Rumores de affair entre Virgínia Fonseca e Vini Jr. ganham força após estarem juntos em iate de luxo

Depois que Virgínia Fonseca aparecer no estádio do time do Vini Jr., ela também curtiu o mesmo iate luxuoso que o jogador usou na costa da Espanha, aumentando ainda mais os boatos sobre um possível affair entre a influenciadora e o renomado atacante.

Os Rumores

Até que eles se esforçaram para manter a discrição, mas alguns deslizes mostraram que estavam no mesmo lugar. Segundo o Portal Léo Dias, a blogueira, como sempre, encheu seus stories de vídeos e fotos curtindo com os amigos em um iate de luxo no litoral espanhol, já o Vini preferiu ser discreto e postou apenas para os “melhores amigos” recurso do Instagram, onde apenas quem o jogador escolhe consegui ver.


Postagens da influenciadora Virgínia e do jogador Vini Jr. (Foto: reprodução/Instagram/@segueacami)


O atacante do Real Madrid postou uma foto sorridente, mas um detalhe chamou a atenção da rede, na imagem aparece um perfil de uma pessoa parecida com Hebert Gomes, amigo de Virgínia, que está viajando com ela. Recentemente, a criadora de conteúdo digital decidiu falar sobre os boatos de um possível encontro amoroso com o atleta. Ela negou os rumores, explicando que estava na companhia de uma amiga, a também influenciadora Loirainy Araújo.

Polêmica

No último sábado (30), durante seu programa “Sabadou com Virgínia”, no SBT, a influenciadora levou um susto quando Mari Menezes a pegou de surpresa com uma questão sobre seus antigos relacionamentos. No quadro “Se Beber Não Fale”, Mari perguntou se ela reataria com algum ex e a razão para isso, colocando Virgínia numa saia justa no palco.

Eu vou beber! Não, não dá. Sabe, a vontade de falar tá aqui [na ponta da língua]. Qual bebida vocês querem que eu beba?”, respondeu a apresentadora.

Virgínia, sem jeito, preferiu beber a ter que responder a pergunta polêmica feita pela convidada. Já que não obteve resposta, ela tomou uma bebida curiosa durante a atração, misturando limão, espinafre, couve crocante, molho inglês, alcaparras e ovo cozido.

Lei Vini Júnior é referência no combate ao racismo dentro dos estádios brasileiros

Com o objetivo de combater atos racistas nos estádios brasileiros, foi sancionada em julho de 2023 a Lei Vini Júnior. A nova lei surgiu como necessidade de resposta às inúmeras manifestações racistas direcionadas ao jogador do Real Madrid, Vinícius Júnior, na Espanha. A lei estabelece um protocolo detalhado para combater atos de discriminação racial durante eventos esportivos.

Ele inclui a identificação de torcedores que praticam atos racistas, usando recursos de monitoramento e segurança. Também previsto no protocolo como forma de prevenção a esses atos, algumas arenas têm adotado mensagens educativas, como “Racismo é Crime”. 

Além disso, há uma orientação clara para que, se ocorrerem manifestações racistas, a locução oficial interrompa a programação para alertar e pedir a suspensão dessas ações. Caso o comportamento continue, a partida deve ser paralisada para que sejam avaliadas as medidas punitivas cabíveis. 

Lei Vini Júnior como referência

Mesmo com dificuldades, a aprovação da lei no Rio de Janeiro abriu caminhos para iniciativas com o mesmo objetivo em outros estados. Atualmente, diversos projetos que se inspiram na Lei Vini Júnior estão em andamento em várias Assembleias Legislativas pelo Brasil. 

Na prática, colocar a lei em ação tem exigido uma cooperação entre os órgãos responsáveis pela segurança e pela gestão do esporte. Reuniões com equipes de policiamento especializadas em atuar em estádios, além de sessões de treinamento e palestras com policiais que trabalham nesses ambientes têm sido realizadas com o objetivo de acelerar o processo. 

Além disso, entidades como a Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (Suderj), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e federações de outros esportes, como o vôlei, buscam garantir a implementação efetiva da lei nas diferentes arenas esportivas.

Último caso de racismo no Brasil 


Post Última Divisão (Foto: reprodução/X/@ultimadivisao)

Aprovada há quase dois anos, a Lei Vini Júnior é um grande avanço no combate e prevenção do racismo nos estádios brasileiros. Mesmo assim, os atos preconceituosos seguem acontecendo dentro e fora de campo. 

No dia 4 de maio deste ano, o meia-atacante Miguelito, do América Mineiro, foi preso em flagrante após ser acusado de cometer injúria racial contra o atacante Allano, do Operário-PR. O caso aconteceu em uma partida válida pela 6ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, no Paraná, e ficou paralisada por cerca de 15 minutos.

O meia do América-MG foi solto no dia 5 de maio, após audiência de custódia realizada no Fórum de Ponta Grossa.

O deputado estadual Professor Josemar (Psol) começou uma cruzada na tentativa de federalizar a chamada Lei Vini Júnior (10.053/23), de sua autoria, após mais um caso de racismo no futebol brasileiro.

“Temos que expandir a Lei para todo o país. Felizmente vemos que nesse caso o árbitro seguiu os protocolos que a CBF adotou, usando como referência a Lei Vini Júnior, que é de nossa autoria aqui no Rio de Janeiro e que já está para completar dois anos”, afirmou o deputado.