SZA fará pausa na carreira com o fim de sua turnê “SOS”

A cantora norte-americana SZA anunciou na última segunda-feira (5), uma pausa na carreira após o fim de sua bem-sucedida turnê mundial “SOS”. Conhecida por hits como “Kill Bill”, a artista encerrou sua jornada com 63 shows realizados em diversos países e também em festivais renomados, como o Lollapalooza Brasil, que ocorreu em março deste ano.

SZA fez seu último show no festival Osheaga, em Montreal, no Canadá, marcando o encerramento de sua turnê. A artista expressou seu alívio e gratidão em uma publicação no X (antigo Twitter): “Ontem foi meu último show por um tempo. Finalmente vou conseguir colocar minha vida em ordem. Obrigada, Deus”.


Cantora SZA com blusa do Brasil (Foto: reprodução/Instagram/@sza)

Carreira e pausa na música

Solana Imani Rowe, com nome artístico de SZA, nasceu no estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos, a artista iniciou sua trajetória musical com o “EP Z “em 2014, que alcançou a 39ª posição na Billboard 200. Seu álbum de estreia, intitulado “ctrl”, lançado em 2017, conquistou a terceira posição na mesma parada com o single “Love Galore”, uma colaboração com o rapper Travis Scott, a música atingiu o 32º lugar nas paradas Hot 100.

A cantora recebeu inúmeras indicações ao Grammy, incluindo Melhor Artista Revelação e Melhor Álbum Urbano Contemporâneo por “Ctrl”. Em 2023, ela também foi homenageada como Mulher do Ano pela Billboard. “SOS”, seu último álbum, foi um fenômeno de vendas, refletindo seu estilo único de lidar com temas de amor e desejo com uma perspectiva pessoal e de uma forma inovadora.

A cantora relatou que apesar da pausa em sua carreira, sua influência e sucesso continuam presentes no cenário musical e que seus fãs podem esperar um retorno maior e muito mais impactante para a música pop mundial.

Sua passagem pelo Brasil

A cantora de 34 anos, esteve presente no país na edição do lollapalooza em março deste ano, a artista fez um show de muito carisma e agitou todo o público ansioso pela sua presença no festival.

SZA fez um show repleto de sucessos como “Open Arms” e “Seek & Destroy”, e apareceu no palco vestindo uma camisa do Brasil e shorts jeans, não economizando carisma e carinho por todos seus fãs brasileiro, a cantora fez sua estreia no Brasil com parte da estrutura da sua turnê já encerrada, a “SOS Tour”.

Um dos destaques da sua apresentação, foi uma saudação em português, feita por uma gravação de áudio e reproduzida no palco especialmente para seu público do Brasil. No áudio, ele agradeceu aos brasileiros e aos indígenas do país por recebê-la.

SZA e Post Malone estão entre as atrações do “The Governors Ball Music Festival”

Na noite desta terça-feira (9), o jornalista José Noberto Flesch divulgou o line-up completo do festival  “The Governors Ball”. Com o evento programado para acontecer nos primeiros dias de Junho, nos Estados Unidos, o espetáculo conta com nomes de peso como:  Post Malone, Rauw Alejandro, The Killers, 21 Savage, Sza, Peso Pluma, Sabrina Carpenter e outros artistas. 


Line-up completa do festival (Foto: reprodução/X/@jnflesch)

Sobre o festival 

O Governors Ball Music é um festival musical que acontece em diversos dias (como no tradicional Lollapalooza)e mostra todo o espírito eclético da cidade de Nova York. O evento que anualmente ocorre na Ilha de Randall, conta com diversos gêneros e estilos como rock, hip-hop, pop e a agitada música eletrônica. 

Além das apresentações, o festival também terá várias barracas de lanches, além da diversão como brincadeiras ao ar livre e cabines fotográficas.

“Estou muito feliz em receber todos de volta para o Governors Ball deste ano, principalmente com os headliners SZA, Post Malone e The Killers”, disse o presidente do Queens Borough, Donovan Richards Jr., em um comunicado anunciando a programação.

“Nos vemos profundamente gratos pela atividade econômica que o festival gerará para o Queens e estamos ainda mais realizados por o festival estar fazendo parceria com algumas de nossas organizações sem fins lucrativos, fazendo um importante trabalho de empoderamento.”, completou Richards.

Vale lembrar que o Governors Ball Music Festival, teve sua estreia em 2011. No ano seguinte, o o festival se mudou para Randalls Island, onde firmou suas raízes para suas futuras edições.

Do Lolla para Ball Music 

Atração no Lollapalooza do último mês e eleita o melhor show do festival, SZA desembarca no evento americano após uma passagem extraordinária pelo Brasil.

Vencedora de três prêmios no Grammy 2024, a cantora de R&B entregou uma apresentação memorável ao som de grandes hits, arrastando a multidão. Após o fim do espetáculo, a popstar utilizou suas redes sociais, onde agradeceu todo o carinho recebido, e reforçou o seu amor pelos fãs brasileiros. 

Furiosa, SZA promete refazer álbum “LANA” após vazamento

Na manhã do último dia 25, a cantora SZA usou sua conta oficial no Twitter/X para mostrar o quão irritada ficou após vazarem seu disco “LANA”, edição deluxe do premiado “S.O.S.”, lançado em 2022. Diante disto, SZA decidiu não apesar cancelar o lançamento da edição expandida como também recomeçar do zero todo o álbum.

“Então, vamos simplificar isso. Vocês vazaram três músicas da versão deluxe. Então, vocês podem ficar com os lançamentos e vazamentos. Vou começar o ‘LANA’ do zero, não me perguntem mais nada sobre isso, obrigada”, publicou a artista. 

Entretanto, logo após o o post, a publicação foi apagada.


SZA via Twitter/X antes de deletar a postagem (Foto: reprodução/X/SZA)

S.O.S

Além de estar presente na lista dos mais ouvidos globalmente do Spotify, “S.O.S” também conquistou o top 5 da Billboard Hot 100. Com bastante críticas positivas, a artista conseguiu ganhar o mundo ao trazer originalidade e personalidade para o disco.

Acumulando 21 semanas no topo da Billboard R&B, principal parada de álbuns em R&B, SZA quebrou o recorde de 20 semanas que pertenciam a Stevie Wonder, com seu conceituado álbum ‘Songs in the Key of Life‘, lançado em 1976.

“SOS” foi eleito o melhor álbum do ano pela Rolling Stone, além também de ter ganhado o Grammy Awards 2024 na categoria ‘Melhor Álbum Progressivo R&B’.

SZA no Lollapalooza

Eleita como a melhor atração do festival musical ‘Lollapalooza Brasil’, em sua última apresentação (24), a cantora vestiu literalmente a camisa do país com uma blusa verde escrito “Brasil” estampado no peito.

Em seu perfil nas redes sociais, SZA expressou toda sua gratidão e amor pelos fãs brasileiros. “Brasil, vocês têm a por** do meu coração. Gostaria de agradecer todo povo indígena e o Brasil por me receber! Obrigada”, publicou a artista.

Vale lembrar que está foi a primeira vez da cantora do R&B em terras brasileiras.

Confira os looks dos artistas que se apresentaram no Lollapalooza 2024

Não só as apresentações são comentadas pelo público, mas as escolhas dos looks também. A moda tem sido uma das maiores aliadas dos artistas, já que eles conseguem expressar conceito e personalidade nas roupas que usam. Nas apresentações do Lollapalooza não foi diferente. Artistas como Sam Smith, SZA, Win Butler, entre muitos outros, trouxeram figurinos bastante diferenciados.

