Álbum da cantora Ludmilla “Numanice #3” ultrapassa 1 bilhão nas plataformas digitais

A cantora Ludmilla está comemorando um fato inédito na sua carreira. “Numanice #3” , seu novo álbum, ultrapassou a marca de 1 bilhão de streams. O marco reafirma, a força da artista na indústria fonográfica, celebrando o sucesso de um dos trabalhos mais emblemáticos da sua carreira.

Lançado em fevereiro de 2024, o álbum em questão se tornou um fenômeno popular e de crítica. Com essa obra, ela expandiu os limites do pagode-pop contemporâneo, que também consolidou sua identidade artística num território que une a mistura raiz, inovação e representatividade.

Trajetória da cantora

Ela começou a cantar aos oito anos em rodas de pagode, iniciando sua carreira musical em 2012 com o nome de MC Beyoncé, e alcançou o reconhecimento nacional quando lançou a música de funk carioca “falar mal de mim” que acabou sendo um sucesso absoluto online. Lançou seu álbum de estreia em 2013 chamado “hoje”, após ter feito um contrato com a Warner Music Brasil com singles como “sem querer”, “hoje” e “te ensinei certin”. Conseguiu emplacar vários hits de sucesso durante os anos em que foi crescendo no meio musical até criar o “Numanice #3”.

A cantora foi indicada a vários prêmios em sua carreira, incluindo o Grammy latino, que ela ganhou. Entre outros reconhecimentos, ela conquistou o prêmio multishow de música brasileira, dois prêmios MTV Millenial Awards Brasil e o Melhores do Ano, além de ter sido indicada a quatro vezes ao MTV Europe Music Awards. É considerada uma das grandes cantoras negras do Brasil. Tornou-se também a 1° artista Negra latino-americana a ultrapassar a marca de 2 bilhões de audições no Spotify.


Ludmilla em apresentação do Rock In Rio de 2024 (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Mauro Pimentel)

Novos projetos

Após termino da era “Numanice”, ela se prepara  para a nova fase de sua carreira. A estrela fará um novo álbum 100% R&B, trabalhando com um estilo que sempre fez parte de sua vida e influenciou na sua formação musical. No momento sem data oficial de lançamento, este novo projeto já está na fase final de produção e será o próximo passo na sua trajetória, que alia inovação e estética a  consistência criativa e forte apelo popular.

São prometidas batidas sofisticadas e lirismo emocional, com parcerias de peso. Será um trabalho que irá explorar temáticas intimistas, consolidando a cantora como uma das cantoras mais versáteis da música contemporânea do Brasil.

 

Trump impõe tarifas a compras internacionais e encerra isenção “de minimis”

O governo dos EUA anunciou o fim da isenção tarifária de pacotes conhecidos como “de minimis”, que permitia a entrada de remessas internacionais de até U$ 800 sem cobrança de sobretaxa. A medida, oficializada por uma ordem executiva do presidente Donald Trump, nesta quarta-feira (30), entrará em vigor a partir de 29 de agosto.

Aplicação tarifária

O termo “de minimis” é utilizado no comércio internacional para se referir ao valor mínimo abaixo do qual uma importação fica isenta de impostos e tarifas. Nos EUA, até então, esse limite era de U$ 800 e beneficiava pacotes enviados por transportadoras privadas, como, por exemplo, FedEx e DHL. 


Funcionários da empresa de transporte privado, FedEx, no aeroporto em Qingdao, China (Foto: reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)


A isenção foi criada para agilizar o comércio de pequenos volumes e passou a ser utilizada por plataformas de e-commerce, especialmente vindas da Ásia. No entanto, segundo informações, as empresas fracionavam os pedidos, enviando centenas de remessas diárias com valores abaixo do limite para não terem a mercadoria acrescida da sobretaxa. 

Com essa nova medida, todas as remessas que ultrapassarem o valor máximo serão submetidas a tarifas alfandegárias. Conforme declarações, a nova tarifa não será aplicada aos pacotes enviados por meio do sistema postal oficial dos países.

Motivo da sobretaxa

A decisão adotada por Donald Trump faz parte de um conjunto de ações visando restringir a entrada de produtos de baixo custo, em especial, oriundos da China e de Hong Kong. Apesar de, uma nova legislação prever a revogação global da isenção de taxas “de minimis” apenas para  2027, Donald Trump decidiu antecipar sua aplicação. 

