Paris Hilton chegou na cena em 2003, depois de estreitar o reality show The Simple Life, sucesso em seu gênero, em que ela e Nicole Richie tentam se adaptar a uma “vida comum”. Depois de cinco longos anos de sucesso, ela precisa se aventurar para saber quais serão seus próximos passos. Paris World, seu próprio metaverso, é um dos seus planos de investimento.
Em 2007, não existiam influenciadoras digitais, por isso, ela teve que descobrir tudo sozinha. “Eu era influencer antes de existir esse nome. Eu sou a criadora de tudo isso”.
“As pessoas diziam que eu era famosa apenas por ser famosa, mas agora isso é literalmente um novo gênero de celebridade. Acho incrível ser capaz de construir sua fama apenas sendo você mesmo”, comenta.
Paris construiu um império gigante, 45 lojas de marca e 19 linhas de produtos diferentes que geraram mais de US$ 4 bilhões (R$ 18,9 bilhões) em receita.
Hilton é o tipo de pessoa que tem seus próprios objetos. Mas a história fica ainda mais interessante porque ela não parou por aí e deu sequência na vanguarda das novas tecnologias. “Eu sou uma grande nerd disfarçada. Posso não parecer por fora, mas por dentro sou. Sempre fui obcecada por tecnologia, futuro, videogames, arte, criptomoedas.”
Imagem ilustrativa do metaverso.(Reprodução/InfoMoney)
O metaverso é a nova invenção que promete inovar tudo que é conhecido na atualidade. Atualmente, muitos empresários estão investindo nessa realidade virtual, e outros estão criando um, como é o caso da Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e Whatsapp. A promessa principal do metaverso é ser um espaço virtual em que pessoas de toda a parte do mundo possam interagir, algo semelhante ao que são as redes sociais, porém, com a participação de um “corpo” físico naquele espaço, como se fosse um jogo, parecido com The Sims.
Foto em destaque: Paris Hilton(Reprodução/ISTOÉ DINHEIRO)