Artistas Internacionais

O Lollapalooza Brasil 2024 ocorreu entre os dias 22 e 24 de março e foi um verdadeiro espetáculo, não só de música, mas também na questão da moda. Muitos looks dos artistas ganharam a atenção do público. Uma escolha de roupa bastante comentada foi a de SZA, por ter usado um mini short jeans e um cropped do Brasil, que é um look familiar entre os brasileiros.


SZA no Lollapalooza (foto: reprodução/Luiz Franco/G1)

Além de SZA, outro artista que se destacou no palco foi Sam Smith. Os looks totalmente pretos da grife Vivienne Westwood foram escolhidos por ele com base no conceito do show: “Gloria: The Blackout”. Win Butler, vocalista da banda canadense Arcade Fire, também chamou a atenção pela escolha do conjunto de camisa e calça do verão 2019 de Dries Van Noten.


Sam Smith no palco no Lollapalooza (foto: reprodução/Mariana Pekin/UOL)

Arcade Fire se apresentando no Lollapalooza (foto: reprodução/Marcelo Justo/UOL)

O artista Omar Apollo também chamou atenção com seu look no festival. Após prometer há 1 ano que se apresentaria no Brasil depois de cancelar sua participação na edição do Lollapalooza de 2023, o cantor subiu ao palco com uma jaqueta brilhante que chamava a atenção por onde passava.


Omar Apollo para o Lollapalooza (foto: reprodução/Fabio Tito/G1)

Artistas nacionais

Os cantores brasileiros também deram um show de looks ousados e inspiradores. Marcelo D2 foi um dos prestigiados pelo público pela escolha das grifes Dod Alfaiataria com RORO Rewind.


Marcelo D2 no palco do Lollapalooza (foto: reprodução/Tom Zé/AgNews)

Manu Gavassi levou um look estiloso para o palco do Lollapalooza. A cantora usou vestido com babados e que possuía um decote nas costas, além de usar luvas azuis para combinar com o look. Já MC Soffia trouxe uma produção que mistura sexy com streetwear, resultando em um look completamente autêntico.


Manu Gavassi para o Lollapalooza (foto: reprodução/Nathalia/Glamour)


Look de MC Soffia no Lolla (foto: reprodução/Victor Carvalho/UOL)

Outro brasileiro muito esperado pelo público no evento foi Xamã, que apareceu com um look totalmente nacional e em tons claros. Para complementar, o rapper optou por uma touca de crochê e um colar com design de flores.


Rapper Xamã no palco do Lollapalooza (foto:reprodução/Mariana Pekin/UOL)

O Lollapalooza é um grande evento que traz desde a música até estilos de roupas conhecidos ou não pelo público. Além desses artistas mencionados, Day Limns, Hozier e Phoenix também se destacaram com os looks escolhidos para suas apresentações.

Confira os principais destaques do terceiro e último dia do Lollapalooza Brasil 2024

Após dias de chuva que deixaram o Autódromo de Interlagos, na zona Sul de São Paulo, praticamente intransitável, com lama por todos os lados, finalmente uma trégua meteorológica se fez presente. A temperatura subiu levemente, dissipando as nuvens e proporcionando alívio para os frequentadores e organizadores do Lollapalooza.

Com o clima ameno proporcionado pela pausa da chuva, os artistas como Gilberto Gil, SZA e Sam Smith puderam brilhar nos palcos do terceiro e último dia de festival, cativando o público que teve finalmente a oportunidade de se livrar das capas de chuva e desfrutar plenamente dos shows.

Além de tais artistas, o festival ainda contou com a performance do funkeiro Livinho, que foi marcado por contratempos, incluindo um atraso de 20 minutos que ele atribuiu à organização do evento, resultando em um tempo reduzido de sua apresentação. Apesar disso, Livinho prestou um tributo ao Rei do Pop, Michael Jackson, incorporando seu icônico figurino e coreografia, proporcionando um momento memorável ao público presente.

SZA

Com uma performance arrebatadora, SZA não apenas expressou sua própria dor emocional, mas também conseguiu tocar os corações dos milhares de espectadores reunidos no Autódromo de Interlagos. Como a última headliner do festival deste ano, a artista deixou sua marca ao interpretar canções emotivas sobre sofrimento amoroso.

Subindo ao palco Budweiser, o principal do evento, SZA foi recebida com entusiasmo por uma plateia consideravelmente menor do que a do Blink-182 na sexta-feira (22). Vestindo uma camiseta verde e amarela do Brasil, a artista foi calorosamente saudada pelos espectadores, que manifestaram seu apoio com gritos e aplausos. Após algumas músicas, a cantora retribuiu o carinho gritando o nome do país.


SZA durante seu show no Lollapalooza (Foto: reprodução/Instagram/@sza)

Avançando o show, SZA se envolveu ainda mais com o público, dançando no palco com bandeiras do Brasil e emitindo uma gravação saudando a multidão em português. Expressando sua gratidão aos brasileiros e aos povos indígenas do país por acolhê-la calorosamente.

Aos 34 anos, a artista desembarcou no Brasil com uma sólida trajetória musical. Apesar de estar na indústria há mais de uma década, Solána Imani Rowe, seu nome de batismo, alcançou o reconhecimento em 2017 com o lançamento do álbum “Ctrl”. Posteriormente, em 2022, consolidou sua posição com o hit “Kill Bill” e alcançou o sucesso global com álbum “SOS”.

Iniciando sua performance com um trecho de “Open Arms”, SZA cativou o público presente, passando em seguida por “Seek & Destroy” e incendiando o Autódromo com “Love Galore”. A participação de Travis Scott no sucesso ecoou pelos alto-falantes acompanhada pelas backing tracks.

SZA reafirma seu título de rainha da sofrência no cenário pop americano, se destacando como a artista que melhor consegue traduzir a dolorosa parte do amor em suas músicas. Com um repertório predominantemente romântico, ela não apenas cativa, mas também define o clima emocional de seu show.

Greta van Fleet

Encerrando o festival em meio ao terreno ainda lamacento, a banda Greta van Fleet trouxe uma explosão de energia com seus agudos estridentes e poderosas guitarras. Apesar das condições adversas, o grupo conseguiu elevar o ânimo do público, encerrando o evento com uma performance intensa e memorável.

Após se emocionarem ao som da sofrência da headliner SZA, algumas centenas de pessoas decidiram migrar para o show do Greta van Fleet. Mesmo enfrentando as dificuldades causadas pela lama no chão, o público persistiu, determinado a atravessar o espaço escorregadio para chegar ao palco onde a banda estava se apresentando.

Os espectadores encontraram uma solução para atravessar o terreno lamacento do festival: caminhar lentamente, com passos cautelosos, na esperança – e expectativa – de evitar quedas. Aqueles que conseguiram vencer esse obstáculo foram recompensados com a envolvente performance da música “Safari Song”.


https://twitter.com/umusicbrasil/status/1772094208649650292?t=57yIxd3ilUfi04KZLkJ5yg&s=19

A banda de rock, composta por três irmãos e um amigo, ofereceu uma mistura de músicas e momentos de destaque para os solos instrumentais durante sua apresentação. Danny Wagner, o baterista, conquistou aplausos da plateia em várias ocasiões.

Outro destaque da performance foi o vocalista Josh Kiszka, cujo alcance vocal incomum cativou a audiência. Com uma aura reminiscente das estrelas do rock dos anos 1970/80, o artista não poupou esforços para revigorar o público após um longo dia de show.

