Justiça decide a favor de Alexandre Correa e concede direito de ver filho

Editoria Imag Por Editoria Imag
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Uma medida judicial favorável ao empresário Alexandre Correa estipulou os dias e horários nos quais ele poderá encontrar seu filho, Alezinho, de 9 anos, fruto do relacionamento com a apresentadora Ana Hickaman. Em entrevista ao portal Quem, o advogado do empresário, Enio Martins Murad, explicou que a juíza Renata Cristina Rosa da Costa e Silva concedeu a tutela com o objetivo de estabelecer um regime regular de visitas temporárias.

“A Ana (ex- esposa de Alexandre) estava dificultando as visitas do Alexandre ao filho até agora e a Justiça concedeu essa medida liminar. A juíza deixou claro como será o direito do pai ver o filho. Essa liminar determina os dias e os horários que o Alexandre poderá entrar em contato com o filho”, explicou o advogado.


Posta das redes sociais de Alexandre (Foto: reprodução/Instagram/alewin71)


Decisão a favor de Alexandre 

Essa medida entrará em vigor na próxima quarta-feira (20). A juíza decidiu que os pais do empresário serão os intermediários das visitas. Alexandre Correa poderá ver a criança às quartas-feiras e em fins de semana alternados, com pernoite entre sexta-feira e domingo. A decisão determina que as visitas paternas sejam antecipadas ou estendidas sempre que ocorrerem antes, ou depois de um feriado, sendo responsabilidade dos avós paternos buscar e devolver o menor para a mãe, a partir da sexta-feira (22).

A justiça decidiu ainda que na falta de compromissos de lazer já agendados, durante as férias escolares de janeiro de 2024, Alezinho ficará com o pai de 3 a 10 de janeiro. Caberá novamente aos avós paternos buscar e devolver a criança à mãe. E toda vez que Correa estiver com seu filho, ele deverá informar a Ana Hickmann com no mínimo 48 horas de antecedência sobre qualquer viagem para outro município ou estado do país, fornecendo os detalhes do local de destino, hospedagem, datas de partida e retorno.

Medida visa conciliação  

Ficou decidido que o descumprimento das exigências estipuladas, acarretará busca e apreensão da criança, bem como na suspensão das visitas. A juíza informa que haverá uma avaliação do exercício do direito de convivência após o início do ano letivo de 2024. Segundo a Quem, a assessoria de Ana Hickmann não retornou o contato da reportagem.

Foto destaque: o empresário e seu filho (Reprodução/Instagram/RevistaOeste)

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