Novo longa-metragem de Luca Guadagnino, “Depois da caçada”, vai abrir festival do Rio

O novo filme, dirigido por Luca Guadagnino, vai abrir a edição de 2025 do Festival do Rio. O longa-metragem, que conta com nomes no elenco como Andrew Garfield e Julia Roberts, será a sessão de gala da 27ª edição do evento, que ocorrerá entre os dias 2 e 12 de outubro. A produção está sendo distribuída no Brasil pela Sony Pictures e terá exibições no Festival de Veneza, em agosto, e no de Nova York.”

Sobre “Depois da caçada”

Na história desta produção, descobrimos que uma das alunas mais promissoras de Olsson, a jovem Maggie Price (Ayo Edebri), busca apoio da professora após fazer uma acusação contra Hank Gibson (Andrew Garfield). A professora, então, se vê em um dilema: ela está entre sua aluna protegida e seu colega e amigo íntimo que trabalha na mesma instituição. Essa situação gera uma crescente tensão no local de trabalho, expondo dilemas éticos e as complexidades das dinâmicas de poder envolvendo gênero, raça e reputação institucional.

Definido como um drama psicológico, o filme contém cenas pesadas. Uma frase presente no trailer afirma: ‘Nem tudo foi feito para te deixar confortável’. O elenco ainda conta com nomes como Chloë Sevigny (de Kids) e Michael Stuhlbarg, que já trabalhou com o diretor em “Me Chame Pelo Seu Nome”. O roteiro foi escrito pela estreante Nora Garrett.”


Post feito da página do insta do Festival do Rio (Foto: reprodução/Instagram/@festivaldorj)


Luca Guadagnino trajetória

Nascido em Palermo, na Itália, ele passou a infância na Etiópia, onde seu pai ensinava história e literatura. Para escapar da guerra civil Etíope, sua família retornou para a Itália em 1977, quando ele tinha cinco anos, pois a ditadura de Mengistu Haile Mariam forçou os imigrantes a partirem. Eles se estabeleceram em Palermo. O diretor relata recordações do sentimento de caos e da necessidade de fuga, e de colegas dos pais que morreram em acidentes de carro. Mas ele também diz ter lembranças vagas, como a de muitos brinquedos e de sua casa.

Seu interesse por cinema começou aos nove anos. Após receber uma câmera Super 8 de sua mãe, ele iniciou a produção de filmes amadores, desenvolvendo uma paixão pela sétima arte ao fazer gravações de filmes que eram exibidos na TV. Ele costuma citar como grandes influências produções como “Psicose” (1960), “Suspiria” (1977) e “Starman” (1984), e relatou que também apreciava o cinema de Ingmar Bergman, em 2017 cresceu em Hollywood lançando “Me chame pelo seu nome” que recebeu algumas indicações ao Oscar de 2018.

Cíntia Chagas pede paz e desabafa sobre divórcio nas redes sociais

Cíntia Chagas, escritora e professora, fez um apelo por paz e respeito nas redes sociais, neste domingo (29), após sofrer ataques virtuais. A educadora revelou que o motivo de seu divórcio foi uma “situação grave”, sem fornecer muitos detalhes, e pediu empatia e compreensão durante esse momento delicado de sua vida pessoal.

Cíntia Chagas pede paz e fala sobre o motivo do divórcio

Chagas, conhecida pelo seu trabalho na educação e presença nas redes sociais, abriu o coração recentemente em um desabafo público. Após enfrentar diversos ataques virtuais, Cíntia pediu tranquilidade e consideração, revelando pela primeira vez informações sobre seu divórcio. Ela disse que a separação ocorreu devido a uma “situação grave”, sem entrar em muitos detalhes, mas deixou claro que foi doloroso e que, por respeito às partes envolvidas, prefere não se pronunciar completamente.

Desde o anúncio da separação, Cíntia tem sido alvo de comentários negativos. Em um post emotivo, ela apelou à compreensão e consideração, pedindo que as pessoas deixem de julgar sem ter conhecimento dos fatos. “Nem tudo precisa ser dito, e o que aconteceu foi muito difícil para mim e minha família. Espero que possamos seguir em paz”, escreveu a escritora.


Cíntia Chagas e Lucas Bove via Instagram (Foto: reprodução/Instagram/@cintiachagas)

O pedido de Cíntia por empatia e respeito

Durante o desabafo, Cíntia destacou a relevância de abordar questões delicadas como o divórcio com empatia. Ela afirmou que, além da dor pessoal, tem sido desafiador lidar com a exposição pública da situação, já que muitos julgam sem saber o que realmente ocorreu. “Peço que as pessoas lembrem que há uma história por trás de tudo isso, e que a empatia faz toda a diferença“, declarou.

Cíntia deixou claro que está disposta a seguir adiante e que a exposição não ajuda no processo de superação. Ela expressou sua gratidão pelo suporte que tem recebido de amigos, parentes e seguidores, enfatizando a relevância de dar prioridade ao bem-estar emocional em situações adversas.

Matéria por Cris Valadares (Lorena – R7)