Sam Smith

Houve uma significativa mudança na vida de Sam Smith desde sua última apresentação no Lollapalooza Brasil em 2019, até sua performance neste domingo (24), no mesmo palco e horário daquele ano.

Em 2019, Sam Smith já ostentava a maior parte dos prestigiados prêmios Grammy em sua carreira e suas canções românticas do álbum de estreia “In The Lonely Hour” (2014) estavam firmemente enraizadas no repertório do público brasileiro.

Meses após sua performance no festival, Sam Smith fez uma declaração marcante se revelando uma pessoa não-binária e expressando o desejo de ser identificado por pronomes neutros, rompendo com as convenções tradicionais de gênero.

No palco, as transformações de Sam Smith se manifestaram em todos os aspectos: na performance, no cenário, na aparência e no discurso. Cantando no palco Samsung, Smith incorporou uma apresentação visual poderosa, com um enorme corpo deitado de bruços de ponta a ponta, onde sua banda executiva e seus dançarinos circulavam. A estrutura do palco estava adornada com mensagens provocativas, como “protejam as crianças trans” e “libertação”, destacando seu compromisso com questões de inclusão e diversidade.

“Nem acredito que cinco anos desde que estivemos aqui. Queria agradecer por continuarem comigo. Muito aconteceu na minha vida e saber que vocês estão aqui é incrível. […] Esse show é sobre a liberdade de usar o que você quiser usar, cantar qualquer música que quiser cantar e ser o que você quiser ser”, declarou Sam no início da apresentação.

Sam Smith deu início ao espetáculo com uma sequência melódica composta por “Stay With Me”, “I’m Not the Only One” e “Like I Can”, todas provenientes de seu primeiro álbum.



Gilberto Gil

A performance do renomado artista baiano foi um ponto alto necessário neste último dia do festival, especialmente diante dos desafios enfrentados, incluindo cancelamentos de artistas, substituições de última hora e críticas ao line-up. Gilberto Gil trouxe uma energia revitalizante e uma sensação de autenticidade que ressoou com o público.

No palco, Gilberto Gil, acompanhado por poucos familiares, em contraste com a grande produção da recente turnê “Nós, A Gente”, proporcionou uma experiência intimista e marcante. Seu impacto foi semelhante ao show dos Titãs, que encerrou o sábado (23), com uma apresentação igualmente poderosa e emocionante.

“Vocês tomaram conta da música mundial, hein, molecada? Aficionados, devotados. Viva a juventude brasileira”, manifestou.

O início da noite foi marcado por uma atmosfera alegre e otimista no Autódromo, com o público celebrando diversos momentos especiais. Desde a aparição de Preta Gil no telão até os momentos em que o patriarca pedia um instante para ajustar o cinto, cada detalhe era motivo de comemoração. Além disso, a plateia se empolgava a cada início de música, reconhecendo e aclamando os muitos sucessos de Gilberto Gil, como “Realce”, “Vamos Fugir”, “Andar com Fé” e “Palco”.



A conexão entre Gilberto Gil e seu público durante o show foi tão profunda que parecia que ele estendia sua família para além dos laços sanguíneos, incluindo cada indivíduo da plateia. O público, o tratando com uma mistura única de familiaridade e reverência, testemunhou não apenas um concerto, mas sim um momento de união e comunhão por meio da música.

Livinho

Com um atraso de quase 20 minutos, MC Livinho subiu ao palco do Lollapalooza vestindo um chapéu com brilho, uma luva prateada e um paletó preto. Essa vestimenta extravagante foi parte de sua homenagem ao cantor Michael Jackson, à qual ele vinha prometendo dedicar seu show nas últimas semanas.

Nos primeiros minutos de sua apresentação, o funkeiro aproveitou para dançar os passos icônicos do artista americano ao som de um remix de clássicos como “Beat It”. Demonstrando habilidade e reverência ao legado do Rei do Pop, MC Livinho proporcionou um momento nostálgico e empolgante.

O tributo ao Michael Jackson realizado por Livinho pareceu um tanto apressada para alguns espectadores. Apesar de conhecido por seu bom alcance vocal, o funkeiro arriscou cantar uma música o astro, deixando alguns fãs na plateia se perguntando se a homenagem, tão divulgada nas últimas semanas, se resumiria apenas àquilo. Posteriormente, o artista trocou de roupa e seguiu com músicas de seu próprio catálogo.



Perto das 17h45 (horário de Brasília), Livinho fez um anúncio inesperado, informando que precisaria encerrar sua apresentação antes do planejado.

Mesmo com tempo limitado, o artista demonstrou sua habilidade e carisma no palco. Ele conseguiu animar a plateia com músicas como “Pilantragem” e “Cheia de Marra”, apresentando arranjos diferentes dos tradicionais, mais sofisticados e inovadores, o que surpreendeu e encantou os fãs presentes.

SZA emociona público na última noite de Lollapalooza

Tirando o fôlego de todos os presentes no Lollapalooza 2024. Neste domingo (24), SZA sobe ao palco do festival e traz consigo a passagem da aclamada turnê de seu segundo álbum de estúdio, o vencedor do Grammy, “SOS”.

Em mais um ano sendo sediado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, a edição do Lollapalooza 2024 contou com grandes nomes confirmadíssimos para se apresentarem no evento como Omar Apollo, Kings of Leon, Hozier, banda Blink-182, Titãs, The Driver Era e Sam Smith.

S.O.S

Chegou o momento tão aguardado de subirmos na embarcação de SZA e viajarmos em alto mar com seu repertório repleto de hits. Vale pontuar que esta é a primeira vez da cantora em terras brasileiras. 

Trazendo um pedaço da estrutura de sua turnê, o navio “S.O.S”. A cantora inicia sua apresentação com “Seek & Destroy” junto com um coro de todos os seus fãs e com um corpo de bailarinos sincronizados com a música. 



Com seu cabelo armado, um top verde escrito “Brasil” para homenagear o país e um shortinho jeans, a apresentação une os dois álbuns de Sza, o “CTRL” e o “SOS”.

Trazendo o R&B para o último dia de festival, “Blind” é cantada em plenos os pulmões de sua plateia, logo em seguida a sensual “Shirt”, ovacionada a cada segundo, e “All The Stars” — sua parceria com o rapper Kendrick Lamar presente na trilha sonora de “Pantera Negra”.

Viajando por mares turbulentos e ventanias, os destaques da apresentação vão para “Nobody Gets Me” que emocionou a plateia, “Kiss Me More” que ganhou uma roupagem “brasileira” e o smash hit “Kill Bill” com uma luta em “alto mar”.



Setlist completa 

  • Seek & Destroy 
  • Love Galore 
  • Broken Clocks
  • Forgiveless (feat. OI’ Dirty Bastard)
  • Ghost in The Machine (feat. Phoebe Bridgers)
  • Blind
  • Shirt
  • All The Stars (Kendrick Lamar feat. Sza)
  • Garden (Say It Like It)
  • F2F
  • Drew Barrymore
  • Low
  • Supermodel/Special
  • Nobody Gets Me
  • Saturn
  • Normal Girl
  • Kiss Me More (Doja Cat feat. Sza)
  • Love Language
  • Snooze
  • I Hate U
  • Kill Bill
  • The Weekend
  • Rich Baby Daddy
  • Good Days

De surpresa, SZA lança single inédito intitulado “Saturn”

Na noite da última quinta-feira (22), a talentosa cantora e compositora SZA deixou seus fãs em êxtase ao lançar, de forma inesperada, seu mais recente single intitulado “Saturno”. A artista disponibilizou várias versões da música, incluindo a original, ao vivo, acelerada, acapella e instrumental, em diversas plataformas de streaming.

