Segundo o Fórum Econômico Mundial, explica-se que Inteligência Artificial Generativa, nada mais é do que uma gama de classificações e combinações algorítimas de códigos treinadas que gera inovadores resultados em sua base de dados, essa inteligência está em extensa elevação e associada à sua difusão pelas empresas tecnológicas que a cada dia mais investem nesse serviço e negócios que prometem em um futuro bem promissor não muito longe, subtituir e extinguir uma leva de profissões.
Esse modelo de diversidade de IA, é um tipo de linguagem que foi desenvolvida com a capacidade independente para geração de caractéres de textos, imagens e outros tipos de mídias comuns, podemos citar algumas ferramentas que usufruem desta atividade para a popularização digital; entre elas podemos citar em destaque o ChatGPT, Midjourney, Metaverso e Dall-E. Vejamos abaixo as mais conhecidas tecnologicamente, e suas configurações de funcionamento:
Inteligência Artificial. Foto: Reprodução/Internet.
A Inteligência Artificial Limitada (ANI), é classificada como o nível mais fraco, no entanto, sua programação armazena e processa extensos volumes de dados e execução de tarefas específicas;
A Inteligência Artificial Geral (AGI), foi programada para aprender às reações dos estímulos de modo similar de um ser humano, com sentimentos, gestos comportamentais e atitudes;
Já a Superinteligência (ASI), ainda em protótipo e desenvolvimento de estudos, tem um prognóstico para elevar sua capacidade de superar a inteligência humana, tomando decisões próprias e independente no automático, executar tarefas que até mesmo os humanos não são capazes de fazer.
Ainda sim com todos esse aspéctos, vale fazer aqui uma ressalva de que em momento algum estamos afimando que esses recursos tecnológico são superiores ao ser humano existente, pois são exatamente alguns nós especialistas dessa área com alguns anos de formação, que damos vida à essa façanha que deve ser utilizada sim ao nosso favor, não para impor uma sensação de medo ou possibilidade de uma invalidez humana, mas para a utilidade e colaboração que facilite o nosso dia a dia, e a revolução na ciência que seja capaz de nos trazer e proporcionar soluções eficazes ainda não descobertas.
Foto destaque: (Holograma Inteligência Artificial Generativa). Reprodução/Jornal EL PAÍS Uruguay.