Veja as principais notícias e manchetes do Brasil e no Mundo hoje. Textos feitos por especialistas e assista a vídeos de Política, Celebridades e mais.
O atleta de natação Gabriel Araújo, mais conhecido como Grabrielzinho, quebrou o recorde mundial paralímpico da sua categoria na final da prova dos 150m medley. Mesmo sendo da classe SM2 destinada aos competidores com alta falta de coordenação dos membros superiores e inferiores (tronco, pernas e mãos) e baixo grau nos braços, disputando com a classe SM3 que possui menor comprometimento nos braços e tronco.
Recorde inesperado
O brasileiro, que já conquistou em sua categoria dois ouros nas provas de 50m e 100m costas, surpreendeu novamente nadando bem pela manhã as classificatórias e batendo o recorde. Caiu na piscina para a final com alta expectativa, mas ficou na quarta colocação, o que não garantiu o pódio, mas não tirou o feito do atleta que voltou a quebrar o tempo dele mesmo e fazer uma prova em um tempo de 3min14s02.
Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, em Paris 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@wander_imagem)
O que esperar para as próximas paralimpíadas
A natação vem se destacando nos jogos de Paris 2024 e o atleta de 22 anos tem sido um dos principais nomes desta edição. Além de já ter participado das paralimpíadas de Tokyo em 2021 com dois ouros e uma prata, e tendo um mundial em 2023 com três ouros, Gabrielzinho chegou à França como favorito nas suas principais provas e vem mostrando que pode fazer ainda mais.
Esse recorde alcançado por ele duas vezes com uma diferença de horas, mostrou que mesmo não sendo uma das provas que Gabriel havia feito números parecidos anteriormente e por ter atletas de duas categorias competindo, nos proporcionou um dos grandes momentos para o esporte paralímpico brasileiro. Um atleta jovem que mesmo sem a conquista da medalha cravou o seu nome na história do maior torneio para um esportista de alto rendimento. Nos mostrando que esses jogos são apenas o começo desse talentoso atleta.
Celine Dion encerrou a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 com uma apresentação emocionante e um visual deslumbrante assinado pela Dior. A cantora canadense surgiu no segundo andar da Torre Eiffel, após a pira olímpica ser acesa por Teddy Riner e Marie-José Perec.
A cerimônia foi um espetáculo de luzes, cores e emoções, e a entrada triunfal de Celine Dion acrescentou um toque de magia à noite. Vestida em um vestido Dior bordado com uma paleta hipnótica de lantejoulas e ampliado por mais de 500 metros de franjas, Celine capturou a atenção de todos. Sua presença no evento foi amplamente aguardada, após meses de especulações sobre sua participação.
Celine Dion retorna aos palcos na aberura das Olimpíadas de 2024 (Foto: Reprodução/Handout/Getty Images Embed)
O retorno brilhante de Celine Dion
Após cinco anos afastada dos palcos devido a uma doença rara, a cantora voltou a se apresentar na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. Em 2019, ela realizou seu último show no festival BST Hyde Park, em Londres. O retorno de Celine foi aguardado com grande expectativa, especialmente após o anúncio de seu diagnóstico de síndrome da pessoa rígida em 2022.
A síndrome, que causa espasmos dolorosos e rigidez muscular, afeta aproximadamente uma pessoa em um milhão. Celine compartilhou com o público as dificuldades de cantar com essa condição, comparando a sensação a um estrangulamento ou pressão intensa na laringe. A revelação foi feita em dezembro de 2022, e a artista passou meses longe dos holofotes para focar em sua saúde.
No entanto, Celine começou a retomar sua vida pública este ano. Em fevereiro, ela fez uma aparição surpresa no Grammy, e em junho, concedeu entrevistas para promover o documentário “Eu Sou: Céline Dion”, disponível no Prime Video. Sua presença na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris marcou um momento especial de sua recuperação e retorno aos palcos.
