José Dumont é condenado a prisão por armazenamento de pornografia infantil

O ator José Dumont, de 72 anos, conhecido por todo Brasil por suas participações em diversas novelas, foi condenado por posse e armazenamento de fotografias e vídeos pornográficos que envolviam crianças e adolescentes. A condenação final foi determinada pela juíza Gisele Guida de Faria, da 1° Vara Especializada de Crimes contra a Criança e o Adolescente do TJRJ, no dia 3 de julho de 2023.


José Dumont. (Foto: Reprodução/TV Globo)


A pena que foi aplicada é de, até o momento, 1 ano e 10 dias de reclusão em regime aberto, além da multa. Inicialmente, a pena que havia sido decretada era de 1 ano, 2 meses e 11 dias, além do valor da multa; contudo, foi reduzida devido ao fato de o ator ter mais de 70 anos de idade. Segundo a decisão da juíza, José estava ciente de tudo que fazia e dos crimes que estava cometendo e possuía, em armazenamento, uma grande quantidade de material pornográfico infantil em dois aparelhos de uso pessoal, sendo eles um computador existente em sua residência e um  celular, o que demonstra ainda mais culpa no caso. Dumont poderá recorrer em liberdade.

Ainda, o ator se tornou réu por estupro de vulnerável. Algumas câmeras de segurança do condomínio onde o ator possui uma propriedade, o flagraram cometendo abusos contra uma adolescente de 12 anos de idade, envolvendo diversos toques e beijos. Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, as autoridades encontraram diversos vídeos e fotos que continham pornografia infantil em alguns aparelhos de Dumont.

O último personagem do artista na emissora Globo foi o de Coronel Eudoro, da novela “Nos Tempos do Imperador”, em 2021. Ele estava sendo cotado para um papel na novela “Todas as Flores”, no GloboPlay. No entanto, diante de toda a situação e dos fatos apresentados, ele foi cortado da atração.

A defesa do ator ainda não emitiu nenhuma nota acerca da condenação.

Foto destaque: José Dumont. Foto: Reprodução/O dia.

Jornalista exige autópsia de Gal Costa depois de denúncias contra a viúva da cantora

Uma matéria publicada na edição de julho da revista Piauí acumulou diversas acusações contra Wilma Petrillo, a viúva da cantora Gal Costa, que faleceu em 2022. Tendo em vista as denúncias apresentadas anteriormente contra a viúva, a jornalista Hildegard Angel deu início a um movimento solicitando uma autópsia do corpo da artista. Em suas redes sociais, Angel afirmou que depois dos relatos acerca do relacionamento entre Gal e Wilma, que estiveram juntas durante 30 anos, existiria a necessidade de investigar as causas reais da morte da cantora.


Gal Costa e Wilma Petrillo (Foto: /UOL/Instagram)


Gal faleceu de maneira repentina aos 77 anos de idade, em novembro de 2022. Desde setembro do mesmo ano, a artista esteve afastada das apresentações após ser submetida a uma cirurgia para remoção de um nódulo na fossa nasal direita. Uma nota emitida para o público, que alegava que a cantora teria morrido em decorrência de um infarto fulminante, chegou a circular pela internet, contudo, foi desmentida imediatamente pela equipe de Gal.

Com a falta de informação do público acerca da morte da cantora, oito meses depois, suspeitas contra Wilma foram levantadas e ganharam força depois da publicação da reportagem da revista Piauí, na última quinta-feira (6). Em alguns trechos da matéria, pessoas próximas a Gal relataram sérias acusações contra a companheira da artista, entre elas, a de que ela tinha ciúmes obsessivo, algumas altercações físicas e até um relacionamento tóxico, com uma série de discussões e xingamentos em algumas situações.

