Brasil encara China na estreia do Mundial de Vôlei em busca do quarto título

A seleção masculina de vôlei começa neste domingo (14), às 10h, a disputa do Campeonato Mundial. O time de Bernardinho tem a China como primeiro adversário em sua caminhada pelo tetracampeonato, em um duelo válido pelo Grupo H, que também reúne a Sérvia e a República Tcheca. A partida marca o início de uma trajetória que promete ser desafiadora, já que a equipe brasileira chega com o peso do favoritismo, mas também com a responsabilidade de confirmar sua tradição no torneio.

Favoritismo e renovação

Nos últimos anos, os confrontos entre Brasil e China evidenciam ampla vantagem para os brasileiros. Só em 2025, foram duas vitórias na Liga das Nações: 3 sets a 0 em junho e 3 a 1 em julho. Apesar da superioridade, a parcial perdida no segundo encontro serviu de alerta para Bernardinho e seus comandados, já que mostrou que a equipe chinesa pode oferecer resistência maior do que o esperado.


Brasil busca manter retrospecto positivo (Foto: reprodução/Instagram/@cbvolei)

Além do retrospecto positivo, o Brasil chega ao Mundial em meio a um processo de renovação. O técnico tem apostado na mescla entre nomes experientes, como o capitão Lucarelli, e jogadores mais jovens que vêm ganhando espaço em competições recentes. Essa combinação busca preparar uma nova geração para assumir protagonismo, ao mesmo tempo em que mantém a equipe competitiva diante das principais seleções do cenário internacional.

 Momento da seleção chinesa

Sob o comando do técnico Wu Sheng, a China vem apostando em um estilo de jogo coletivo, reforçando a disciplina no bloqueio e a consistência no sistema defensivo. Embora não conte com grandes nomes reconhecidos no cenário mundial, a equipe aposta em sua força física, sobretudo na altura de seus atletas, para equilibrar o nível do jogo contra adversários mais experientes. Essa característica vem sendo aprimorada ao longo dos últimos anos e pode ser uma arma para surpreender.


China busca surpreender o Brasil na estreia (Foto: reprodução/Instagram/@jiangchuan02)

Entre os jogadores que mais se destacam, dois nomes merecem atenção especial: o oposto Jiang Chuan, principal referência no ataque e maior pontuador da equipe, e o jovem ponteiro Zhang Jingyin, que desponta como promessa e já vem assumindo papel de protagonismo. A presença desses atletas, aliada ao trabalho coletivo, faz da China um adversário que, mesmo sem o status de favorito, pode oferecer riscos ao Brasil logo na estreia.

Brasil já tem data definida na estreia da rodada classificatória Mundial de Vôlei Masculino

O Campeonato Mundial de Vôlei Masculino de 2025 já está perto e acontecerá entre os dias 12 e 18 de setembro nas Filipinas. A competição divide 32 seleções em oito grupos de quatro países. Esse ano, a equipe comandada por Bernardinho está no grupo H e estreia nesse domingo (14), contra a China.

Saiba mais sobre o campeonato

No grupo H, além de Brasil e China, também estão a República Tchéca e Sérvia. A equipe brasileira é a favorita do grupo, tendo um caminho fácil para se classificar na liderança. O cruzamento com o grupo A durante as oitavas e quartas de final ainda garantem um pouco de tranquilidade para o Brasil, já que pode enfrentar Filipinas, Irã, Egito e Tunísia.

Por outro lado, o caminho brasileiro pode se tornar complicado, caso cheguem as semifinais, já que o outro chaveamento é considerado mais difícil, por contar com quatro dos cinco primeiros colocados no ranking de vôlei. Polônia, Itália, França e Japão são adversários difíceis, mas ainda assim, o Brasil ocupa o terceiro lugar do ranking.

Ainda nas semifinais, o Brasil pode encontrar um dos maiores rivais. A seleção — agora renovada — dos Estados Unidos pode ser um concorrente direto para enfrentar o Brasil, e garantir mais um jogo disputado nas quartas.


