Fabiana Justus relata gatilhos emocionais após morte de Preta Gil

A influenciadora e Youtuber, Fabiana Justus, revelou aos seus seguidores, como se sente após a morte da cantora Preta Gil. A influencer foi diagnosticada com Leucemia Mieloide, no início do ano passado, e vem passando por fase de remissão da doença. Desde então, Fabiana vem usando suas redes sociais como forma de apoio e conscientização das pessoas que estão passando por esse momento delicado.

Fabiana Justus fala sobre impacto da morte de Preta Gil

Neste último domingo (27), Fabiana Justus, aproveitou para interagir com seus seguidores, através da caixa de perguntas do Instagram. Em uma das perguntas, uma seguidora contou que também está em fase de remissão, por conta de um câncer, e perguntou à influenciadora, como ela se sente com as mortes recentes que ocorreram por conta da doença.

A Youtuber, abriu o coração e respondeu com sinceridade os sentimentos que vem sentindo, principalmente após a morte da cantora, Preta Gil. Fabiana, relatou que não tem como não se sentir mal ao ver a pessoa partindo, mas enfatizou que os médicos vêm dando apoio e explicando que cada corpo reage de uma forma à doença.

Fabiana também revelou que a perda de um paciente com câncer, é como se fosse um pedaço de “nós” partindo e aproveitou para desejar votos de melhoras para a seguidora.


Fabiana Justus falando sobre o falecimento de Preta Gil (Foto: reprodução/Instagram/@fabianajustus)


Fabiana Justus e força na recuperação

Recentemente, Fabiana compartilhou com seus seguidores que não planeja ter mais filhos por conta do câncer que enfrenta. Ela disse que está satisfeita com os seus três filhos, e revelou que já tinha embriões congelados antes do diagnóstico da doença.


Fabiana Justus e sua família (Foto: reprodução/Instagram/@fabianajustus)


Em maio deste ano, Fabiana compartilhou que após um ano do transplante de medula, ela foi autorizada pelo “Redome” a enviar uma carta ao doador, para conhecer e agradecer o gesto. Posteriormente ela desmentiu a informação de que havia comprado a medula, o que a deixou muito chateada. E explicou que no caso de leucemia, não existe uma fila, já que não é um órgão sólido.

Em fevereiro, Fabiana encontrou com Vera Viel, para comemorarem a vitória contra a doença. Vera Viel, foi diagnosticada com um câncer na coxa esquerda, chamado de “sarcoma sinovial“, que é um tipo de câncer raro. Em outubro do ano passado, Vera, passou pela cirurgia de remoção do tumor.


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Fabiana Justus em encontro com Vera Viel (Vídeo: reprodução/Instagram/@veraviel)


A cantora Preta Gil, enfrentava um câncer colorretal desde o início de 2023, e lutou bravamente contra a doença. Ela teve uma fase de remissão do câncer no final de 2023, no entanto, a doença retornou de forma agressiva em agosto de ano passado com metástases em linfonodos, no peritônio e em um nódulo no ureter. Antes de seu falecimento, Preta, viajou para os Estados Unidos, para buscar novos tratamentos. Após uma semana de seu falecimento, homenagens continuam relembrando o legado, inspiração, humanidade e carisma.

Netinho anuncia transplante de medula após tratamento contra linfoma

O cantor Netinho, de 58 anos, famoso pela música “Milla”, anunciou nesta sexta-feira (11), que irá realizar um transplante de medula óssea após concluir o tratamento com quimioterapia. Internado no Hospital Aliança Star, em Salvador–BA, ele está recebendo tratamento para um linfoma raro, uma forma de câncer que compromete o sistema linfático. O artista já iniciou a segunda fase da quimioterapia e deve realizar um transplante autólogo, ou seja, com células da própria medula.

Cantor está internado em Salvador e realiza quimioterapia antes de procedimento autólogo

óssea é recomendado para tratar doenças que afetam as células sanguíneas, como leucemias e linfomas. Conforme esclarece Renato Cunha, hematologista e chefe nacional de terapia celular do grupo Oncoclínicas&Co, existem duas categorias principais de transplante: o autólogo e o halogênico.

O cantor publicou em suas redes socias a frase: “Estou bem”. Assim, explicando aos seus fãs que ele está se recuperando.


Cantor Netinho se pronuncia sobre o câncer (Vídeo: reprodução/Instagram/@netinhooficialbrasileiro)


No transplante autólogo, como no exemplo de Netinho, as células-tronco da medula óssea são retiradas do próprio paciente, congeladas e, em seguida, reintegradas após ciclos de quimioterapia intensa. No transplante halogênico, as células originam-se de um doador compatível frequentemente, um parente ou um indivíduo cadastrado no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME).

Antes do procedimento, o paciente passa por um tratamento de quimioterapia que elimina as células doentes e prepara o corpo para receber a nova medula. A administração das células é realizada por via intravenosa, em um procedimento parecido com uma transfusão de sangue.

Transplante de Medula Óssea

A terapia de transplante de medula óssea é indicada para o tratamento de doenças que impactam as células do sangue, como linfomas e leucemias. De acordo com Renato Cunha, hematologista e líder nacional em terapia celular do grupo Oncoclínicas&Co, há duas principais categorias de transplante: o autólogo e o alogênico.


O cantor se pronunciando sobre sua rede social (Foto: reprodução/Instagram/@netinhooficialbrasileiro)

No transplante autólogo, como Netinho, as células-tronco da medula óssea são extraídas do próprio paciente, congeladas e então reinseridas após sessões de quimioterapia intensiva. No transplante alogênico, as células vêm de um doador compatível geralmente um familiar ou uma pessoa registrada no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME).

Antes da operação, o paciente se submete a um tratamento de quimioterapia que destrói as células doentes e prepara o organismo para aceitar a nova medula. A administração das células ocorre por via intravenosa, em um procedimento semelhante a uma transfusão de sangue.

O que é um linfoma

Linfomas são neoplasias que têm origem no sistema linfático, responsável pela proteção do corpo. Existem dois tipos predominantes: o linfoma de Hodgkin, menos comum e mais frequente em jovens e idosos, e o linfoma não Hodgkin, que se manifesta com mais frequência em indivíduos acima de 60 anos.

Conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre 2023 e 2025, o Brasil deve observar anualmente aproximadamente 3.080 casos novos de linfoma de Hodgkin e 12.040 de linfoma não Hodgkin. Os sinais comuns englobam o inchaço dos gânglios linfáticos (ínguas), desconfortos abdominal, redução de peso, febre, prurido e cansaço.

A abordagem terapêutica muda conforme o subtipo da enfermidade e pode abarcar quimioterapia, radioterapia, terapias alvo e transplante de medula óssea. Em situações mais refratárias, terapias celulares e imunoterapias têm demonstrado resultados encorajadores, promovendo.