“Dadas as recentes revelações, os fãs de Gal Costa pedem ao Ministério Público uma autópsia já. O mal súbito da cantora não nos convence”, disse a jornalista, em post do Instagram. Na legenda, ela ainda afirmou: “A partir das revelações recentes, admiradores de Gal Costa adquirem uma consciência súbita de que a ‘causa mortis’ da cantora não nos convence. Queremos uma resposta clara”, afirmou a jornalista.

Em declaração para a colunista Mônica Bérgamo, da Folha de São Paulo, Hildegard ainda trouxe o seguinte questionamento acerca das suposições apresentadas: “Já que há desconfianças sobre as pessoas que cercam Gal Costa, acho que é adequado que seja realizada uma autópsia para saber a causa da morte. Ela é uma personalidade nacional e internacional, e não há nenhuma afirmação assertiva sobre o que causou a sua morte. É uma obrigação não só cultural, mas histórica nos dizer efetivamente do que ela morreu”.

De acordo com a reportagem, Wilma Petrillo foi procurada várias vezes para uma declaração, todavia, ela se recusou a responder qualquer pergunta sobre o assunto. No entanto, a jornalista alegou ter recebido uma mensagem do advogado de Petrillo a advertindo por escrito que, caso a matéria fosse realmente publicada, os responsáveis poderiam sofrer com todas as medidas cabíveis.

Foto destaque: Gal Costa e Wilma Petrillo. Foto: Reprodução/Metrópoles

Primeiro medicamento para Alzheimer está em em processo de aprovação integral nos EUA

O Leqembi, medicamento produzido pelos fabricantes Eisai e Biogen, recebeu uma aprovação acelerada em janeiro desse ano baseada em evidências de que ele seria capaz de eliminar o acúmulo das placas amiloides no cérebro, essas placas são associadas diretamente ao mal de Alzheimer. Contudo, devido a uma decisão de cobertura antecedente do CMS, que proporciona a cobertura de seguro para diversos pacientes em idades mais avançadas que são acometidos pelo Alzheimer por meio do Medicare, o fármaco não tem sido usado de forma ampla. Antes da cobertura do seguro, o medicamento custa $ 26.500,00.

Você tinha esse tratamento na ponta dos dedos e, de repente, o Medicare dizia: ‘Sim, mas você ainda não pode ter acesso a ele”, afirmou Joe Montminy, de 59 anos, que possui o diagnóstico de Alzheimer de forma precoce desde a infância. Ele ainda afirma que: “Obter essa cobertura do seguro é incrivelmente significativo… porque fazer um tratamento é incrível, mas não posso pagar o custo de $26.000”.


Leqembi. Foto: Reprodução/ Eisai/AP.


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A expectativa é de que, com uma nova decisão, os serviços de saúde norte-americanos consigam garantir que os pacientes tenham acesso à medicação, além de provocar uma mudança na maneira que os Centros de Serviço Medicare e Medicaid cobrem o valor do remédio, assim, conseguindo ampliar o acesso para cerca de um milhão de pessoas que estão passando pelas formas iniciais da doença.

Uma nova era

A medicação foi aprovada, até o momento, apenas para pessoas que estejam com o diagnóstico inicial e precoce da doença, que possuem comprometimento mental leve ou demência leve que confirmaram ter as placas amiloides em seus cérebros.  O Dr. e professor de neurologia do Centro Médico Irving da Universidade de Columbia, Lawrence Honig, estima que esse grupo de pessoas seja cerca de um sexto dos mais de 6 milhões de americanos que sofrem acometidos pelo mal de Alzheimer atualmente.

A parcela da população que possui a forma mais avançada da doença tem chance de não possuir o benefício do medicamento e podem enfrentar riscos maiores de segurança.

“Não é que saibamos que não é bom para pessoas com doença moderada ou grave; é que não sabemos”, afirmou Honig, que forneceu consultorias para as empresas farmacêuticas que desenvolvem remédios para Alzheimer.