Agenda da Seleção Brasileira para o Campeonato Mundial de 2025 (Foto: reprodução/Instagram/@cbvolei)

O chaveamento do campeonato

  • Grupo A: Filipinas, Tunísia, Egito e Irã
  • Grupo B: Polônia, Holanda, Catar e Romênia
  • Grupo C: França, Argentina, Finlândia e Coreia do Sul
  • Grupo D: Estados Unidos, Cuba, Portugal e Colômbia
  • Grupo E: Eslovênia, Alemanha, Bulgária e Chile
  • Grupo F; Itália, Ucrânia, Bélgica e Argélia
  • Grupo G: Japão, Canadá, Turquia e Líbia
  • Grupo H: Brasil, Sérvia, República Tcheca e China

Depois da estreia no domingo, o Brasil volta às quadras para enfrentar a República Tcheca na segunda-feira (15). A primeira fase das classificatórias do Mundial se encerra na quarta-feira, contra a Sérvia. A primeira etapa do campeonato se encerra no dia 18 de setembro.

Brasil é um dos favoritos no Mundial de Vôlei, diz técnico

Em entrevista recente, Daniele Santarelli, técnico da seleção feminina de vôlei da Turquia, afirmou que o Brasil está entre as seleções favoritas ao título do Mundial de Vôlei, previsto para acontecer ainda este ano.

A declaração foi feita durante um balanço sobre o desempenho das principais equipes da Liga das Nações (VNL), onde o treinador destacou a consistência e o talento do time brasileiro como pontos decisivos para a disputa global.

Brasil ganha destaque entre as potências do vôlei

A fala de Santarelli ocorreu após o fim da Liga das Nações, competição em que o Brasil chegou à final, mas foi superado pela própria Turquia. Apesar da derrota, o treinador não poupou elogios ao desempenho da equipe comandada por José Roberto Guimarães.

Segundo ele, o Brasil demonstrou grande capacidade técnica, evolução tática e um jogo coletivo sólido, características que credenciam a equipe como uma das candidatas mais fortes ao título mundial.

Além disso, Santarelli apontou que, ao lado de seleções como Itália, Polônia e Japão, o Brasil se mostra preparado para competir em alto nível e brigar pelo topo do pódio. A consistência da equipe nas últimas edições de torneios internacionais também foi ressaltada como fator que inspira respeito.


— Seleção Brasileira de Vôlei Feminino (Foto: Reprodução/Yagiz Gurtug/Getty Images Embed)


O técnico avaliou que o Mundial de Vôlei será uma competição exigente, com seleções como Brasil, Itália e Sérvia liderando a lista de favoritas. Ele também apontou Japão e Polônia como times que podem surpreender. Apesar da força do elenco italiano e da eficiência no uso do sistema 5-1, o treinador acredita que a equipe não é invulnerável.

Turquia mira crescimento, mas reconhece força brasileira

Mesmo liderando um projeto de crescimento da Turquia no cenário mundial, o técnico deixou claro que a busca pelo título será acirrada. Ele reforçou que, embora confie na capacidade de sua equipe, não ignora o poder de adversárias como o Brasil.

A análise de Santarelli reflete o respeito que a seleção brasileira continua impondo no cenário internacional, mesmo em meio a renovações e mudanças de elenco. Para ele, o Mundial será o palco onde as maiores seleções mostrarão quem realmente está pronto para conquistar o troféu mais importante da temporada.

A declaração do técnico reforça o prestígio da seleção brasileira de vôlei no cenário internacional. Mesmo após a derrota na final da Liga das Nações, o Brasil segue sendo apontado como uma das favoritas no Mundial de Vôlei, o que demonstra a confiança que adversários de peso ainda depositam na força do time. Com experiência, tradição e alto nível técnico, a seleção brasileira entra com moral elevada na disputa pelo título.

Superliga Masculina: confira o que pode acontecer na última rodada 

Nesta quinta-feira (27), às 21h (de Brasília), a Superliga Masculina de Vôlei realiza a última rodada de classificação desta temporada. Os times lutam para conseguirem terminar entre os oito melhores da competição, para conseguirem avançar para as quartas de final, que é disputada na melhor de três jogos. Os dois últimos colocados, são rebaixados. 