Um visual deslumbrante para um momento inesquecível
Celine Dion deslumbrante em um vestido Dior hipnotizou o público presente na cerimônia. A peça foi bordada com uma paleta de lantejoulas brilhantes e adornada com mais de 500 metros de franjas, criando um efeito visual impressionante enquanto a cantora se movia.
Céline Dion se apresentando na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris (Reprodução/Instagram/@celinedion)
A performance incluiu a interpretação da música “Hymne à l’amour”, de Édith Piaf, escolhida especialmente para a ocasião. O cenário, com a Torre Eiffel ao fundo e a chama olímpica recém-acesa, proporcionou um ambiente mágico e inesquecível.
O início da campanha olímpica do vôlei masculino brasileiro nas Olimpíadas de Paris 2024 já começa com um desafio inesperado. O oposto Alan sofreu uma lesão na panturrilha esquerda e estará fora da estreia do Brasil contra a Itália, marcada para este sábado, 27 de julho, às 8h (horário de Brasília). Em seu lugar, o técnico Bernardinho convocou Honorato, o 13º jogador da lista inicial.
A notícia da lesão do atleta veio como um balde de água fria para a equipe, que vinha se preparando intensamente para a competição. O jogador, que é uma peça-chave no ataque brasileiro, será reavaliado ao longo do torneio, mas sua ausência inicial já representa uma perda significativa. A expectativa é que Honorato, apesar de menos experiente, consiga suprir essa lacuna e contribuir para um bom desempenho na estreia.
Alan foi substituído nas Olimpíadas de 2024 (Foto: reprodução/Getty Images Embed/PABLO VERA)
Substituição de emergência e reavaliação médica
Alan, que já vinha sentindo dores durante a semana, foi poupado do treino da última quarta-feira. A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) agiu rapidamente, enviando os exames do jogador para a Federação Internacional de Voleibol (FIVB), permitindo a substituição emergencial por Honorato. Mesmo com essa mudança, o departamento médico da seleção brasileira mantém otimismo quanto à recuperação de Alan, descartando a possibilidade de cortá-lo definitivamente das Olimpíadas.
Honorato, que estava à disposição como o 13º jogador, agora terá a oportunidade de integrar a equipe principal. Ele se junta ao time para enfrentar a Itália, uma das seleções mais fortes do torneio.
Desafios adicionais e expectativas
Além da lesão de Alan, o ponteiro Leal também gerou preocupação ao sofrer uma torção no tornozelo durante uma sessão de treinos. Contudo, após ser avaliado e participar dos treinos subsequentes sem dores, Leal foi liberado e está confirmado para a estreia. A seleção brasileira, que já conquistou seis medalhas olímpicas no vôlei masculino, busca superar um desempenho abaixo do esperado na Liga das Nações e almeja adicionar mais uma medalha à sua coleção.
Com a ausência temporária de Alan e a incerteza inicial sobre Leal, o Brasil entrará em quadra contra a Itália para mostrar a determinação da equipe. A estreia marcará o início de mais uma jornada olímpica em busca do ouro, contando com o apoio e a torcida dos brasileiros.
Rafael Nadal, detentor de 14 títulos em Roland Garros e ex-número 1 do mundo, voltou a treinar nesta sexta-feira. O tenista espanhol treinou ao lado do compatriota Carlos Alcaraz, com quem formará dupla na competição. O retorno aos treinos ocorreu um dia após Nadal cancelar uma sessão individual com o alemão Alexander Zverev, o que gerou preocupação entre seus fãs e a equipe técnica.
O atleta ainda utiliza uma proteção no músculo da perna direita, refletindo o receio quanto ao seu estado físico. O veterano tem enfrentado problemas corporais nos últimos anos, e uma preparação especial foi realizada para garantir sua participação nas Olimpíadas. Segundo o capitão da equipe de tênis da Espanha, David Ferrer, “Rafa está confirmado nas duplas de amanhã porque hoje treinou bem. Vamos ver as sensações que tiver. O torneio de duplas requer menos intensidade que o individual, em que deve estar melhor preparado fisicamente e em plenas condições.”