Até para aqueles que se encaixem nos requisitos exigidos, a droga não é uma cura. O Leqembi foi apresentado em um ensaio com duração de 18 meses para diminuir a queda na capacidade e na função cognitiva em 27%.

“Os tratamentos que temos agora são apenas o começo de uma nova era”, acrescentou o Dr.

Ainda, a medicação possui efeitos colaterais e necessita de monitoramento através de imagens cerebrais regulares. Por volta de 13% dos que participam do estudo obtiveram inchaço ou sangramento no cérebro, e esses riscos podem ser ainda maiores para determinados grupos com base em sua genética ou se eles tomarem algum medicamento para afinar o sangue.

Os sistemas de saúde estão se preparando para um uso maior do medicamento.

“É complicado e, por causa de todas essas complicações, tentamos ser muito atenciosos, dedicar nosso tempo e preparar o sistema para isso”, afirmou o Dr. Georges Naasan, diretor médico da Divisão de Neurologia Comportamental e Neuropsicologia do Mount Sinai.

O remédio é administrado como uma infusão IV uma vez a cada duas semanas. Os centros que realizam essa infusão estão se preparando para uma provável crescente no número de pacientes em tratamento.

A farmacêutica Eisai afirma que não espera que todas as pessoas que são acometidas pela doença de Alzheimer de forma precoce utilizem o medicamento de maneira imediata.

O que será coberto pelo Medicare?

A CMS afirmou, esse ano, que iria fornecer uma cobertura maior para o Leqembi se a droga recebesse a aprovação tradicional do FDA. Porém, com algumas qualificações.

O Medicare irá cobrir os medicamentos aprovados depois que um médico e uma equipe clínica participarem da coleta das evidências sobre como esses medicamentos funcionam em situações reais, ou seja, os registros, afirmou o CMS. Essas informações ajudarão na avaliação da utilidade dos medicamentos para pessoas com Medicare.

Os provedores podem enviar as evidências através de um portal gratuito facilitado pelo CMS.

A CMS ainda divulgou mais detalhes acerca do seu plano para cobertura de novos medicamentos para Alzheimer no final de junho. Eles afirmaram estar trabalhando com diversas organizações e se preparando para abrir seus próprios registros.

A ampla cobertura do Medicare de Leqembi e de tipos que se assemelhem a medicamentos para retardar a progressão da doença de Alzheimer provavelmente tenham um grande impacto nos gastos do programa de estudos.

Se 10% da população doente, que é estimada em 6,7 milhões de idosos fizerem uso do Leqembi, com um preço anual de R$26.500,00, isso poderia aumentar os gastos em até US$ 17,8 bilhões, segundo uma análise da KFF, a antiga Kaiser Family Foundation. Esse valor ultrapassaria o gasto total utilizado nos 10 principais medicamentos da parte B, administrados em consultórios médicos em 2021.

Esse aumento pode levar a prêmios mais altos vindos do Medicare Parte B para todos os inscritos no programa.

Foto destaque: Sede da FDA. Foto: Reprodução/Andrew Kelly.

 

 

Ministro Gilmar Mendes decreta nova prisão para Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, após decisão do STF

Nesta quarta-feira (5), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), impôs uma nova prisão a Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel Medeiros, ré por tortura e homicídio contra o próprio filho.

Henry Borel morreu em 8 de março de 2021, com 4 anos de idade. De acordo com a polícia, o menino possuía 23 lesões decorrentes de uma “ação violenta” e a causa da morte foi dada como hemorragia interna e laceração hepática causada por uma ação dilacerante.


Henry Borel. Foto: Reprodução/Instagram/@LenielBorel.


Na manhã desta quinta-feira (6), a pedagoga foi presa por agentes da Polícia Civil na residência em que ela estava, em Bangu, por volta das 6h da manhã. Monique deve voltar a ficar sob custódia no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro, até que o julgamento seja concluído.