A final desta temporada será realizada no dia 4 de maio, às 10h (de Brasília), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. 

Situação dos times 

O Cruzeiro, que é comandado por Filipe Ferraz, dono de 56 títulos pelo time somando a época de jogador e treinador, está consolidado no primeiro lugar da tabela nesta fase de classificação. O time mineiro acumulou 51 pontos durante as 21 partidas desta etapa e não pode ser alcançado por nenhuma outra equipe. 

Segundo colocado, o Minas, é o único do atual G4 que perdeu no seu último compromisso, e conta com 47 pontos. O time tentará se mandar na segunda colocação contra o Praia Clube, que tem 41 pontos, e está confortável no quinto lugar, assegurada pela vantagem que possui em relação ao Joinville, que tem 33 pontos; ao Suzano, que tem 29 pontos; e ao São José dos Campos, com 22 pontos.  

O Campinas, é o terceiro colocado com 46 pontos, vigia o Minas de Perto. O time enfrenta o Sesi-Bauru, que está em quarto lugar com 45 pontos, e quem levar a melhor no confronto, pode tomar o segundo lugar, caso o Minas tropece. 

O Joinville está estacionado na casa dos 30 pontos, está no sexto lugar e não pode ser ultrapassado por nenhum time, porém, não consegue uma melhor posição nos playoffs. O Suzano, que está em sétimo, permanecerá nesta condição independentemente dos resultados da rodada final. 


Jogadores do Sada Cruzeiro e Suzano (reprodução/Instagram/@sadacruzeiro)

Na parte de baixo da tabela, o São José dos Campos é o único time do G-8 que está sob risco, principalmente, porque o Guarulhos, enfrenta em casa, o Neurologia Ativa, que é lanterna da competição, com somente dois pontos. Se conseguir uma vitória de 3 sets a 0, o Guarulhos conseguirá 24 pontos, fazendo com que o São José precise de uma vitória por 3 sets a 0, para avançar sem fazer contas, ou 3 sets a 2 sobre o Suzano para faturar a vaga no primeiro critério de desempate, que são os números de vitórias. 

Times que podem rebaixar 

Alguns times chegam na última rodada com a chance de rebaixar, que é o caso de times como: São José, Goiás, Guarulhos e Blumenau. A classificação para a disputa das quartas de final, está bem próximo ao inferno da Superliga B, uma vez, que todos tem chance de rebaixamento. Dos quatro, um irá rebaixar. E o Blumenau, que está em penúltimo, com 20 pontos, irá visitar o líder, Cruzeiro. 

O Neurologia Ativa, que ainda não venceu nenhum jogo na temporada, terminará em último lugar e já está rebaixado. O time goiano precisou lidar com saída de jogadores, atrasos salariais. Recentemente, os atletas protestaram contra a falta de pagamento ao ficarem de costas para os adversários no momento do saque. 

Thaisa perde oportunidade de tricampeonato após eliminação para os Estados Unidos

Em uma declaração cheia de determinação, após a Seleção Brasileira de Vôlei ser desclassificada pelo time dos Estados Unidos nesta quinta-feira (8), a jogadora Thaisa, que é bicampeã olímpica, deixou claro que sua equipe está pronta para lutar com todas as forças pelo bronze nas próximas competições. 

Ambição além do bronze

Após uma jornada desafiadora, o Brasil acabou sendo eliminado pela seleção estadunidense e a atleta reafirmou seu compromisso em buscar a medalha, mas não escondeu sua insatisfação com o objetivo estabelecido. “Pra mim, é muito pouco”, disse Thaisa, expressando sua ambição por conquistas maiores.


