Meta quer superar ChatGPT e OpenAI com investimento de US$ 65 Bilhões em IA

Com promessas ousadas, a Meta pretende dominar o mercado global de inteligência artificial em 2025

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Meta quer superar ChatGPT e OpenAI com Investimento de US$ 65 Bilhões em IA
Foto destaque: Empresa de Mark Zuckerberg pretende se tornar a número um no mercado de IA (Reprodução/Getty Images Embed/Fabrice Coffrine)

A Meta não está economizando esforços para liderar o mercado de inteligência artificial. Mark Zuckerberg anunciou nesta sexta-feira (23), que a empresa investirá entre US$ 60 bilhões e US$ 65 bilhões ao longo de 2025 para expandir sua infraestrutura de IA, incluindo a construção de um data center tão grande, que poderia ocupar boa parte de Manhattan, enquanto o resto será destinado à compra de mais de 1,3 milhão de GPUs.

Para Zuckerberg, 2025 será “um ano decisivo” para a inteligência artificial. A Meta AI, que já atende 600 milhões de usuários por mês, terá o objetivo de alcançar 1 bilhão de pessoas no mundo todo.

Big Techs investindo pesado no futuro da IA

A Meta não é a única que quer conquistar uma fatia do mercado de inteligência artificial. A briga pelo controle nunca esteve tão acirrada, e só este mês, Microsoft, Amazon e o projeto Stargate — liderado pela OpenAI em parceria com Oracle, SoftBank e o governo americano — anunciaram investimentos bilionários. Enquanto a Microsoft se comprometeu a gastar US$ 80 bilhões no próximo ano, o Stargate prometeu impressionantes US$ 500 bilhões para expandir a infraestrutura de IA nos EUA, apoiado por Donald Trump.

E no meio disso tudo, a Nvidia continua sendo a grande vitoriosa. A empresa é a maior fornecedora de chips de IA do mundo, e já se posicionou como uma parte muito importe desse cenário, sendo responsável por equipar não só a Meta, mas também outras big techs que não estão poupando esforços para se manter na corrida tecnológica dessa década.

Promessas ambiciosas da Meta

Zuckerberg segue otimista, mas a empresa Meta ainda precisa convencer o público, que já se acostumou a usar outros modelos de inteligência artificial, a usar suas inovações. Transformar o assistente de IA da empresa em líder global até 2025 é uma meta ambiciosa, mas muito possível, considerando que a marca já alcançou cerca de 43% da população mundial com seus aplicativos até agora.


Mark Zuckerberg, CEO da Meta, na posse de Donald Trump em janeiro de 2025 (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Bloomberg)

O CEO também afirmou que o Llama 4 será o modelo de IA mais avançado do mercado, o que pode soar precipitado, já que a competição está aumentando, e os avanços tecnológicos estão acontecendo em saltos exponenciais, tornando qualquer previsão uma aposta bastante arriscada.


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Redator das editorias de Cinema/TV, Música, Celebridades e Tech, um fã apaixonado de cultura pop e estudante de comunicação social na UNISUAM. (Email: joshuagabrieldeabreudiniz@gmail.com)
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