O ministro verificou um recurso pertencente ao pai de Henry, Leniel Borel, contrário à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que, em agosto de 2022, encerrou a prisão preventiva de Monique.

Ela é acusada da morte do filho, em conjunto com o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, mais conhecido como Jairinho, contudo, que espera o julgamento em liberdade.

A Procuradoria Geral da República demonstrou ser a favor da volta de Monique à prisão para o Supremo Tribunal Federal.

Durante a avaliação, o Ministério Público solicitou que a decisão do STJ fosse revisada, com o argumento de que “há elementos de comportamento da ré” que podem perturbar a instrução do processo e que existe a necessidade de observação do início do processo legal, não somente ao que refere aos direitos e garantias do reú.

De acordo com a decisão publicada na última quarta-feira: “Além da garantia da ordem pública, há notícia dos autos de que medidas cautelares fixadas pelo juízo de origem teriam sido descumpridas pela recorrida, o que reforça a necessidade do restabelecimento da prisão preventiva”.

Segundo Gilmar Mendes: “mesmo que ainda seja prematuro formar qualquer juízo de valor definitivo sobre a autoria”, haja vista que o caso ainda irá para júri popular, e “não há como concordar, com a devida vênia, com as afirmações (…), de que a prisão preventiva teria sido decretada apenas com base na gravidade abstrata do delito”.

Até o momento, a defesa de Monique Medeiros não se posicionou ao que se refere à decisão do ministro.

Foto destaque: Ministro decreta nova prisão a Monique Medeiros. Foto: Reprodução/ Agência Brasil/Felipe Frazão.

A Grande Conquista: Gabriel, Suíta e Toko refletem sobre os andamentos do jogo

Durante uma conversa na piscina com os participantes do reality A Grande Conquista Thiago Servo, Alexandre Suíta e Daniel Toko, o influenciador digital carioca Gabriel Roza brincou com sua situação, alegando que estaria na Zona de Risco dessa semana enquanto desabafava com os companheiros de jogo.

Gabriel ainda disse que não tem medo e Suíta acrescentou: “ainda tem muita água pra passar debaixo dessa ponte”. Eles ainda refletiram sobre possíveis indicados e sobre a possibilidade de  que os Donos da Mansão, Victoria Macan e Murilo Dias, não votem nessa formação.

Enquanto comentavam e recordavam as relações dentro do reality A Grande Conquista, eles expressaram preocupações acerca dessa zona e como as coisas podem mudar em apenas uma semana e sobre quem queriam proteger em discussões que aconteceram dentro da Mansão, mas que acabaram saindo prejudicados.

Gabriel ficou conhecido, inicialmente, por ser ex-marido/ namorado da influenciadora e ex-fazenda Bia Miranda, que foi uma das principais participantes do reality da Record TV.


Bia Miranda e Gabriel Roza (Foto/Reprodução/ Record)


Ele entrou na mídia e nas redes sociais após aparecer envolvido em diversas polêmicas que envolviam seu término com a influenciadora, tendo um fim de relação extremamente conturbado, envolvendo traições e abusos psicológicos que foram relatados durante toda a confusão nas redes.

Anteriormente, Gabriel trabalhava como borracheiro no Rio de Janeiro, onde reside até os dias de hoje e tinha o sonho de ser policial militar; contudo, com o alcance que obteve através da internet, segue disputando o reality com o objetivo de alcançar o prêmio de R$ 1 milhão de reais que será disponibilizado, pela emissora, ao ganhador.

A Grande Conquista vai ao ar de segunda a sexta, às 22h45; aos sábados, às 22h30; e aos domingos, a partir das 23h, na Record TV e está disponível integralmente e diariamente no serviço de assinatura da emissora, o PlayPlus.

Foto destaque: Gabriel Roza. Foto: Reprodução/ Record.