Thaisa disputará a quarta Olimpíada (Foto: reprodução/Instagram/@daherthaisa)

A atleta, conhecida por sua garra e habilidade em quadra, destacou que o foco inicial da equipe não é apenas garantir uma medalha de bronze, mas sim brigar pelo ouro. Thaisa acredita que a equipe tem potencial suficiente para alcançar resultados mais significativos e se posicionar entre as melhores do mundo.

Estamos aqui para vencer e mostrar nosso verdadeiro valor

Thaisa

A equipe passou por momentos difíceis durante a competição, enfrentando adversários fortes e situações adversas que testaram seus limites. No entanto, Thaisa enfatizou que essas experiências serviram para unificar o grupo e fortalecer sua determinação. “Cada desafio nos faz mais fortes. Estamos unidas e prontas para dar o nosso melhor”, comentou a jogadora.

Lutando por um sonho maior

Os torcedores também têm mostrado apoio incondicional à equipe, acreditando no talento e na dedicação das jogadoras. A expectativa é alta para os próximos jogos, nos quais Thaisa e suas companheiras buscarão não só a medalha de bronze, mas também uma performance digna de aplausos.


Thaisa chora após eliminação nas olimpíadas (Vídeo: reprodução/Youtube/Metrópoles)


Com essa mentalidade vencedora e a determinação de Thaisa à frente da equipe, fica claro que elas estão preparadas para lutar até o fim. O caminho pode ser desafiador, mas a paixão pelo esporte e o desejo de superação são ingredientes essenciais nessa jornada rumo ao pódio.

Resumo Olímpico: confira os resultados dos brasileiros nesta segunda

Após a conquista das primeiras medalhas olímpicas por Willian Lima (judô), Larissa Pimenta (judô) e Rayssa Leal (skate street), os atletas brasileiros competiram com grandes expectativas nesta segunda-feira (29).

Judô

As eliminatórias do judô começaram cedo, logo pela manhã, com Rafaela Silva representando o Brasil na categoria feminina até 57 kg e Daniel Cargnin no masculino até 73 kg. Rafaela Silva superou Maysa Pardayeva, do Turcomenistão, e Eteri Liparteliani, da Geórgia, avançando para a semifinal. Na disputa contra a sul-coreana Mimi Huh, Rafaela foi derrotada. Na luta pelo bronze, a judoca brasileira enfrentou Haruka Funakubo, do Japão, mas foi eliminada por penalidade em um combate acirrado.

Daniel Cargnin, medalhista de bronze em Tóquio, competiu na categoria masculina até 73 kg, mas foi derrotado no primeiro combate por ippon pelo kosovar Akil Gjakova.


Brasil x Quênia (reprodução/NATALIA KOLESNIKOVA/Getty Images Embed)


Vôlei

O Brasil estreou no vôlei feminino contra o Quênia e dominou a partida, vencendo por 3 sets a 0. As parciais foram 25/14, 25/13 e 25/12, demonstrando a superioridade técnica e tática das brasileiras. Com esta vitória, o Brasil lidera o Grupo B e enfrentará o Japão na próxima quinta-feira (01/08), às 8h (horário de Brasília).

Rugby

O time feminino de rugby do Brasil se despediu das Olimpíadas de Paris 2024 após a derrota para o Japão por 39 a 12, na manhã desta segunda-feira (29). A equipe brasileira terminou na última colocação do Grupo C da competição.


Juliana Viana Viera (reprodução/DAVID GRAY/Getty Images Embed)


Badminton

A jovem atleta Juliana Viana, de 19 anos, realizou um feito histórico conquistado a 1ª vitória feminina do Brasil no badminton em Olimpíadas. A vitória veio após Juliana derrotar a atleta Lo Sin Yan Happy, de Hong Kong, por 2 games a 0. Muito emocionada, a atleta olímpica expressou o seu estado de choque pelo resultado e completou afirmando que a ficha ainda não tinha caído.

Natação

Na natação, Guilherme Costa, conhecido como Cachorrão, competiu na eliminatória dos 800 m livre, terminando em 6º lugar com o tempo de 7m 54s. Esta posição não foi suficiente para qualificá-lo para a disputa da medalha nas Olimpíadas de Paris 2024.