Nadal está treinando para as Olimpíadas de 2024 (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Clive Brunskill)
Preparação e expectativas para as Olimpíadas
Carlos Alcaraz, parceiro de Nadal nas duplas, compartilhou nas redes sociais que estão prontos para a competição. Alcaraz também revelou que não participará da cerimônia de abertura para se resguardar para a estreia na chave de duplas. A competição de tênis nas Olimpíadas começa neste sábado e termina no dia 4 de agosto, em Roland Garros.
Nadal está inscrito tanto na chave de simples quanto na de duplas. Na categoria individual, ele enfrentará o húngaro Marton Fucsovics na estreia e pode encontrar o sérvio Novak Djokovic na segunda rodada. Nas duplas, Nadal e Alcaraz enfrentarão os argentinos Molteni e González na primeira rodada. As datas e horários das partidas ainda não foram confirmados, deixando os fãs ansiosos pelo desempenho dos tenistas espanhóis.
A recuperação e a preparação de Nadal têm sido foco de atenção, pois sua experiência e habilidade são fundamentais para as expectativas de medalha da Espanha. A decisão de participar ou não na chave de simples dependerá de sua condição física nos próximos dias.
Desafios e oportunidades para Nadal
A trajetória de Nadal nas Olimpíadas de Paris 2024 é cheia de expectativas e incertezas. Os desafios físicos que ele enfrenta são significativos, mas sua determinação e paixão pelo esporte continuam a inspirar. A possibilidade de enfrentar Djokovic logo na segunda rodada da chave de simples adiciona um elemento extra de suspense.
Nas duplas, a parceria com Alcaraz é vista como uma combinação poderosa. Alcaraz, uma das promessas do tênis espanhol, tem mostrado maturidade e habilidade impressionantes para sua idade. Juntos, eles têm o potencial de alcançar grandes feitos, desde que Nadal esteja em condições adequadas para competir.
Nesta quinta-feira, (25), a Seleção Brasileira de handebol feminino estreou nas Olimpíadas de Paris 2024. O plantel brasileiro enfrentou a forte seleção espanhola. Mas, o Brasil venceu sem muitas dificuldades, uma vez que tivemos a exímia atuação da goleira Gabi Moreschi, que com o forte sistema defensivo do plantel trouxeram o triunfo a seleção canarinho.
Esta vitória sobre as espanholas, trouxe para o Brasil a sua primeira vitória em torneios oficiais contra elas. O plantel brasileiro está no grupo B da competição, que conta com Holanda, França, Hungria, Angola e a própria Espanha.
Partida
O Brasil teve um jogo sólido, um setor que merece destaque é o da defesa, já que tivemos a goleira Gabi Moreschi defendendo 14 bolas dos 31 ataques contra a sua meta, fazendo ela defender quarenta e seis por cento das investidas do adversário. Outro ponto no quesito defensivo que podemos destacar, é que o time brasileiro tomou apenas três gols quando estava com uma jogadora a menos, em alguns períodos da partida.
Já no ataque, o Brasil também se sobressaiu, pois das 44 tentativas de gol, a equipe conseguiu converter em 29 tentos marcados. Esta marca equivale a sessenta e seis por cento de aproveitamento. Neste setor podemos destacar a ótima partida de Bruna de Paula e Patrícia, que juntas somaram 12 gols para a Seleção Brasileira. Com esta ótima atuação coletiva, o Brasil não teve dificuldades para derrotar as suas adversárias. O resultado positivo faz com a equipe fique em primeiro lugar provisório do seu grupo.