Explorando novos horizontes

No novo single, SZA mergulha em reflexões profundas sobre sua visão do mundo e suas experiências pessoais, expressando uma sensação de desilusão e questionando se a vida poderia ser melhor em Saturno. A faixa cativa os ouvintes com sua melodia envolvente e letras introspectivas, mostrando mais uma vez a habilidade única da artista em criar músicas que ressoam emocionalmente com o público. SZA questiona se a vida seria melhor em Saturno.

A letra da música “Saturno” de SZA mergulha em uma reflexão profunda sobre a busca por sentido e paz interior diante das adversidades da vida. A artista expressa o desejo de escapar da realidade terrena, em busca de um lugar imaginário onde as preocupações do mundo não existem. Ao explorar temas como carma, injustiça e a busca por redenção, SZA cria uma atmosfera de melancolia e esperança, convidando os ouvintes a refletirem sobre o propósito de suas próprias vidas.



Rumores sobre o próximo projeto de SZA

Há especulações de que “Saturno” possa fazer parte do repertório do próximo projeto de SZA, possivelmente incluído na versão deluxe de seu álbum “SOS” lançado em 2022. Apesar do lançamento surpresa do single, detalhes sobre o próximo álbum ainda são escassos, deixando os fãs ansiosos por mais novidades sobre o trabalho futuro da artista.

Vale ressaltar que SZA está prestes a desembarcar no Brasil para uma apresentação muito aguardada. A cantora está confirmada para o festival Lollapalooza, que acontecerá no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 24 de março. Os fãs brasileiros terão a oportunidade de vivenciar a energia e o talento de SZA ao vivo, em um evento que promete ser inesquecível.

SZA: álbum “SOS” atinge sete milhões de streams no Spotify

A música “SOS” da talentosa SZA alcançou um marco extraordinário, ultrapassando a incrível marca de sete bilhões de streams no Spotify em apenas 14 meses após o seu lançamento. O sucesso avassalador da faixa demonstra não apenas o talento indiscutível da artista, mas também sua capacidade de tocar os corações de milhões de ouvintes em todo o mundo.

A voz profunda da nova geração

A jornada da talentosa cantora e compositora conquistou os corações do mundo com sua música autêntica e emocional. Solána Imani Rowe, mais conhecida pelo seu nome artístico SZA, nasceu em St. Louis, Missouri, em 8 de novembro de 1989. Desde a infância, seu talento musical se destacava, revelando uma habilidade natural para tocar vários instrumentos e compor suas próprias canções. Após graduar-se em estudos religiosos na Universidade de Delaware, SZA decidiu seguir sua paixão pela música e mergulhar profundamente na indústria fonográfica.

O caminho para o estrelato

Com seu estilo único, SZA chamou a atenção da renomada gravadora Top Dawg Entertainment (TDE) em 2012. Seus primeiros lançamentos, como o EP “See.SZA.Run” e os projetos “S” e “Z”, solidificaram sua reputação como uma das vozes mais promissoras da cena musical contemporânea. Em 2017, seu álbum de estreia, “Ctrl”, recebeu aclamação da crítica e do público, garantindo sua posição como uma artista de destaque.

Um fenômeno musical

A música “SOS” não apenas consolidou a posição de SZA como uma das artistas mais influentes da atualidade, mas também se tornou um fenômeno cultural. Com sua capacidade de abordar temas universais como amor, perda e redenção, SZA conquistou não apenas seus fãs existentes, mas também atraiu uma legião de novos ouvintes. Ao ultrapassar a marca de sete bilhões de streams no Spotify, “SOS” solidifica seu lugar na história da música como uma das faixas mais emblemáticas da última década.


Acompanhe a trajetória da SZA (Vídeo: reprodução/YouTube/Gerson Saldanha)


O impacto além da música

Além de sua brilhante carreira musical, SZA também é reconhecida por seu ativismo e defesa de questões sociais importantes, como a igualdade racial e de gênero. Sua autenticidade e compromisso com as causas que acredita fazem dela não apenas uma artista talentosa, mas também uma voz inspiradora para uma geração cada vez mais consciente. Em 2023, SZA se destacou ainda mais como a artista negra com mais indicações ao Billboard Music Awards, um feito notável que a coloca no topo da indústria, seguida por The Weeknd.

Lizzo evita tapete vermelho do Grammy após acusações de assédio

Conhecida por seu estilo extravagante e acessórios inovadores, era quase esperado que Lizzo passasse pelo tapete vermelho do Grammy neste domingo (4) vestindo algo inovador. No entanto, a dona do hit “About Damn Time” estava notavelmente ausente até aparecer de surpresa no palco para apresentar a categoria Melhor música de R&B que foi levada pela colega SZA por Snooze.  


Lizzo e Sza durante o Grammy 2024 (foto: reprodução/Chris Pizzello/Invision/AP/CNN)

Isso pode se dar pelas acusações de assédio sexual, moral, religioso e discriminação de três de seus ex-dançarinos que Lizzo vem enfrentando desde o ano passado. As coisas pioraram quando na sexta-feira (2), o juiz Judge Mark H. Epstein de Los Angeles, nos Estados Unidos, rejeitou o pedido que a cantora, de 35 anos, fez para arquivamento dos processos. 

“Este caso apresenta uma série de questões difíceis”, disse o juiz Epstein. “E os tribunais estão legitimamente cautelosos em se intrometerem no processo criativo.”

Acusações rejeitadas

As acusações seguirão sendo analisadas e o processo continua correndo. No entanto, várias destas acusações já tiveram seus resultados divulgados, segundo a Billboard. Uma acusação de assédio sexual decorrente de uma sessão de fotos nuas no reality show de Lizzo, uma reclamação de discriminação por deficiência e uma alegação de que a equipe de Lizzo impediu os dançarinos de aceitarem outros trabalhosm, foram todas rejeitadas. 

Um dia depois do processo se tornar público, Lizzo negou publicamente todas as acusações, dizendo que eram “ultrajantes”.


“Não estou aqui para ser vista como uma vítima, mas também sei que não sou a vilã que as pessoas e a mídia me retrataram nos últimos dias”, escreveu ela em comunicado compartilhado no Instagram

Lizzo manteve-se discreta desde o escândalo. Ela voltou ao tapete vermelho pela primeira vez em novembro de 2023, na estreia do documentário da turnê Renaissance de Beyoncé em Los Angeles.

Grammy Awards: confira a lista de vencedores da edição

Chegou a grande noite! Hoje (04) está acontecendo a 66ª edição do Grammy Awards, a premiação mais importante do mercado fonográfico, que prestigia profissionais e obras de diversas áreas da música. A cerimônia acontece diretamente de Los Angeles, nos Estados Unidos, e está sendo apresentada pelo comediante Trevor Noah. No Brasil, está sendo transmitida ao vivo através do canal de TV por assinatura TNT e pelo streaming HBO Max, desde às 22h, no horário de Brasília. 

A pré-cerimônia foi realizada a partir das 17h30, no horário de Brasília, e revelou boa parte das categorias do ano, já que o ano conta com 94 categorias, inlcluindo as três novas: Melhor Performance de Música Africana, Melhor álbum de Jazz Alternativo e Melhor Gravação de Pop Dance. 