Vitor Ishiy (reprodução/WANG ZHAO/Getty Images Embed)


Tênis de mesa

No tênis de mesa, Vitor Ishiy iniciou sua jornada no individual masculino com uma vitória convincente sobre o australiano Nicholas Lum, vencendo por 4 a 0 com parciais de 11/7, 11/5, 11/7 e 11/6. Vitor enfrentará o alemão Dimitrij Ovtcharov pela segunda fase da competição.

Já no feminino, Bruna Takahashi não conseguiu superar a americana Lily Zhang, sendo derrotada por 4 sets a 2, com parciais de 11/8, 11/7, 9/11, 8/11, 11/8 e 11/8.

Skate

Kelvin Hoefler terminou em sexto lugar na prova de skate street masculino nas Olimpíadas de Paris 2024, com 270.27 pontos, sendo o único brasileiro na final. O ouro foi conquistado pelo japonês Yuto Horigome, que somou 281.14 pontos, garantindo a vitória na última manobra com a maior nota da competição, 97.08. Kelvin, que havia terminado a fase classificatória na quinta posição, já tinha conquistado a medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio 2021.


Bia Haddad (reprodução/Daniel Kopatsch/Getty Images Embed)


Tenis

Beatriz Haddad Maia teve um dia misto nas Olimpíadas de Paris 2024. No torneio individual de tênis, ela foi eliminada pela eslovaca Anna Karolina Schmiedlova, perdendo por 2 sets a 0 com parciais de 6-4 e 6-3. No entanto, Bia se recuperou na competição de duplas ao lado de Luisa Stefani, vencendo as chinesas Yuan Yue e Zhang Shuai por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/4. Bia e Luisa avançam para as oitavas nas duplas, terão pela frente as vencedoras do duelo entre as britânicas Watson e Boulter e as alemãs Siegemund e Kerberonde.

Esgrima

Guilherme Toldo foi eliminado na segunda fase na disputa do florete pelo chinês Mo Ziwei, por 15 a 7. Com o resultado, o atleta se despede da competição.


Bia Ferreira (reprodução/MOHD RASFAN/Getty Images Embed)


Boxe

Bia Ferreira conquistou a vitória na categoria de boxe feminino até 60 kg ao derrotar a norte-americana Jajaira Gonzalez. Com amplo domínio na luta, Bia foi superior nos três rounds e venceu por unanimidade (5-0). Classificada para as quartas de final, a brasileira enfrentará a holandesa Chelsey Heijnen nesta quarta-feira (31).

Em contraste, Abner Teixeira não conseguiu superar o equatoriano Gilmar Congo Chalá na categoria masculino acima de 62kg. Bronze nas Olimpíadas em Tóquio 2020, Abner dá adeus a competição.


Gabriel Medina (reprodução/ED SLOANE/Getty Images Embed)


Surfe

A competição olímpica de surfe teve um início amargo para Filipe Toledo, que viu seu sonho de medalha terminar prematuramente ao ser eliminado nas oitavas de final. Toledo não conseguiu encontrar a onda ideal, obtendo uma nota de apenas 2,46, enquanto seu adversário, o japonês Reo Inaba, fechou a bateria com 6,00.

A decepção com a eliminação de Toledo foi revertida logo em seguida pela esperança renovada com João Chianca, conhecido como ‘Chumbinho’, que garantiu sua vaga nas quartas de final ao superar o marroquino Ramzi Boukhiam com um apertado 18,10 a 17,80. Chumbinho enfrentará Gabriel Medina por uma vaga na semifinal, depois que o tricampeão mundial derrotou o japonês Kanoa Igarashi por 17,40 a 6,44. A bateria foi marcada por um recorde histórico, com Medina recebendo a maior nota já atribuída na história do surfe olímpico: um impressionante 9,90, após um tubo espetacular.

Brasil estreia com derrota na Liga das Nações Masculina

A equipe masculina de voleibol do Brasil acabou sendo derrotada em sua estreia na Liga das Nações (VNL) pela Seleção Cubana. O destaque do Brasil foi o ponteiro Leal, que marcou 19 pontos. Cuba foi dominante e venceu por 3 sets a 1 – parciais de 25/23, 27/29, 25/21 e 25/21.