A Grande Conquista: Gabriel discorda da opinião de Murilo e desabafa com Suíta, Toko e Servo

Enquanto os Donos da Mansão Victoria Macan e Murilo Dias conversavam e refletiam com Giulia Garcia e Ricardo Villardo referente a formação da próxima Zona de Risco, Gabriel Roza desabafava com Thiago Servo, Alexandre Suíta e Daniel Toko acerca de um comentário anterior de Murilo.

O influenciador digital desabafou com os colegas de confinamento enquanto curtiam um momento amigável na piscina sobre um comentário de Murilo sobre sua pessoa e afirmou: “Eu sou o cara mais humilde que existe […] uma suposição, na moral, se alguém precisar de mim eu ajudo, tá ligado? Mas cara, falar que eu sou desumilde”

 Os participantes ainda refletiram e relembraram o colega eliminado Bruno Tálamo e elogiaram o ex-conquisteiro.

Gabriel Roza ficou conhecido depois da participação da sua ex-namorada, Bia Miranda, no reality A Fazenda da Record TV e pelas polêmicas envolvendo o término da relação.

Após esses acontecimentos, ele entrou na mídia e,também nas redes sociais, e possui, atualmente, 749 mil seguidores no Instagram.


 

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Gabriel Roza. Reprodução/Instagram.


Antes da fama rodeada de caos e manchetes de diversos portais, Gabriel costumava trabalhar como borracheiro em sua cidade natal, no estado do Rio de Janeiro, onde reside até os dias de hoje e seu sonho era se tornar policial militar, todavia, depois de ser convidado para integrar o elenco do reality e alcançar um certo reconhecimento, no momento seu objetivo maior é conquistar o prêmio de R$ 1 milhão de reais que será disponibilizado ao ganhador na grande final do programa.

O reality A Grande Conquista, apresentado pela atriz Mariana Rios, vai ao ar de segunda a sexta, às 22h45; aos sábados, às 22h30; e aos domingos, a partir das 23h, na Record TV e está sempre disponível integralmente e diariamente no serviço de streaming por assinatura da emissora, o PlayPlus. Além de ter diversos  conteúdos na comunidade de fãs do reality, a Rede da Conquista.

Foto destaque: Gabriel Roza. Foto: Reprodução/PlayPlus.

Entenda o que pode ter levado a cantora Madonna à internação

No auge dos seus 64 anos, a mundialmente famosa cantora Madonna assustou a todos na última semana, pois teve que ser hospitalizada às pressas em decorrência de problemas significativos de saúde que está enfrentando. Além disso, a cantora precisou adiar sua turnê mundial que está planejada para comemorar seus 40 anos de carreira.


Madonna. Foto: Reprodução/Kevin Mazur.


De acordo com uma nota emitida por seu empresário, Guy Oseary, Madonna foi diagnosticada com infecção bacteriana, o que a levou até uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo).

“No sábado, 24 de junho, Madonna desenvolveu uma infecção bacteriana grave que a levou a vários dias de internação na UTI. Sua saúde está melhorando, mas ela ainda está sob cuidados médicos. Uma recuperação completa é esperada”, comunicou Oseary em suas redes sociais.

Além disso, ele concluiu: “Neste momento, precisaremos pausar todos os compromissos, o que inclui a turnê. Compartilharemos destalhes com vocês assim que tivermos, incluindo uma nova data de início para a turnê e para os shows remarcados”.

A turnê em comemoração aos 40 anos de carreira da cantora, a “The Celebration Tour”, anunciada em janeiro deste ano, estava com uma previsão de início para o próximo dia 15, em Vancouver, no Canadá, com todos os ingressos esgotados. Segundo a produtora responsável pelo evento, não existem informações sobre a vinda da turnê para o Brasil.

Ainda não foram divulgados publicamente detalhes específicos sobre a infecção bacteriana que acometeu a artista, contudo, para o infectologista André Piraja, a cantora pode ter desenvolvido o quadro considerado mais grave de uma infecção, que é conhecida como sepse.

