Ja pensou em criar seu próprio avatar virtual com as características que você quer para interagir virtualmente? Você já deve ter visto coisa parecida em alguns jogos famosos como GTA(Grand Theft Auto), Ragnarok 2, Dragon Age, como também deve ouvido falar do famoso VR(em português, realidade virtual), que te permite criar um personagem, mas sob certas condições, mas isso tudo não está nem perto do que o metaverso propõe.
O metaverso é uma realidade virtual, para aqueles que não entendem, é um outro mundo, criado dentro da internet, onde você tem liberdade total para agir como quiser. O metaverso permite que, como uma rede social, pessoas se conectem ao redor do mundo de forma virtual, porém diferente de mandar mensagens, você possa estar lá, vendo outras pessoas com diversas aparências, porém, por um meio virtual, como óculos virtuais. Uma das empresas que pensa em adotar o metaverso é o Facebook, que até mesmo mudou o nome da empresa principal para Meta, deixando o Facebook como um aplicativo.
Uma das pessoas que vai investir nessa ideia é o ex-CEO da Disney, Robert “Bob” Iger, que além de investir, faz parte do conselho da startup de desenvolvimento de produtos do metaverso.
Segundo a Wall Street Journal, Robert realizou reuniões com dezenas de empreendedores antes de decidir pela Genies. Robert também comentou: “eu estava particularmente interessado em empresas que usam a tecnologia para fins disruptivos e, quando possível, na interseção entre tecnologia e criatividade”, mostrando seu interesse pela ideia.
Iger continua seu depoimento, dizendo que foi atraído para a startup porque acredita que a habilidade de qualquer um de criar e vender bens digitais pode mudar a indústria do entretenimento e também é um elemento-chave do metaverso. Para completar, ele diz: “imagine, por exemplo, deixar alguém comprar um avatar do Mickey Mouse e deixar ele de uma forma que, não somente nunca permitimos antes, mas que seria difícil de fazer no mundo físico”.
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Em outro depoimento, Akash Nigam, fundador da Genies também deu seu ponto sobre, dizendo: “Nós acreditamos que o ecossistema de avatares vai impactar a Web3 do mesmo jeito que os aplicativos impactaram a Web2”. “Nós provemos uma série de ferramentas que permitem ao usuário criar diferentes espécies de avatares, criar diferente coleções de moda para eles, criar diferentes mundos para eles, e depois as experiências interativas usando-os”, completou.
A ex-empresa de Iger também está interessada no metaverso. O CEO que substituiu Iger, Bob Chapek, comentou recentemente: “o metaverso é nosso futuro e faremos dele um lugar mais feliz”. Ele também patenteou uma tecnologia que traria o mundo virtual aos seus famosos parques temáticos.
Foto destaque: Reprodução/Compara Plano.
