StickPaper: a revolução no design de eventos comandada por Rosberg Euclydes Coutinho

No universo dos eventos de luxo, onde cada detalhe faz diferença, a StickPaper se destaca como sinônimo de inovação e personalização. Sob a liderança visionária de Rosberg Euclydes Coutinho e Adriana Breyer, a empresa construiu uma trajetória marcada por criatividade, sofisticação e soluções que transformam celebrações em experiências inesquecíveis.

O que nasceu como um sonho, em pouco mais de uma década, se consolidou como uma das marcas mais respeitadas do setor, atendendo clientes no Brasil e no exterior.

Desde sua fundação, a StickPaper vem redefinindo a comunicação visual em celebrações sofisticadas. Com serviços que vão de impressões digitais de altíssima qualidade a projetos em acrílico, passando por corte a laser, router, painéis, neon LED e produções especiais, a empresa conquistou espaço como sinônimo de inovação e impacto visual.



Diferencial humano e criativo

O grande segredo da StickPaper não está apenas em suas máquinas de última geração ou na estrutura robusta que reúne mais de 40 colaboradores diretos e indiretos. O diferencial está na forma como a equipe escuta e traduz a essência de cada cliente em projetos exclusivos. Essa abordagem humanizada, liderada pela sensibilidade de Adriana Breyer no relacionamento e briefing, garante que cada detalhe reflita a identidade de quem celebra.

Rosberg, por sua vez, trouxe inquietação e inventividade para o lado técnico. Foi dele a ideia pioneira de desenvolver pisos especiais para festas, solução que revolucionou montagens no mercado de luxo, tornando-as mais rápidas, práticas e sofisticadas. Hoje, o método criado pela StickPaper serve de inspiração até mesmo para concorrentes, o que comprova sua força inovadora.

Reconhecimento e expansão

Mais do que uma fornecedora, a StickPaper se tornou parceira estratégica de cerimonialistas, decoradores e produtores renomados. A marca participa dos maiores eventos sociais e corporativos do país, sempre agregando valor com soluções criativas e de alto padrão.

Atenta às tendências internacionais, a empresa acompanha feiras e workshops ao redor do mundo, trazendo ao Brasil novidades em design e materiais que garantem exclusividade aos clientes. Essa constante atualização projeta a StickPaper para além das fronteiras nacionais, fortalecendo seu propósito de se consolidar também no cenário global.



Legado de inovação e inspiração

O trabalho de Rosberg Euclydes Coutinho à frente da StickPaper vai além do empreendedorismo. Ele se tornou inspiração para novos profissionais do setor de eventos, mostrando que é possível aliar criatividade, técnica e sensibilidade em um único projeto. Sua trajetória demonstra que cada desafio pode ser transformado em uma oportunidade para inovar e surpreender clientes.

A visão de Rosberg também reforça o papel da StickPaper como agente de transformação no mercado. A empresa não apenas oferece soluções, mas redefine padrões e cria tendências que se espalham por todo o segmento de festas e eventos de luxo. Esse legado é continuamente fortalecido pela dedicação da equipe, que compartilha da mesma paixão pela excelência.

Com esse espírito visionário, a StickPaper segue em constante evolução, mirando não apenas o presente, mas também o futuro do setor. A cada projeto realizado, a marca reafirma seu compromisso em entregar experiências memoráveis, que unem sofisticação, autenticidade e impacto visual.



O futuro da marca

Com mais de uma década de trajetória sólida, a StickPaper segue crescendo sem abrir mão do que a fez conquistar reconhecimento: atendimento próximo, soluções sob medida e paixão pela inovação. O futuro aponta para novos mercados e projetos ainda mais ousados, reafirmando o compromisso de transformar cada evento em uma experiência visual inesquecível.

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Revolução dos Cravos: Conheça a revolução que derrubou o regime ditatorial português

Há cinquenta anos, Portugal testemunhou o fim da ditadura do Estado Novo, um marco histórico conhecido como Revolução dos Cravos, ocorrido em 25 de abril de 1974. Este momento sinalizou o início da democracia no país europeu, encerrando décadas de regime autoritário.

A Revolução dos Cravos foi um levante notável pela sua natureza pacífica, contando com o apoio das Forças Armadas e da população civil. Insatisfeitos com a direção do país e a política repressiva do governo em relação às colônias, os portugueses se uniram para demandar mudanças. O Estado Novo, que havia sido estabelecido em 1933 e liderado por Antonio Oliveira Salazar até 1968, finalmente chegava ao seu término em 1974.

Os cravos vermelhos emergiram como o símbolo da revolução, quando a população os ofereceu aos soldados rebeldes, que os colocaram nos canos de suas armas. Este gesto pacífico representou a esperança de mudança e liberdade.

Libertação das ex-colônias portuguesas

Além de marcar o advento da democracia em Portugal, a Revolução dos Cravos também desencadeou processos de independência em diversas colônias portuguesas. Logo após o evento, Guiné-Bissau conquistou sua independência, seguida por Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Angola ao longo dos anos seguintes.

A partir da Segunda Guerra Mundial e, especialmente, com o estabelecimento da Organização das Nações Unidas (ONU), a colonização passou a ser amplamente contestada como uma violação dos direitos e da liberdade dos povos dominados. O presidente português Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu recentemente os crimes cometidos durante o período colonial e de escravidão, sugerindo a necessidade de reparação.

Desenrolar da revolução e consolidação da democracia

O golpe militar que derrubou o Estado Novo foi planejado por um grupo de capitães e contou com o apoio da população. A deposição dos líderes do regime abriu caminho para a instauração de uma Junta de Salvação, que conduziu a transição para a democracia, encerrando práticas ditatoriais e restaurando os direitos políticos.


Hoje (25) completa 50 anos da Revolução dos Cravos em Portugal (Fotografia: Reprodução/Miranda Castela/Assembleia da República Portuguesa/CNN BRASIL)

No entanto, o período pós-revolução foi marcado por turbulências políticas, com diversos governos provisórios e tensões internas. A realização de eleições para a Assembleia Constituinte em abril de 1975 foi um marco importante, mas também foi acompanhada por conflitos e violência política.

A Constituição de Portugal foi aprovada em 1976, e as primeiras eleições para a Assembleia da República ocorreram no mesmo ano, resultando na maioria para o Partido Socialista. Ramalho Eanes foi eleito presidente da República, enquanto Mário Soares assumiu como primeiro-ministro do primeiro Governo Constitucional.