“Também conhecida como septicemia ou infecção generalizada, a sepse é uma condição que precisa ser tratada com cuidado, já que pode fazer com que o paciente seja levado a óbito. Quando o organismo passa por alguma infecção causada por vírus e bactérias, por exemplo, o sistema imunológico gera uma resposta, visando combater a multiplicação e a proliferação desse organismo”, explica o infectologista.

Além disso tudo, a sepse pode ter focos infecciosos manifestados em diferentes partes do corpo, o especialista ainda exemplifica: “Na sepse pulmonar, o foco está no pulmão, enquanto a sepse abdominal afeta algum dos órgãos que estão localizados no abdômen, como o apêndice”.

A necessidade da UTI

O especialista na área de infecções Ivan França do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, localizado no estado de São Paulo, explica que quadros respiratórios mais graves, como a pneumonia, podem levar qualquer paciente à UTI. No entanto, nenhum fator impede que algumas situações mais leves e comuns, como sinusite e problemas que afetem as vias respiratórias, sejam encaminhadas para a unidade de tratamento intensivo para observação.

“Não sabemos qual é a infecção dela, mas, provavelmente, quando falamos em infecção bacteriana, pensamos em pulmonar, justamente por precisar de um suporte maior de oxigenação. Claro, que contextos mais graves podem demandar esse cuidado mais próximo, independente de qual seja a parte do corpo”.

Para Ivan, os cinco dias de medicamentos que a cantora está encarando já podem ser um sinal de resposta positiva, mesmo que o tempo de recuperação possa demorar, dependendo de cada organismo.

Ele ainda explica que: “A respeito da turnê, imaginamos o quanto deve ser cansativo e, por isso, realmente precisa de um tempo de recuperação”.

A cantora teve alta na manhã desta quinta-feira (29) e segue se recuperando em sua casa  em Nova York.

 

Foto destaque: Madonna. Reprodução/Instagram/@madonna

O aspartame pode realmente causar câncer?

O aspartamo, ou aspartame, é um aditivo alimentar que é utilizado para substituir o açúcar comum. Ele pode ser encontrado em uma grande variedade de alimentos e refrigerantes e deve ser classificado oficialmente, de acordo com os relatórios, como um possível cancerígeno para humanos.

Essa classificação vem causando confusão com frequência, haja vista que ela não permite que as pessoas tenham uma noção real e clara do tamanho do risco potencial desse aditivo, já que outras substâncias “comuns” como Aloe Vera, Diesel e alguns vegetais em conserva também entram nessa categoria de “possivelmente cancerígenas”.

Mas onde ele é encontrado?

O aspartame é 200 vezes mais doce que o açúcar convencional, por esse motivo ele proporciona sabor sem as calorias.

Ele está presente na lista de ingredientes de diversos alimentos dietéticos ou que não possuem açúcar, incluindo algumas bebidas dietéticas, gomas de marcas e até alguns iogurtes.

O adoçante consta na lista de mais de 6000 produtos do ramo alimentícios e, entre as bebidas muito consumidas que o contém, estão incluídos os famosos refrigerantes “zero” açúcar.


Bebidas que possuem aspartame (Foto: Reprodução/getty images)


Ele é utilizado há décadas e aprovado por diversos órgãos de segurança alimentícia, mas, atualmente, está havendo muita controvérsia acerca do ingrediente.

A Iarc, que é o braço de pesquisa sobre câncer da Organização Mundial da Saúde (OMS), revisou mais de 1.300 estudos sobre o aditivo e o câncer.

O que pode significar o “possivelmente cancerígeno”?

Os anúncios oficiais ainda devem ser feitos pela Iarc e por um comitê a parte de especialistas em aditivos alimentícios, juntamente com uma publicação dentro da revista médica Lancet Oncology no dia 14 de julho.