Gabi Moreschi é o destaque da partida com 14 defesas (Foto: reprodução/Instagram/@cbhb1)
Histórico do handebol feminino em Olimpíadas
O Brasil está disputando a competição pela sétima vez em sua história. O país tem um histórico negativo a seu favor, já que elas nunca chegaram em uma semifinal e tão pouco na final do torneio. Nas últimas olimpíadas, que foi sediada em Tóquio, o time acabou por ser eliminado na fase de grupos. O melhor resultado que o plantel conseguiu, foi quando o Brasil foi o país sede do torneio. No Rio 2016, a equipe conseguiu alcançar as quartas de final e terminar a competição em quinto lugar.
Com a aproximação dos Jogos Olímpicos de 2024, que terão início em 26 de julho em Paris, os olhos do mundo estão atentos aos destaques de cada modalidade da competição. Entre os destaques estão ícones do esporte como Simone Biles, LeBron James e Gabriel Medina, que buscam consolidar suas carreiras com mais conquistas olímpicas.
Algo interessante a se pensar é que os jogos olímpicos são um grandes oportunidades para esportistas mostrarem o talento que vêm adquirindo nos anos de treino. Isso, no entanto, pode causar certa pressão, principalmente aos mais novos.
Simone Biles
A ginasta americana Simone Biles é uma das grandes favoritas a brilhar nas Olimpíadas de Paris. Com 27 anos, ela já acumula sete medalhas olímpicas, sendo quatro de ouro, além de impressionantes 30 medalhas em Mundiais, das quais 23 são de ouro. Em Tóquio 2020, a saúde mental afetou seu desempenho, mas Biles voltou ao topo recentemente, conquistando quatro ouros e uma prata no último Mundial.
Biles tem a chance de alcançar o melhor desempenho em uma única edição dos Jogos, podendo igualar ou superar os feitos da tcheca Vera Caslavska, que conquistou quatro ouros e duas pratas em 1968. Em Paris, a expectativa é que Simone Biles dispute até seis pódios, reafirmando sua posição como a maior campeã mundial da história da ginástica artística.
Simone Biles é uma das grandes favoritas na ginástica (Foto: reprodução/Pinterest/@SueBernard)
LeBron James
No basquete, LeBron James, de 39 anos, volta aos Jogos Olímpicos para sua quarta e última participação. O recordista de pontos da NBA e tetracampeão da liga liderou o Dream Team americano ao ouro em Pequim 2008 e Londres 2012, e agora busca o tri. A equipe dos Estados Unidos, favorita ao quinto título consecutivo, contará com astros como Stephen Curry, Joel Embiid e Kevin Durant ao lado de LeBron.
A trajetória de LeBron nos Jogos Olímpicos é marcada por seu impacto e liderança em quadra. Sua presença em Paris representa uma oportunidade de encerrar sua carreira olímpica em grande estilo, consolidando ainda mais seu legado no basquete mundial.
Armand Duplantis
Armand Duplantis, conhecido como Mondo, é uma das grandes estrelas do atletismo. O sueco de 24 anos é campeão olímpico e recordista mundial no salto com vara. Com 24cm de vantagem sobre o segundo colocado no ranking, Duplantis busca o bi olímpico e o recorde em Olimpíadas, atualmente detido pelo brasileiro Thiago Braz com 6,03m.
Paola Egonu
Paola Egonu, de 25 anos, é uma das principais jogadoras de vôlei do mundo. Eleita MVP da Liga das Nações, ela liderou a Itália ao bicampeonato recentemente. Filha de imigrantes nigerianos, Egonu enfrentou desafios pessoais e racismo, mas continua sendo essencial para a busca da Itália por sua primeira medalha olímpica no vôlei feminino.
Brasileiros em destaque
Aos 38 anos, Marta é uma lenda do futebol feminino e vai às Olimpíadas pela sexta vez. Seis vezes eleita a melhor jogadora do mundo, Marta já conquistou duas pratas olímpicas e uma em Copa do Mundo. Em Paris, ela busca recolocar o Brasil no pódio, trazendo sua vasta experiência e talento para liderar a seleção brasileira.
