Neste domingo (22), o diretor James Gunn e os atores Rachel Brosnahan e David Corenswet chegaram ao Rio de Janeiro para o lançamento do novo filme de “Superman”. No mesmo dia, o trio visitou o Cristo Redentor. A visita faz parte da turnê divulgada pela Warner Bros. para divulgação do novo longa do super-herói criado em 1938.
James Gunn, David Corenswet e Rachel Brosnahan visitam o Cristo Redentor (Foto: Reprodução/Instagram/@superman)
Turnê de lançamento
O longa passa por uma grande turnê de lançamento, e o Rio de Janeiro foi o segundo local pelo qual o elenco passou, após retornarem de Manila, nas Filipinas. Em entrevista sobre o novo filme do super-herói já conhecido, James Gunn disse que sentiu tanto medo ao subir para visitar o Cristo Redentor que quase urinou em suas calças.
Nos próximos dias, a intitulada “Turnê Global do Superman” passará por Londres, Paris, Los Angeles, Nova Iorque e Pequim. Estarão presentes o ator David Corenswer, que interpreta Clark Kent/Superman, e Rachel Brosnahan que estará no papel de Lois Lane, par romântico de Clark. Nicholas Hoult, intérprete de Lex Luthor, estaria presente no Rio de Janeiro, mas cancelou a visita por motivos pessoais.
O novo filme de “Superman”
Inspirado no quadrinho “All-Star Superman”, a história não original foca na versão jovem de Clark Kent atuando como repórter e interagindo com personagens relevantes como Lois Lane. Enquanto isso, ele tenta reconciliar sua herança kryptoniana com a família humana que lhe adotou em Smallville, no Kansas. O longa não foca na origem do super-herói, mas sim seus dilemas internos, tentando compreender suas relações pessoais, a humanidade e a si mesmo.
O filme aparenta ser influenciado pelos quadrinhos “Superman for All Seasons” (“Superman Para Todas as Estações”, em tradução livre), onde diferentes fases de Clark Kent/Superman são retratadas pelo ponto de vista de diferentes personagens: Jonathan Kent na primavera, Lois Lane no verão, Lex Luthor no outono e Lana Lang no inverno.
Focar na humanidade de Clark foi algo que ajudou na química com Lois, segundo Rachel e David, que acreditam que desenvolver as emoções dos personagens faz com que o público conecte-se mais com a história, por tornar tudo mais real. Gunn apontou o mesmo, comentando como um ser quase divino pode se interessar tanto pela humanidade e por uma “pessoa comum” como sua colega de trabalho.