Existem quatro grupos de classificações possíveis divulgadas pela Iarc:

  • Grupo 1: Carcinogênico para humanos;
  • Grupo 2A: Provavelmente cancerígenos para humanos;
  • Grupo 2B: Possivelmente cancerígenos para humanos;
  • Grupo 3: Não classificável.

É exatamente nesse ponto que pode haver confusões.

Kevin McConway, professor de estatística da Open University afirma que: “A categorização da Iarc não nos diz nada sobre o nível real de risco do aspartame, porque não é isso que as categorizações da Iarc fazem”.

A Iarc nos diz o quão forte é a evidência, não o quão arriscada a substância pode ser para a saúde dos consumidores.

O “possivelmente” é utilizado quando existem evidências limitadas em pessoas ou em dados e experimentos com animais.

Esse tipo de classificação abrange produtos como o talco, o diesel, o níquel, aloe vera e alguns vegetais em conserva, além de uma série de substâncias químicas.

McConway ainda adiciona: “Enfatizo, porém, que a evidência de que essas coisas podem causar câncer não é muito forte ou elas teriam sido colocadas no grupo 1 ou 2A”.

As classificações divulgadas pela Iarc já causaram muita confusão no passado e foram muito criticadas por criar alarme desnecessariamente.

A posição do espartame de acordo com o Comitê de Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares da OMS, desde 1981, tem sido a de que uma ingestão diária de 40 mg por quilograma de peso corporal por dia era segura.

Essa quantidade representa entre 12 e 36 latas de bebidas dietéticas (dependendo dos ingredientes) por dia para um adulto de aproximadamente 60 kg.

Ele pode ser considerado seguro?

Kate Loatman, a presidente-executiva do Conselho Internacional de Associações de Bebidas, afirmou que as autoridades de saúde pública deveriam estar mais preocupadas com esse vazamento de opinião, e ainda alertou que essa opinião pode induzir de forma desnecessária os consumidores a ingerir mais açúcar, ao invés de escolherem opções mais seguras e com baixo teor de açúcar.

Rick Mumford, o vice conselheiro científico-chefe da Agência de Normas Alimentares do Reino Unido (FSA, na sigla em inglês), afirmou que o órgão supracitado irá estudar de perto todos os relatórios, mas que a opinião da agência é de que: “a segurança deste adoçante foi avaliada por vários comitês científicos e é considerado seguro em níveis de uso permitidos atuais”.

No início dos anos 2000, um estudo ligou o adoçante ao câncer em experimentos realizados em camundongos e ratos; porém, os resultados foram criticados e outros estudos feitos em animais não observaram riscos.

Em 2022, um estudo realizado em 105 mil pessoas comparou pessoas que não costumavam consumir açúcar anteriormente com as que consumiam grandes quantidades.

Altos níveis de adoçantes, incluindo o aspartame, foram ligados a um risco maior de câncer; todavia, existem diversas diferenças na saúde e diferentes estilos de vida entre ambos os grupos.

Frances Hunt-Wood, da Associação Internacional de Adoçantes, afirmou: “O aspartame é um dos ingredientes mais pesquisados da história, com mais de 90 agências de segurança alimentar em todo o mundo declarando que é seguro”.

Pessoas com a doença hereditária fenilcetonúria ou PKU não podem consumir esse aditivo com segurança, pois eles são incapazes de metabolizar um componente do aspartame.

Foto destaque: Aspartame e seus perigos. Foto: Reprodução/Shutterstock.

 

Ex-presidente Jair Bolsonaro se torna inelegível após decisão do TSE

No início da tarde desta sexta-feira (30), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formou maioria para efetuar a condenação e deixar o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PL) inelegível pelos próximos oito anos, em julgamento de ação de abuso do poder político durante a realização de uma reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada e por difamar o sistema eleitoral enquanto ainda era presidente, em julho do ano passado.

