Bombardeio russo atinge cidade de Zaporizhzhia, local da maior usina nuclear da Europa.

Nicolas Pegorare Por Nicolas Pegorare
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Mesmo com ataques desferidos continuamente, Rússia ainda continua com mau desempenho em guerra. Inteligência britânica atrela fato à “corrupção endêmica e logística precária”.

O sábado ucraniano foi marcado por novos ataques russos. Dessa vez o alvo foi Zaporizhzhia, na mesma região onde fica a maior usina nuclear da Europa. Com um bombardeio agressivo por parte dos russos.

Mas mesmo com ataques contínuos, a inteligência britânica apontou diversos fatores que mais apontam o desespero russo e justificam seu mau desempenho no conflito; “a corrupção endêmica e a logística precária”, a ponto de reservistas russos estarem tendo que comprar seus próprios coletes de proteção.


Monumento  ucraniano. Reprodução/Pixabay 


Porém, de acordo com uma publicação independente de Belarus, a Rússia investe alto em adaptações técnicas para que suas aeronaves militares possam carregar armas nucleares.

A frente de um cenário cada vez mais complicado e assustador, Olaf Scholz, primeiro ministro alemão, defendeu o fortalecimento das capacidades de defesa do bloco da União Europeia.

Toda a Europa acompanha de perto o conflito armado entre Rússia e Ucrânia, com o assunto estando destacado nas agendas dos líderes do continente.

As ruas também têm falado alto contra o conflito. Diversos protestos e manifestações Europa afora são feitos, com mensagens anti guerra e um apoio enorme a Ucrânia. As ruas também gritam contra qualquer invasão russa.

Em Barcelona, além de milhares de pedidos para o fim dos ataques, manifestantes também pedem fim do genocídio e acusam a Rússia de ser um país terrorista.

Do outro lado da moeda, o Ministério da Defesa Russo afirmou que 11 pessoas morreram e 15 ficaram feridas neste sábado, depois de um ataque de dois homens ucranianos a um campo de treinamento russo, localizado na fronteira do país com a Ucrânia.

Mesmo em meio a tanto terror, a resistência ucraniana continua. Dmytro acordou na manhã de sábado com o bombardeio. Mesmo em meio a prédios e carros destruídos, ele pendurou uma bandeira ucraniana em uma janela estilhaçada, marcando assim sua demonstração de resistência.

 

Foto de Destaque: Arquitetura ucraniana. Reprodução/Pixabay

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