Cuba domina e vence com tranquilidade

O Brasil entrou em quadra já classificado para Paris 2024, enquanto a Seleção Cubana ainda tenta garantir a sua vaga, e isso acabou motivando os cubanos a mostrarem uma performance melhor do que os donos da casa. 

Cuba mostrou mais regularidade e foco durante os sets, e aproveitou da baixa inspiração dos comandados de Bernardinho, que reestreou, para vencerem no Rio de Janeiro. O destaque de Cuba na partida foi o ponteiro Yant com 18 pontos.

O primeiro set foi equilibrado, com vitória cubana por 25/23; a segunda parcial, que teve vitória brasileira, foi mais equilibrada no começo, porém Cuba chegou a ter set points. O Brasil mostrou calma e conseguiu vencer por 29/27.

Cuba mostra ofensividade a partir do terceiro set

Após a vitória do Brasil no segundo set, Cuba mostrou seu poderio ofensivo e derrotou a Seleção Brasileira no terceiro e quarto set, repetindo as parciais de 25/21.


Melhores momentos da partida entre Brasil e Cuba (Reprodução/Instagram/@volleyballworld)


Yant, López, Sánchez, Concepción e Simón foram decisivos para a Seleção Cubana e comandaram a vitória no Rio de Janeiro.

Próximos jogos do Brasil

O próximo compromisso será o clássico contra a Argentina, na próxima quinta-feira (23), às 21:00. Na sexta-feira (24), o compromisso será contra a Sérvia, também às 21:00, ambos os jogos serão no Maracanãzinho.

Amigo de Walewska conta sobre comportamento do marido da jogadora

Walewska Oliveira era uma jogadora de vôlei que atuava como central, jogou pela Seleção Brasileira por dez anos, e ganhou o prêmio de melhor bloqueadora do mundo em 2008, a mesma faleceu no último 21 de setembro.


Walewska (Foto: Reprodução/Instagram/@walewska.oliveira)

Walewska era casada com Ricardo Mendes há 20 anos, e após seu falecimento começou a briga na justiça entre Ricardo e a família da atleta pelo patrimônio, visto que eles não tinham filhos.

Em entrevista ao portal Leo Dias, Luiz, amigo de Walewska contou que Ricardo não demonstrou nenhum sentimento após a partida da esposa, ele era frio. Depois de sete meses do falecimento da jogadora, o amigo de Walewska contou que o viúvo não deu explicações sobre onde foi parar o patrimônio da atleta.

Até na venda de apartamentos ou bens deles, ele ganhava uma comissão. Ele é extremamente ligado ao dinheiro, narcisista, sempre contava uma história do lado positivo, para ele.

Luiz sobre Ricardo em entrevista ao Leo Dias

Problemas financeiros

Luiz também contou que a amiga tinha reformado o próprio apartamento e se mudado para outro no mesmo edifício.

O Ricardo disse que conseguiu alugar, ele recebeu o valor antecipado de um ano de aluguel, em torno de R$ 240 mil, e ninguém sabe onde foi parar.

Luiz sobre Ricardo

Walewska e Luiz (Foto: Reprodução/UOL)

Uma das quatro cartas deixadas por Walewska antes de morrer estava endereçada a Luiz, seu amigo, porém o conteúdo de tal não foi revelado.

Ricardo Mendes

Ricardo e Walewska eram casados há 20 anos, porém 10 dias antes da morte da atleta um homem a procurou no Instagram e contou que Ricardo teve um filho fora do casamento, um menino, com uma mulher de Minas Gerais. A criança foi registrada pelo homem que procurou a jogadora e contou a verdade, apesar deste não poder ter filhos, ele era namorada da mulher.

Walewska citou a traição em uma das quatro cartas que deixou. Ricardo atualmente paga pensão à criança e iniciou o processo para registrá-lo.