Confira a lista de vencedores da noite 

Gravação do Ano

“Worship,” Jon Batiste

“Not Strong Enough,” Boygenius

“Flowers,” Miley Cyrus (vencedora)

“What Was I Made For?” from “Barbie,” Billie Eilish

“On My Mama,” Victoria Monét

“Vampire,” Olivia Rodrigo

“Anti-Hero,” Taylor Swift

“Kill Bill,” SZA

Álbum do Ano 

“World Music Radio”, Jon Batiste

“The Record”, Boygenius

“Endless Summer Vacation”, Miley Cyrus

“Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd”, Lana Del Rey

“The Age of Pleasure”, Janelle Monáe

“Guts”, Olivia Rodrigo

“Midnights”, Taylor Swift (vencedora)

“SOS”, SZA

Canção do Ano

“A&W” — Jack Antonoff, Lana Del Rey & Sam Dew, compositores (Lana Del Rey)

“Anti-Hero” — Jack Antonoff & Taylor Swift, compositores (Taylor Swift)

“Butterfly” — Jon Batiste & Dan Wilson, compositores (Jon Batiste)

“Dance the Night” (Do álbum “Barbie”) — Caroline Ailin, Dua Lipa, Mark Ronson & Andrew Wyatt, compositores (Dua Lipa)

“Flowers” — Miley Cyrus, Gregory Aldae Hein & Michael Pollack, compositores (Miley Cyrus)

“Kill Bill” — Rob Bisel, Carter Lang & Solána Rowe, compositores (SZA)

“Vampire” — Daniel Nigro & Olivia Rodrigo, compositores (Oliva Rodrigo)

“What Was I Made For?” [Do Filme “Barbie”] — Billie Eilish O’Connell & Finneas O’Connell, compositores (Billie Eilish) (vencedora)

Artista Revelação 

Gracie Abrams

Fred Again

Ice Spice

Jelly Roll

Coco Jones

Noah Kahan

Victoria Monét (vencedora)

The War and Treaty

Produtor do Ano, Não-Clássico 

Jack Antonoff (vencedor)

Dernst “D’Mile” Emile II

Hit-Boy

Metro Boomin

Daniel Nigro

Compositor do Ano, Não-Clássico 

Edgar Barrera

Jessie Jo Dillon

Shane McAnally

Theron Thomas (vencedor)

Justin Tranter

Melhor Performance Pop Solo 

“Flowers”, Miley Cyrus (vencedora)

“Paint the Town Red”, Doja Cat

“What Was I Made For?” from “Barbie,” Billie Eilish

“Vampire”, Olivia Rodrigo

“Anti-Hero”, Taylor Swift

Melhor Performance Pop em Dupla/Grupo

“Thousand Miles”, Miley Cyrus com Brandi Carlile

“Candy Necklace”, Lana Del Rey com Jon Batiste

“Never Felt So Alone”, Labrinth com Billie Eilish

“Karma”, Taylor Swift com Ice Spice

“Ghost in the Machine”, SZA com Phoebe Bridgers (vencedoras)

Melhor Gravação de Dança Pop

“Babe Don’t Hurt Me”, David Guetta, Anne-Marie e Coi Leray

“Miracle”, Calvin Harris com Ellie Goulding

“Padam Padam”, Kylie Minogue (vencedora)

“One in a Million”, Bebe Rexha & David Guetta

“Rush”, Troye Sivan

Melhor Gravação de Dança/Eletrônica 

Aphex Twin – Blackbox Life Recorder 21F

James Blake – Loading

Disclosure – Higher Than Ever Before

Romy & Fred again.. – Strong

Skrillex, Fred again.. & Flowdan – Rumble (vencedor)

Melhor Álbum de Dança/Eletrônica

James Blake – Playing Robots Into Heaven

The Chemical Brothers – For That Beautiful Feeling

Fred again.. – Actual Life 3 (January 1 – September 9 2022) (vencedor)

Kx5 – Kx5

Skrillex – Quest for Fire

Melhor Álbum de Rock 

“But Here We Are”, Foo Fighters

“Starcatcher”, Greta Van Fleet

“72 Seasons”, Metallica

“This Is Why”, Paramore (vencedor)

“In Times New Roman…”, Queens of the Stone Age

Melhor Performance de Música Alternativa 

“Belinda Says”, Alvvays

“Body Paint”, Arctic Monkeys

“Cool About It”, boygenius

“A&W”, Lana Del Rey

“This Is Why”, Paramore (vencedores)

Melhor Álbum de Música Alternativa 

“The Car”, Arctic Monkeys

“The Record”, boygenius (vencedor)

“Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd”, Lana Del Rey

“Cracker Island”, Gorillaz

“I Inside the Old Year Dying”, PJ Harvey

Melhor Desempenho de Rock

Arctic Monkeys – Sculptures of Anything Goes

Black Pumas – More Than a Love Song

Boygenius – Not Strong Enough (vencedoras)

Foo Fighters – Rescued

Metallica – Lux Æterna

Melhor Desempenho de Metal

Disturbed – Bad Man

Ghost – Phantom of the Opera

Metallica – 72 Seasons (vencedor)

Slipknot – Hive Mind

Spiritbox – Jaded

Melhor Canção de Rock 

Boygenius – Not Strong Enough (vencedor)

Foo Fighters – Rescued

Olivia Rodrigo – Ballad of a Homeschooled Girl

Queens of the Stone Age – Emotion Sickness

The Rolling Stones – Angry

Melhor Performance de R&B 

“Summer Too Hot,” Chris Brown

“Back to Love,” Robert Glasper com SiR e Alex Isley

“ICU,” Coco Jones (vencedor)

“How Does It Make You Feel,” Victoria Monét

“Kill Bill,” SZA

Melhor Álbum de R&B 

“Girls Night Out,” Babyface

“What I Didn’t Tell You (Deluxe),” Coco Jones

“Special Occasion,” Emily King

“Jaguar II,” Victoria Monét (vencedora)

“Clear 2: Soft Life EP,” Summer Walker

Melhor Performance de R&B Tradicional 

Babyface ft. Coco Jones – Simple

Kenyon Dixon – Lucky

Victoria Monét ft. Earth, Wind & Fire and Hazel Monét – Hollywood

PJ Morton ft. Susan Carol – Good Morning (vencedores)

SZA – Love Language

Melhor Canção R&B 

Coco Jones – ICU

Halle – Angel

Robert Glasper ft. SiR & Alex Isley – Back to Love

SZA – Snooze (vencedor)

Victoria Monét – On My Mama

Melhor Álbum de R&B Progressivo 

6lack – Since I Have a Lover

Diddy – The Love Album: Off the Grid

Terrace Martin and James Fauntleroy – Nova

Janelle Monáe – The Age of Pleasure

SZA – SOS (vencedor)

Melhor Performance de Rap Melódico 

“Sittin’ on Top of the World,” Burna Boy com 21 Savage

“Attention,” Doja Cat

“Spin Bout U,” Drake & 21 Savage

“All My Life,” Lil Durk com J. Cole (vencedor)

“Low,” SZA

Melhor Performance de Rap 

Baby Keem ft. Kendrick Lamar – The Hillbillies

Black Thought – Love Letter

Coi Leray – Players

Drake & 21 Savage – Rich Flex

Killer Mike ft. André 3000, Future, and Eryn Allen Kane – Scientists & Engineers (vencedores)

Melhor Canção de Rap 

Doja Cat – Attention

Nicki Minaj & Ice Spice ft. Aqua – Barbie World

Lil Uzi Vert – Just Wanna Rock

Drake & 21 Savage – Rich Flex

Killer Mike ft. André 3000, Future, and Eryn Allen Kane – Scientists & Engineers (vencedores)

Melhor Álbum de Rap 

Drake & 21 Savage – Her Loss

Killer Mike – Michael (vencedor)

