Empresa internacional divulga lista com as cidades mais caras do mundo

Diellen Grisante Por Diellen Grisante
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Eca international, uma empresa de mobília local lança sua lista de ranking entres as cidades mais caras para se viver no mundo. Para definir cada lugar na lista a empresa calcula com base em vários fatores, preço médio de produtos domésticos, serviços públicos, aluguel e a força da moeda local. 

Esse ano quem saiu no topo da lista foi a cidade de Hong Kong, que ganhou em três anos consecutivos como a cidade mais cara do mundo. O continente asiático se torna um dos mais caros com cinco cidades: Hong Kong, Tóquio, Xangai, Guangzhou e Seul.


Hong Kong (Foto: Reprodução/ EarnestTse/ Shutterstock.com)

O diretor da empresa ECA, Lee Quane, explicou o motivo da China continental se encontrar mais uma vez no topo da lista.

“A maioria das cidades da China continental em nosso ranking têm taxas de inflação mais altas do que estamos acostumados a ver, mas ainda são tipicamente mais baixas do que em outras partes da Ásia”, disse Quane em comunicado. “Portanto, a principal razão para sua ascensão no ranking foi a força contínua do yuan chinês em relação a outras moedas importantes.”

O continente europeu, com a cidade de Paris, que estava na liderança da lista ECA no passado, caiu de posição.

“Quase todas as grandes cidades da zona do euro viram uma queda no ranking este ano, já que o euro teve um desempenho muito pior nos últimos 12 meses do que o dólar americano e a libra esterlina”, explica Quane.

Alguns fatores externos que podem ter  afetado as posições de algumas cidades são conflitos políticos, conflitos internacionais e até mesmo a epidemia do coronavírus. Neste ano, o Brasil com a cidade do Rio de Janeiro e São Paulo, subiram suas posições de 45 e 38 lugares, respectivamente.   

 

Foto de Destaque: Hong Kong. Reprodução/Camille Panzera

 

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