Como justificativa, segundo informou, a medida é uma resposta às emergências nacionais que ameaçam empresas e empregos americanos. A sobretaxa será aplicada conforme as tarifas proporcionais vigentes ao país de origem ou, uma segunda opção, será impor uma taxa fixa entre U$$ 80 e U$$ 200, dependendo da procedência do pacote.

A decisão gerou apoio de trabalhadores e entre políticos republicanos, como o senador Jim Banks, que afirmou que a medida corrige uma distorção no comércio internacional ao impedir que países como a China inundem o mercado americano com produtos baratos e sem taxas.


Publicação da CPA, empresa relacionada a trabalhadores estadunidenses, apoiando a decisão do presidente Donald Trump (Vídeo: reprodução/X/@cpa_tradereform)

Impacto na economia

Anteriormente, essas mercadorias consideradas como “de minimis” eram taxadas em até 145%. Este valor caiu para cerca de 30% após uma trégua comercial entre os dois países. No entanto, de acordo com informações, essa medida beneficiava grandes empresas asiáticas, que aproveitavam o modelo de isenção para competir com o comércio doméstico estadunidense, com preços mais baixos. Entre 2015 e 2024, o volume de remessas isentas nos EUA cresceu quase dez vezes, pressionando a indústria local.

O impacto da nova medida começou a ser sentido no setor de transporte aéreo dos EUA. Segundo dados divulgados este mês pela agência de notícias internacionais Reuters, o volume de remessas vindas do continente asiático por via aérea teve queda de mais de 10%. Agora, com as novas regras, segundo o governo Trump, haverá restauração e equilíbrio comercial, fortalecendo a indústria e o varejo dos EUA. 

Anitta e The Weeknd provocam os fãs e prometem lançar a faixa “São Paulo” 

No último domingo (27), a cantora Anitta causou alvoroço nas redes sociais ao publicar uma foto de um exame de imagem, fazendo uma suposição de que ela estaria grávida, mas tudo não passou de uma estratégia para a divulgação do lançamento da tão aguardada faixa “São Paulo”, fruto de sua parceria com o cantor americano The Weeknd.

Segundo informações, a faixa será lançada ainda durante esta semana pela cantora e a data prevista para o lançamento seria o dia 30, na próxima quarta-feira.

Fãs engajados

Na publicação, a artista escreveu: “Ele não é lindo?” E logo os fãs encheram o post de comentários: “São Paulo já tá na hora de nascer querido”, disse uma fã, “facilmente confundiria com um ultrassom minha”, comentou outro seguidor, “Que venha com muita saúde pra aguentar vários dias no top1 global”, escreveu mais um fã.


Publicação de Anitta sobre uma suposta gravidez (Foto: reprodução/Instagram/@anitta)


A interação da dupla

Vale lembrar que no último sábado (26), o cantor The Weeknd também publicou uma foto no X, na qual Anitta aparece grávida, de barrigão e tudo, provocando os fãs. Anitta publicou a mesma foto no Instagram e escreveu a seguinte legenda: “Era para manter segredo”. 


Publicação de The Weeknd no X sobre uma suposta gravidez da cantora Anitta (Foto: reprodução/X/@theweeknd)


Tem feat oficial chegando

Como diz um velho ditado contra fatos não há argumentos, tudo aponta para a faixa, interpretada durante um mega show do cantor americano aqui Brasil, que aconteceu durante o mês de setembro na cidade de São Paulo e que por coincidência ou não, foi intitulada com o mesmo nome da grande metrópole brasileira.

Do Brasil para o mundo

Os fãs aguardam ansiosos por esse feat nas plataformas digitais e o lançamento deve integrar o LP “Hurry Up Tomorrow”, que foi apresentado pela primeira vez durante o show que aconteceu no estádio Morumbis, na capital paulista, no dia 7 de setembro. Agora a novidade ficou ainda melhor com a notícia de que a gravação oficial será disponibilizada, o que tem deixado os fãs felizes e ansiosos para a chegada da faixa nas plataformas digitais ainda esta semana.