Metro Boomin – Heroes & Villains

Nas – King’s Disease III

Travis Scott – Utopia

Melhor Performance Solo de Country

“In Your Love,” Tyler Childers

“Buried,” Brandy Clark

“Fast Car,” Luke Combs

“The Last Thing on My Mind,” Dolly Parton

“White Horse,” Chris Stapleton (vencedor)

Melhor Álbum de Country 

“Rolling Up the Welcome Mat,” Kelsea Ballerini

“Brothers Osborne,” Brothers Osborne

“Zach Bryan,” Zach Bryan

“Rustin’ in the Rain,” Tyler Childers

“Bell Bottom Country,” Lainey Wilson (vencedora)

Melhor Performance de Duo/Grupo Country

Dierks Bentley ft. Billy Strings – High Note

Brothers Osborne – Nobody’s Nobody

Zach Bryan ft. Kacey Musgraves – I Remember Everything (vencedores)

Vince Gill & Paul Franklin – Kissing Your Picture (Is So Cold)

Jelly Roll with Lainey Wilson – Save Me

Carly Pearce ft. Chris Stapleton – We Don’t Fight Anymore

Melhor Canção de Country

Brandy Clark – Buried

Chris Stapleton – White Horse (vencedor)

Morgan Wallen – Last Night

Tyler Childers – In Your Love

Zach Bryan ft. Kacey Musgraves – I Remember Everything

Melhor Performance de Raízes Americanas

Jon Batiste – Butterfly

Blind Boys of Alabama – Heaven Help Us All

Madison Cunningham – Inventing the Wheel

Rhiannon Giddens – You Louisiana Man

Allison Russell – Eve Was Black (vencedora)

Melhor Performance de Americana

Blind Boys of Alabama – Friendship

Tyler Childers – Help Me Make It Through the Night

Brandy Clark ft. Brandi Carlile – Dear Insecurity (vencedor)

Jason Isbell and the 400 Unit – King of Oklahoma

Allison Russell – The Returner

Melhor Canção de Raízes Americanas

The War and Treaty – Blank Page

Billy Strings ft. Willie Nelson – California Sober

Jason Isbell and the 400 Unit – Cast Iron Skillet

Brandy Clark ft. Brandi Carlile – Dear Insecurity

Allison Russell – The Returner

Melhor Álbum de Americana 

Brandy Clark – Brandy Clark

Rodney Crowell – The Chicago Sessions

Rhiannon Giddens – You’re the One

Jason Isbell and the 400 Unit – Weathervanes

Allison Russell – The Returner

Melhor Álbum de Bluegrass

Sam Bush – Radio John: Songs of John Hartford

Michael Cleveland – Lovin’ of the Game

Mighty Poplar – Mighty Poplar

Willie Nelson – Bluegrass

Billy Strings – Me/And/Dad

Molly Tuttle & Golden Highway – City of Gold

Melhor Álbum de Blues Tradicional

Eric Bibb – Ridin’

Mr. Sipp – The Soul Side of Sipp

Tracy Nelson – Life Don’t Miss Nobody

John Primer – Teardrops For Magic Slim Live At Rosa’s Lounge

Bobby Rush – All My Love for You

Melhor Álbum de Blues Contemporâneo

Samantha Fish And Jesse Dayton – Death Wish Blues

Ruthie Foster – Healing Time

Christone “Kingfish” Ingram – Live in London

Larkin Poe – Blood Harmony

Bettye LaVette – LaVette!

Melhor Álbum de Folk 

Dom Flemons – Traveling Wildfire

The Milk Carton Kids – I Only See the Moon

Joni Mitchell – Joni Mitchell at Newport [Live] (vencedora)

Nickel Creek – Celebrants

Old Crow Medicine Show – Jubilee

Paul Simon – Psalms

Rufus Wainwright – Folkocracy

Melhor Álbum de Pop Latino 

“La Cuarta Hoja,” Pablo Alborán

“Beautiful Humans, Vol. 1,” AleMor

“A Ciegas,” Paula Arenas

“La Neta,” Pedro Capó

“Don Juan,” Maluma

“X Mí (Vol. 1),” Gaby Moreno (vencedor)

Melhor Álbum de Música Urbana 

“Saturno,” Rauw Alejandro

“Mañana Será Bonito,” Karol G (vencedora)

“Data,” Tainy

Melhor Performance de Música Africana 

“Amapiano,” Asake and Olamide

“City Boys,” Burna Boy

“Unavailable,” Davido featuring Musa Keys

“Rush,” Ayra Starr

“Water,” Tyla (vencedora)

Melhor Trilha Sonora para Mídia Visual (incluindo Cinema e Televisão)  

“Barbie,” Mark Ronson e Andrew Wyatt, compositores 

“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre,” Ludwig Göransson, compositor

“Os Fabelmans,” John Williams, compositor

“Indiana Jones e A Relíquia do Destino,” John Williams, compositor

“Oppenheimer,” Ludwig Göransson, compositor (vencedor)

Melhor Canção Escrita para Mídia Visual

“Barbie World” de “Barbie The Album”, Naija Gaston, Ephrem Lopez Jr. e Onika Maraj, compositores (Nicki Minaj e Ice Spice com Aqua)

“Dance the Night” de “Barbie The Album”, Caroline Ailin, Dua Lipa, Mark Ronson e Andrew Wyatt, compositores (Dua Lipa)

“I’m Just Ken” de “Barbie The Album”, Mark Ronson e Andrew Wyatt, compositores (Ryan Gosling)

“Lift Me Up” de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre – Música De e Inspirada Por”, Ryan Coogler, Ludwig Göransson, Robyn Fenty e Temilade Openiyi, compositores (Rihanna)

“What Was I Made For?” de “Barbie The Album”, Billie Eilish O’Connell e Finneas O’Connell, compositores (Billie Eilish) (vencedora)

Melhor Álbum de Música Latina Mexicana (incluindo Tejano)

Ana Bárbara – Bordado a Mano

Flor de Toloache – Motherflower

Lila Downs – La Sánchez

Lupita Infante – Amor Como en las Películas de Antes

Peso Pluma – Génesis (vencedor)

Melhor Álbum de Jazz Alternativo 

“Love in Exile,” Arooj Aftab, Vijay Iyer, Shahzad Ismaily

“Quality Over Opinion,” Louis Cole

“SuperBlue: The Iridescent Spree,” Kurt Elling, Charlie Hunter, SuperBlue

“Live at the Piano,” Cory Henry

“The Omnichord Real Book,” Meshell Ndegeocello (vencedor)

Melhor Performance de Jazz

Jon Batiste – Movement 18’ (Heroes)

Lakecia Benjamin – Basquiat

Adam Blackstone com The Baylor Project & Russell Ferranté – Vulnerable (Ao Vivo)

Fred Hersch & Esperanza Spalding – But Not For Me

Samara Joy – Tight (vencedora)

Melhor Álbum Vocal de Jazz 

Patti Austin com Gordon Goodwin’s Big Phat Band – For Ella 2

Fred Hersch & Esperanza Spalding – Alive at the Village Vanguard

Gretchen Parlato & Lionel Loueke – Lean In

Cécile McLorin Salvant – Mélusine

Nicole Zuraitis – How Love Begins (vencedora)

Melhor Álbum de Pop Vocal 

Chemistry – Kelly Clarkson

Endless Summer Vacation – Miley Cyrus

GUTS – Olivia Rodrigo

– (Subtract) – Ed Sheeran

Midnights – Taylor Swift (vencedora)

