Ex-funcionário de Diddy revela segredos e detalhes das “freak-offs”

Um ex-funcionário de nome George Kaplan, trabalhou com Diddy entre 2013 e 2015 revelou detalhes e segredos sobre as chamadas “freak-offs”.
Em depoimento prestado na quarta-feira (21/05), Kaplan afirmou que o magnata usava o pseudônimo “Frank Black” para organizar as festas em hotéis, e que toda a organização era feita poucas horas antes dos eventos. Ele também declarou que chegou a buscar drogas para o magnata em algumas ocasiões

23 maio, 2025
Foto destaque: Sean Diddy (Reprodução/Shareif Ziyadat/Getty Images Embed)
Foto destaque: Sean Diddy (Reprodução/Shareif Ziyadat/Getty Images Embed)
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Em depoimento, um ex-funcionário chamado George Kaplan que trabalhou com Diddy de 2013 a 2015, relata como eram feitas as chamadas “freak-offs”. Nesta quarta-feira (21), George declarou que o magnata da música utilizava um pseudônimo chamado “Frank Black” para organizar as festas em hotéis e que tudo era organizado horas antes delas ocorrerem. Continuou dizendo que chegou a buscar drogas para Combs em determinados momentos.

Como as “freak-offs” eram organizadas?

Em depoimento, Kaplan afirma que telefonava aos hotéis faltando poucas horas para realizar as reservas dos quartos. Ele também declarou que ao final das festas, ele era responsável por ajudar a limpar e organizar os quartos dos hotéis para que os funcionários não fossem pegos de surpresa ao adentrar os quartos, dessa forma, ele ajudava removendo garrafas de Gatorade, bebidas alcoólicas, frascos de óleo de bebê, entre outras coisas.


Sean “Diddy” Combs (Foto: reprodução/Paras Griffin/Getty Images Embed)


O ex-funcionário relata que as compras eram feitas utilizando o cartão de crédito corporativo da Combs Enterprises, e relatou que já recebeu uma bolsa com objetos pessoais de Diddy, entre os pertences havia roupas, frascos de óleo de bebê, bebida alcoólica e lubrificante.

De 80 a 100 horas semanais

Em outro momento, Kaplan disse que já buscou drogas para o rapper. “Fiz o que ele me pediu”, declarou o ex-funcionário. Ele também explicou como era a sua jornada de trabalho, dizendo que o expediente durava de 80 a 100 horas por semana e os turnos poderiam encerrar às 7 horas da manhã.

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