Rayssa Leal
Rayssa Leal, com apenas 16 anos, já é uma estrela no skate. A mais jovem medalhista olímpica do Brasil, conquistando a prata no street em Tóquio 2020, é favorita ao pódio em Paris. Com três medalhas em Mundiais e vitórias em competições como os X-Games, Rayssa se destaca como uma das grandes promessas do skate mundial.
Gabriel Medina
No surfe, Gabriel Medina, tricampeão mundial da WSL, busca a consagração olímpica. Aos 30 anos, Medina é um dos favoritos ao pódio em Teahupo’o, no Taiti, palco das competições de surfe em Paris. Seu histórico de vitórias e desempenho em grandes competições fazem de Medina uma das grandes esperanças brasileiras nos Jogos.
Gabriel Medina é um dos atletas brasileiros mais famosos (Foto: reprodução/Pinterest/@MarcoAndre)
Expectativas do público
Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 prometem ser um espetáculo de talento e superação, com atletas de todo o mundo buscando a glória olímpica. Figuras como Simone Biles, LeBron James e os brasileiros Marta, Rayssa Leal e Gabriel Medina são alguns dos nomes que estarão no centro das atenções, prontos para escrever novos capítulos na história do esporte.
Por isso, o público espera ver verdadeiros espetáculos durante os jogos e está com altas expectativas.
Na véspera da tão aguardada Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, um evento de gala denominado “Prelúdio das Olimpíadas” promete encantar os telespectadores e atletas. Programado para 25 de julho, o evento será realizado na Fundação Louis Vuitton, uma obra arquitetônica icônica projetada por Frank Gehry. A iniciativa é uma colaboração entre Bernard Arnault, presidente e CEO da LVMH, Brian Roberts, presidente e CEO da Comcast NBCUniversal, o multi-premiado Pharrell Williams e Anna Wintour.
Os co-anfitriões da noite incluem celebridades como Charlize Theron, Serena Williams, Rosalía e Omar Sy. Além de contar com uma lista de convidados famosos no meio do esporte e das artes, a noite promete ser um espetáculo único que celebra o espírito olímpico com um toque artístico.
Pharrell Williams será um dos destaques de um prelúdio das Olimpíadas (Foto: reprodução/Instagram/@pwilliamsworld)
Celebração artística e interativa
Em vez de uma competição esportiva tradicional, o Prelúdio das Olimpíadas será uma noite de diversão interativa. Pharrell Williams, vencedor do Grammy e atual diretor criativo masculino da Louis Vuitton, curou uma série de instalações temáticas inspiradas nos esportes. Entre as atrações, os convidados poderão se divertir com jogos como tênis de mesa, pebolim, tiro com arco e basquete.
A experiência gastronômica será outro destaque da noite, com pratos assinados pelo chef Jean Imbert, reconhecido com estrela Michelin. Para completar, coquetéis sofisticados serão servidos pela renomada Moët Hennessy, garantindo que a noite seja uma celebração dos sentidos.
Uma noite de solidariedade e inclusão
Pharrell Williams expressou sua honra em co-anfitriar o evento, destacando a importância das Olimpíadas como uma celebração da diversidade e da criatividade humana. “As Olimpíadas são um lembrete de que há muito mais coisas que nos unem do que nos dividem“, afirmou Pharrell. A noite não apenas celebrará o esporte, mas também a humanidade e a alegria que ele traz.
Além das festividades, a Comcast NBCUniversal fará uma doação significativa para a Olympic Refuge Foundation. Esta fundação apoia tanto os candidatos promissores quanto os atletas que competem pela Equipe Olímpica de Refugiados do Comitê Olímpico Internacional (COI). Este ano, a equipe é composta por 36 atletas de 11 países, que competirão em diversas modalidades, desde breaking até luta livre.