Melhor Álbum Instrumental de Jazz

Kenny Barron – The Source

Lakecia Benjamin – Phoenix

Adam Blackstone – Legacy: The Instrumental Jawn

Billy Childs – The Winds of Change

Pat Metheny – Dream Box

Melhor Álbum de Jazz Latino

Eliane Elias – Quietude

Ivan Lins with the Tblisi Symphony Orchestra – My Heart Speaks

Bobby Sanabria Multiverse Big Band – Vox Humana

Luciana Souza & Trio Corrente – Cometa

Miguel Zenón & Luis Perdomo – El Arte Del Bolero Vol. 2

Melhor Álbum de Música Pop Tradicional

Liz Callaway – To Steve With Love: Liz Callaway Celebrates Sondheim

Rickie Lee Jones – Pieces of Treasure

Laufey – Bewitched (vencedora)

Pentatonix – Holidays Around the World

Bruce Springsteen – Only the Strong Survive

Vários – Sondheim Unplugged (The NYC Sessions), Vol. 3

Melhor Álbum de Música Instrumental Contemporânea

Béla Fleck, Zakir Hussain, Edgar Meyer com Rakesh Chaurasia – As We Speak

House of Waters – On Becoming

Bob James – Jazz Hands

Julian Lage – The Layers

Ben Wendel – All One

Melhor Álbum de Teatro Musical

Kimberly Akimbo

Parade

Shucked

Some Like It Hot (vencedor)

Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street

Melhor Performance/Canção Gospel

Stanley Brown com Hezekiah Walker, Kierra Sheard & Karen Clark Sheard – God Is Good

Erica Campbell – Feel Alright (Blessed)

Zacardi Cortez – Lord Do It For Me (Live)

Melvin Crispell III – God Is

Kirk Franklin – All Things

Melhor Performance/Canção de Música Cristã Contemporânea

Blessing Offor – Believe

Cody Carnes – Firm Foundation (He Won’t) [Live]

Lauren Daigle – Thank God I Do

for KING & COUNTRY com Jordin Sparks – Love Me Like I Am

Lecrae & Tasha Cobbs Leonard – Your Power

Maverick City Music, Chandler Moore & Naomi Raine – God Problems

Melhor Álbum de Música Gospel

Erica Campbell – I Love You

Tasha Cobbs Leonard – Hymns (Live)

Maverick City Music – The Maverick Way

Jonathan McReynolds – My Truth

Tye Tribbett – All Things New: Live In Orlando

Melhor Álbum de Música Cristã Contemporânea

Blessing Offor – My Tribe

Da’ T.R.U.T.H. – Emanuel

Lauren Daigle – Lauren Daigle

Lecrae – Church Clothes 4

Phil Wickham – I Believe

Melhor Álbum de Música Gospel de Raízes

The Blackwood Brothers Quartet – Tribute to the King

Blind Boys of Alabama – Echoes of the South

Becky Isaacs Bowman – Songs That Pulled Me Through the Tough Times

Brian Free & Assurance – Meet Me at the Cross

Gaither Vocal Band – Shine: The Darker The Night The Brighter The Light

Melhor Álbum de Música Urbana

Rauw Alejandro – Saturno

Karol G – Mañana Será Bonito

Tainy – Data

Melhor Álbum de Rock Latino ou Alternativo 

Cabra – Martínez

Diamante Eléctrico – Leche de Tigre

Juanes – Vida Cotidiana (vencedor)

Natalia Lafourcade – De Todas Las Flores (vencedor)

Fito Paez – EADDA9223

Melhor Álbum de Música Latina Tropical

Rubén Blades con Roberto Delgado & Orquesta – Siembra: 45(degree) Aniversario (En Vivo en el Coliseo de Puerto Rico, 14 de Mayo 2022)

Luis Figueroa – Voy A Ti

Grupo Niche Y Orquesta Sinfónica Nacional de Colombia – Niche Sinfónico

Omara Portuondo – Vida

Tony Succar, Mimy Succar – Mimy & Tony

Carlos Vives – Escalona Nunca Se Había Grabado Así

Melhor Performance Musical Global

Arooj Aftab, Vijay Iyer & Shahzad Ismaily – Shadow Forces

Burna Boy – Alone

Davido – Feel

Silvana Estrada – Milagro Y Disastre

Falu & Gaurav Shah (ft. PM Narendra Modi) – Abundance In Millets

Béla Fleck, Edgar Meyer & Zakir Hussain ft. Rakesh Chaurasia – Pashto (vencedores)

Ibrahim Maalouf ft. Cimafunk & Tank and the Bangas – Todo Colores

Melhor Álbum de Música Global

Susana Baca- Epifanías

Bokanté – History

Burna Boy – I Told Them…

Davido – Timeless

Shakti – This Moment (vencedor)

Melhor Álbum de Reggae

Buju Banton – Born For Greatness

Beenie Man – Simma

Collie Buddz – Cali Roots Riddim 2023

Burning Spear – No Destroyer

Julian Marley & Antacus – Colors of Royal

Melhor Álbum de Música New Age, Ambiental ou Chant

Kirsten Agresta-Copely – Aquamarine

Omar Akram – Moments of Beauty

Ólafur Arnalds – Some Kind of Peace (Piano Reworks)

David Darling & Hans Christian – Ocean Dreaming Ocean

Carla Patullo ft. Tonality and the Scorchio Quartet – So She Howls

Melhor Álbum de Música Infantil

Andrew & Polly – Ahhhhh!

Pierce Freelon & Nnenna Freelon – Ancestars

DJ Willy Wow! – Hip Hope for Kids!

Uncle Jumbo – Taste The Sky

123 Andrés – We Grow Together Preschool Songs

Melhor Álbum de Comédia

Trevor Noah – I Wish You Would

Wanda Sykes – I’m An Entertainer

Chris Rock – Selective Outrage

Sarah Silverman – Someone You Love

Dave Chappelle – What’s In A Name? (vencedor)

Melhor Álbum de Poesia Falada

Aja Monet – When the Poems Do What They Do

J. Ivy – The Light Inside

Kevin Powell – Grocery Shopping With My Mother

Prentice Powell and Shawn William – For Your Consideration ’24 – The Album

Queen Sheba – A-You’re Not Wrong B-They’re Not Either: The Fukc-It Pill Revisited

Melhor Gravação de Áudio Livro, Narração e Narrativa 

Meryl Streep – Big Tree

William Shatner – Boldly Go: Reflections on a Life of Awe and Wonder

Rick Rubin – The Creative Act: A Way of Being

Senator Bernie Sanders – It’s Ok to Be Angry About Capitalism

Michelle Obama – The Light We Carry: Overcoming In Uncertain Times (vencedora)

Melhor Trilha Sonora para Videogames e Outras Mídias Interativas

Call Of Duty®: Modern Warfare II

Sarah Schachner, compositora

God Of War Ragnarök

Bear McCreary, compositor

Hogwarts Legacy

Peter Murray, J Scott Rakozy & Chuck E. Myers “Sea”, compositores

Star Wars Jedi: Survivor

Stephen Barton & Gordy Haab, compositores

Stray Gods: The Roleplaying Musical

Jess Serro, Tripod & Austin Wintory, compositores

Melhor Trilha Sonora Compilada para Mídia Visual

Daisy Jones & The Six – Aurora

Vários Artistas – Barbie The Album (vencedor)

Vários Artistas – Black Panther: Wakanda Forever – Music From and Inspired By

Vários Artistas – Guardians of the Galaxy, Vol. 3: Awesome Mix, Vol. 3

Weird Al Yankovic – Weird: The Al Yankovic Story

Melhor Vídeo Musical 

The Beatles – I’m Only Sleeping (vencedor)