A ministra Carmen Lúcia, vice-presidente da corte eleitoral, abriu seu voto afirmando que acompanha os argumentos do corregedor-eleitoral Benedito Gonçalves, que é o relator do processo, movido inicialmente pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Ela ainda considerou que o discurso do ex-presidente enquanto ainda era Chefe do Executivo, baseado inteiramente em críticas às urnas eletrônicas e em promover sua gestão, fizeram parte de um plano político, desviando qualquer institucionalidade do encontro.


Ministra Carmen Lúcia (Foto: Reprodução/ Alejandro Zambrana/Secom/TSE)


Com a maior parte do Tribunal seguindo o voto da ministra, o placar atual encontra-se em 4 a 1 a favor da condenação. Além de Benedito Gonçalves, os também ministros Floriano Marques e André Ramos votaram a favor da inelegibilidade, contudo, Raul Araújo abriu uma oposição na situação. A sessão ainda está em andamento e espera-se os pronunciamentos do ministro Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes, o presidente do TSE.

Durante os últimos dias, os advogados de Bolsonaro alertaram que podem entrar com recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal (STF), com a alegação da utilização de prova indevida, como aconteceu no caso da minuta do golpe encontrada na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, no momento da operação da Polícia Federal, em janeiro, e ainda que essa documentação não tenha sido citada nos votos a favor da condenação do ex-presidente.

Segundo a Lei da Ficha Limpa, o resultado do julgamento possui efeitos imediatos, o que significa que Jair Bolsonaro permanecerá inelegível mesmo enquanto aguarda a análise dos recursos de sua defesa, seja no TSE ou no STF. Todavia, a condenação não cassa seus direitos políticos, o que assegura sua atuação como cabo eleitoral de políticos aliados em eleições de municípios, que estão previstas para o próximo ano.

Foto destaque: Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/ Evaristo Sa.

 

Presa em flagrante, mulher de 42 anos fingia ser criança para aplicar golpes

Uma mulher foi presa em flagrante na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta última semana, por estelionato, falsa identidade e falsidade ideológica, sob a suspeita de estar aplicando golpes em diversos estados, onde ela alega ser vítima de uma rede de prostituição e bruxaria. De acordo com a polícia, trata-se de uma mulher chamada Amanda Maria, de 42 anos de idade. No entanto, para conseguir aplicar o golpe, ela alegava ter 12 anos com o intuito de enganar as pessoas.


Amanda Maria, mulher presa por falsidade ideológica, estelionato e falsa identidade. Foto: Reprodução/O dia.


Uma das vítimas alega ter sido apresentada à criminosa através de uma amiga que trabalha em um projeto social, que também foi enganada por Amanda.

Ela usava como justificativa a história de que havia fugido do Nordeste por ter sido obrigada pelo pai a participar de rituais de magia e a se prostituir.

Para tentar explicar a idade, a mulher alegou que o pai tinha dado diversos hormônios para ela, com o intuito de fazer parecer que ela fosse mais velha, para, assim, poder se prostiuir.

Amanda ainda afirmava ser uma pessoa com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e possui diversas agulhas espalhadas pelo corpo, que foram comprovadas por exames de imagens.

Ela afirmava todas essas coisas para que as vítimas se sensibilizassem e a acolhessem. Elas alugaram uma casa para a golpista, compraram roupas, comida e chegaram até a levá-la em sessões de terapia, com psicólogos. Com a intenção de reforçar a história do abuso, Amanda fazia diversos desenhos que retratavam uma criança sofrendo.

Quando as vítimas decidiram ir atrás de ajuda e chamaram a polícia, elas descobriram que a mulher estava se passando por uma criança de 12 anos e na verdade era uma criminosa, que já respondia por crimes de falsidade ideológica e roubo no Rio de Janeiro e em outros estados do Brasil.

Amanda foi presa sob suspeita de estelionato, falsa identidade e falsidade ideológica.

Foto destaque: Policial civil. Foto: Reprodução/ Adobe Stock.