Você pode nunca ter ouvido falar no nome de Forrest Mars e nem saber que o império industrial familiar comandado por seus descendentes, vende mais U$$ 35 bilhões por ano. Mas com certeza você conhece e até degusta vários dos produtos oferecidos pelas indústrias Mars, até os animais se pudessem, agradeceriam a família Mars. Fundada por seu pai Franklyn Clarence Mars, foi nas mãos de Forrest que o nome e o império Mars iniciado por seu pai alcançou o status que tem hoje. A família Mars é a terceira mais rica dos Estados Unidos. Veja alguns produtos da companhia: Iams, Pedrigree, Whiskas, Uncle Bens, M&M`s, Skittles, Twix, Snickers, Milk Way.
E parece que esse império vai aumentar cada vez mais, isso porque a Mars Wrigley, proprietária de todas as marcas do parágrafo acima, e que deixam qualquer um com água na boca, até um diabético e seu animal de estimação, vai abrir dentro de alguns dias uma loja virtual pensando estrategicamente concernente as mudanças e transformações digitais realizadas nessa nova etapa.
Algumas das marcas debaixo da chancela da família Mars. (Foto: Reprodução/GrupoMars).
O mercado brasileiro vai ser o primeiro a ter um e-commerce de venda direta. O que a plataforma visa, segundo companhia, é aumentar a logística na distribuição e o empirismo dos consumidores. “Além de terem a possibilidade de adquirir produtos diferentes dos que já estão nas prateleiras, queremos que tenham uma experiência exclusiva, segura e diferenciada no ambiente virtual”, é o que diz Felipe Maria, Gerente de New Business da Mars Wrigley e Food no Brasil. Sem contar que o grupo deseja minorar a flutuabilidade no preço dos itens, sem que para isso, precise derrogar a loja física, a finalidade é proteger os canais de distribuição.
“O avanço da nossa estratégia de venda no ambiente digital é crítico para atender a demanda dos milhões de consumidores dentro do que se tornou o que chamamos de “omnichannel”, ou seja, alguém que está presente em todos os canais de vendas simultaneamente. Já que não existe mais uma barreira entre o mundo virtual e mundo fisico para os clientes, transição entre os canais deve ser fluida. Assim, além da presença inerente em varejista e aplicativos de entrega, onde desenvolvemos plataformas de atendimento direto via loja oficial nos principais marketplaces, agora, teremos nosso e-commerce proprietário”, explica Felipe.
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No mês passado, a gigante anunciou, como estratégia digital, a abertura de lojas dentro dos maiores maketplaces do país: Mercado Livre, Magazine Luiza, Amazon Via e B2W. Informações colhidas pelo euromonitor, no mês de abril, concernentes ao montante das vendas no mercado varejo, as terras brasileiras ocupa a quinta colocação, com 279 mil toneladas, atras dos EUA, Rússia, Alemanha e Reino Unido. 2020 foi um ano que a taxa de infiltração do segmento de chocolates aumentou 1,5% comparada ao ano anterior, e atingiu 82,6% das residências tupiniquins, informação vinda da pesquisa da Associação Brasileira dia Indústria de chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) produzida pelo Instituto Kantar.
Foto destaque: Reprodução/VagasAbertas.