa, junta com a Amazon, detém 85% do mercado.

Para o usuário, inicialmente não parece ser um problema grave: se essas empresas podem oferecer serviços adicionais (devido ao investimento tecnológico ao longo de anos) e mais baratos (devido a sua infraestrutura e logística já estabelecida), então faz certo sentido que seus serviços mereçam dominar o mercado. No entanto, a questão com que a Cofece se preocupa – e foi criada em parte para regular – trata justamente, se não do monopólio, do estabelecimento de um oligopólio na economia, e do fim da concorrência entre empresas no setor.

Embora as várias políticas empresariais de fidelidade que vem ganhando espaço na última década sejam incríveis para o lucro das empresas individuais, a falta da concorrência no longo-prazo significa que as poucas empresas que dominam o mercado podem aumentar seus preços ou precarizar seus serviços sem se preocupar com seus consumidores buscando alternativas – elas não existem. Com isso, o setor pode muito bem estagnar, sem incentivo individual para a empresa dominante aumentar a eficiência ou gastar com investimentos em inovação: este é, enfim, o principal cenário que órgãos como o Cofece se preocupam em evitar.

Ônibus e trailer colidem no México e deixam 19 mortos e 22 feridos

Na tarde desta terça-feira (30), uma colisão devastadora entre um ônibus de passageiros e um trailer abalou o estado de Sinaloa, no noroeste do México, resultando em pelo menos 19 mortes e deixando outras 22 pessoas feridas.

O trágico incidente ocorreu em uma via de duas faixas nas proximidades do município de Elota, transformando ambos os veículos em uma cena de destruição total, com chamas consumindo o local.

Durante uma coletiva de imprensa, Roy Navarrete, diretor da Defesa Civil em Sinaloa, revelou que o ônibus de dois andares transportava 47 pessoas no momento da colisão.

Todas as vítimas estão em estado de carbonização, tornando a identificação um desafio significativo. Sara Quiñónez, promotora-geral do estado, enfatizou em um vídeo postado nas redes sociais que a identificação dos corpos levará algum tempo.

Inicialmente, as autoridades relataram 18 mortes, mas o número foi atualizado para 19. Além disso, 22 pessoas ficaram feridas no acidente e já receberam alta médica. As circunstâncias que levaram a essa tragédia ainda estão sendo minuciosamente investigadas, com as autoridades determinadas a esclarecer as causas do acidente.

Origem e destino do ônibus


Com destino a Los Mochis, em Sinaloa, o ônibus envolvido na colisão partiu da cidade de Guadalajara, localizada no estado de Jalisco (Foto: reprodução/GZH)

O ônibus envolvido na colisão partiu da cidade de Guadalajara, localizada no estado de Jalisco, com destino a Los Mochis, em Sinaloa. Elota, onde o acidente ocorreu, é reconhecida como um destino turístico, especialmente para americanos e canadenses envolvidos em atividades de pesca na represa El Salto.

Assistência às famílias e compromisso com a transparência

Roy Navarrete ressaltou que, à medida que mais informações sobre as vítimas, tanto as que perderam a vida no local quanto as que faleceram nos hospitais da região, forem obtidas, serão divulgadas em um esforço transparente de informar o público sobre os desdobramentos dessa tragédia.