Grupo do volêi feminino brasileiro nas Olimpíadas é divulgado

Nesta quarta-feira (19), a seleção brasileira de vôlei feminino, que é a primeira colocada no ranking mundial, descobriu as três equipes que estarão no seu grupo nas Olimpíadas de Paris, que começam em julho. A seleção brasileira escapou do temido “grupo da morte”, tendo em seu grupo a Polônia, o Japão e a Quênia, pior colocada entre as seleções classificadas para a competição.

Como chega a seleção brasileira para as Olimpíadas

A seleção brasileira chega com moral para a competição, sendo a primeira colocada do ranking mundial de seleções, além de ter vencido recentemente dois dos três adversários que estarão em seu grupo.

A equipe conta com figuras como Thaísa, que voltou da aposentadoria e estava presente nos dois títulos olímpicos, em 2008 e 2012. Além da central, a seleção conta com nomes conhecidos como Gabi Guimarães, Rosamaria e Macris.

Na Liga das Nações 2024, o Brasil terminou a primeira fase com 100% de aproveitamento, tendo 12 vitórias em 12 jogos. Com isso, enfrentará a Tailândia na próxima quinta-feira (20).


Seleção Feminina de Voleibol quebrando tabu contra os Estados Unidos na VNL (Reprodução/X/@portal_volei)


Grupos das Olimpíadas

O grupo A pode ser considerado o “grupo da morte”, tendo um grande equilíbrio entre as donas da casa, a França, as atuais campeãs olímpicas dos Estados Unidos, junto a Sérvia, atual campeã mundial, além da China, vice-campeã da Liga das Nações.

O grupo B é o da seleção brasileira, tendo como adversários a Polônia, que é uma seleção perigosa, o Japão e a Quênia, última colocada do ranking entre as equipes que jogarão as Olimpíadas. O técnico José Roberto Guimarães falou sobre o grupo em entrevista, mantendo a atenção sobre as adversárias, deixando claro que o Brasil não terá vida fácil.

No grupo C, está a segunda colocada do ranking, a Itália, acompanhada da campeã da Liga das Nações, a Turquia, além de Holanda e República Dominicana, que estão um pouco atrás das duas primeiras.

Hackers russos atacaram redes governamentais, diz a Polônia

Hackers russos atacaram redes governamentais, diz a Polônia O Instituto Nacional de Pesquisa (NASK), uma empresa estatal, informou que redes do governo polonês foram alvo de um ataque por hackers russos nesta quarta-feira (8).

Segundo o NASK, o grupo identificado como APT28, está vinculado à agência de inteligência militar russa (GRU), e empregou software malicioso para atacar órgãos governamentais da Polônia.

“O malware direcionado às instituições governamentais polonesas foi distribuído nesta semana pelo grupo APT28, associado aos serviços de inteligência da Rússia”, disse o NASK em comunicado.

“Indicadores técnicos e semelhanças com ataques anteriores permitiram a identificação do grupo APT28… Este grupo está associado à Direção Principal de Inteligência do Estado-Maior General das Forças Armadas da Federação Russa (GRU)”, pontuou.

Ataques


Alemanha também acusou os russos (Foto: reprodução/Embed from Getty Images)


Além da Polônia, outros países como Alemanha, Estados Unidos e a República Tcheka também desconfiam dos ataques vindos da Rússia. Recentemente, a Alemanha e seus parceiros declararam que o APT28 realizou uma extensa operação de ciberespionagem direcionada a empresas de defesa e aeroespaciais alemãs, além do partido social-democrata alemão.

Não é a primeira vez que a Polônia é a vítima, O ministro dos Assuntos Digitais do país Krzysztof Gawkowski, disse em entrevista ao jornal ucraniano Economic Truth que são detectados constantes ataques cibernéticos da Rússia dirigido a alvos que abrangem o fornecimento de água e serviços de saúde.

As informações são da agência de notícias estatal polonesa (PAP).

Resposta da Rússia

A embaixada russa em Varsóvia, capital do país polonês, não se pronunciou de imediato e Moscou seguiu a mesma linha de não tecer comentários sobre o assunto.

Mas em resposta às acusações da Alemanha, Moscou não sustentou o silêncio e acusou Berlim, capital Alemã de usar “mitos infundados” sobre hackers russos para aumentar as tensões políticas.