Tyler Childers – In Your Love

Billie Eilish – What Was I Made For

Kendrick Lamar – Count Me Out

Troye Sivan – Rush

Melhor Filme Musical

Moonage Daydream

How I’m Feeling Now

Live From Paris, The Big Steppers Tour

I Am Everything

Dear Mama

Melhor Embalagem de Gravação

Caroline Rose – The Art of Forgetting

Hsing-Hui Cheng – Cadenza 21’

Perry Shall – Eletrophonic Chronic

Iam8bit – Gravity Falls

Yu Wei – Migration

Luke Brooks & James Theseus Buck – Stumpwork

Melhor Embalagem Especial ou Edição Limitada

The Collected Works of Neutral Milk Hotel

For The Birds: The Birdsong Project

Gieo

Inside: Deluxe Box Set

Words & Music, May 1965 – Deluxe Edition

Melhor Álbum Histórico

Bob Dylan – Fragments – Time Out Of Mind Sessions (1996-1997): The Bootleg Series, Vol. 17

Vários Artistas – The Moaninest Moan of Them All: The Jazz Saxophone of Loren McMurray, 1920-1922

Vários Artistas – Playing for the Man at the Door: Field Recordings from the Collection of Mack McCormick, 1958-1971

Lou Reed – Words & Music, May 1965 – Deluxe Edition

Vários Artistas – Written in Their Soul: The Stax Songwriter Demos

Melhor Álbum Produzido, Não Clássico

Bokanté – History

Boygenius – The Record

Caroline Polachek – Desire, I Want to Turn Into You

Feist – Multitudes

Victoria Monét – Jaguar II (vencedora)

Melhor Álbum Produzido, Clássico

Gustavo Dudamel, Anne Akiko Meyers, Gustavo Castillo & Los Angeles Philharmonic – Fandango

Manfred Honeck & Pittsburgh Symphony Orchestra – Tchaikovsky: Symphony No. 5 & Schulhoff: Five Pieces

Mehmet Ali Sanlikol, George Lernis & A Far Cry – Sanlikol: A Gentleman Of Istanbul – Symphony For Strings, Percussion, Piano, Oud, Ney & Tenor

Riccardo Muti & Chicago Symphony Orchestra – Contemporary American Composers

Shara Nova & A Far Cry – The Blue Hour

Produtor do Ano, Clássico

David Frost

Morten Lindberg

Dmitriy Lipay

Elaine Martone

Brian Pidgeon

Melhor Gravação Remixada  

Depeche Mode – Wagging Tongue (Wet Leg Remix) (vencedora)

Gorillas ft. Tame Impala & Booty Brown – New Gold (Dom Dolla Remix)

Lane 8 – Reviver (Totally Enormous Extinct Dinosaurs Remix)

Mariah Carey – Workin’ Hard (Terry Hunter Remix)

Turnstile and Badbadnotgood ft. Blood Orange – Alien Love Call

Melhor Álbum de Áudio Imersivo

Alicia Keys – The Diary of Alicia Keys (vencedora)

Bear McCreary – God of War Ragnarok

George Strait – Blue Clear Sky

Madison Beer – Silence Between Songs

Ryan Ylyate – Act 3 (Immersive Edition)

Melhor Composição Instrumental

Béla Fleck, Edgar Meyer & Zakir Hussain Featuring Rakesh Chaurasia – Motion

John Williams – Helena’s Theme

Lakecia Benjamin ft. Angela Davis – Amerikkan Skin

Ludwig Göransson – Can You Hear the Music

Quartet San Francisco Featuring Gordon Goodwin’s Big Phat Band – Cutey And The Dragon

Melhor Arranjo, Instrumental ou a Capela

Hilario Duran And His Latin Jazz Big Band Featuring Paquito D’Rivera – I Remember Mingus

Just 6 – Angels We Have Heard On High

Ludwig Göransson – Can You Hear the Music

The String Revolution ft. Tommy Emmanuel – Folsom Prison Blues

Wednesday Addams – Paint It Black

Melhor Arranjo, Instrumentos e Vocais

Cécile McLorin Salvant – Fenestra

Maria Mendes ft. John Beasley & Metropole Orkest – Com Que Voz (Live)

Patti Austin ft. Gordon Goodwin’s Big Phat Band – April in Paris

säje ft. Jacob Collier – In the Wee Small Hours of the Morning

Samara Joy – Lush Life

Melhor Performance Orquestral

Buffalo Philharmonic Orchestra – Scriabin: Symphony No. 2; The Poem Of Ecstasy

Los Angeles Philharmonic – Adès: Dante

Netherlands Radio Philharmonic Orchestra – Bartók: Concerto For Orchestra; Four Pieces

The Philadelphia Orchestra – Price: Symphony No. 4; Dawson: Negro Folk Symphony

San Francisco Symphony – Stravinsky: The Rite of Spring

Melhor Gravação de Ópera

The Metropolitan Opera Orchestra; The Metropolitan Opera Chorus – Blanchard: Champion

Boston Modern Orchestra Project & Odyssey Opera Chorus – Corigliano: The Lord Of Cries

The Dime Museum; Isaura String Quartet – Little: Black Lodge

Melhor Performance Coral

The Clarion Choir – Rachmaninoff: All-Night Vigil

The Crossing – Carols After a Plague

Miró Quartet; Conspirare – The House Of Belonging

San Francisco Symphony Chorus – Ligeti: Lux Aeterna

Uusinta Ensemble; Helsinki Chamber Choir – Saariaho: Reconnaissance

Melhor Performance de Música de Câmara/Pequeno Grupo

Anthony McGill & Pacifica Quartet – American Stories

Catalyst Quartet – Uncovered, Vol. 3: Coleridge-Taylor Perkinson, William Grant Still & George Walker

Roomful Of Teeth – Rough Magic

Third Coast Percussion – Between Breaths

Yo-Yo Ma, Emanuel Ax & Leonidas Kavakos – Beethoven For Three: Symphony No. 6, ‘Pastorale’ And Op. 1, No. 3

Melhor Performance Instrumental Clássica Solo

Robert Black – Adams, John Luther: Darkness And Scattered Light

Andy Akiho – Akiho: Cylinders

Yuja Wang; Teddy Abrams, conductor (Louisville Orchestra) – The American Project

Seth Parker Woods – Difficult Grace

Curtis Stewart – Of Love

Melhor Compêndio Clássico

Anne Akiko Meyers – Fandango

Christopher Rountree, conductor – Julius Eastman, Vol. 3: If You’re So Smart, Why Aren’t You Rich?

Peter Herresthal – Mazzoli: Dark With Excessive Bright

Alex Brown, Harlem Quartet, Imani Winds, Edward Perez, Neal Smith & A.B. Spellman – Passion For Bach And Coltrane

Chick Corea – Sardinia

Andy Akiho – Sculptures

Aaron Diehl Trio & The Knights – Zodiac Suite

Melhor Composição Clássica Contemporânea

Thomas Adès, compositor (Gustavo Dudamel & Los Angeles Philharmonic) – Adès: Dante

Andy Akiho, compositor (Andy Akiho, Ankush Kumar Bahl & Omaha Symphony) – Akiho: In That Space, At That Time

William Brittelle, compositor (Roomful Of Teeth) – Brittelle: Psychedelics

Missy Mazzoli, compositor (Peter Herresthal, James Gaffigan & Bergen Philharmonic) – Mazzoli: Dark With Excessive Bright

Jessie Montgomery, compositor (Awadagin Pratt, A Far Cry & Roomful Of Teeth) – Montgomery: Rounds