Vladimir Putin, presidente da Rússia, pede uma solução diplomática e cita um possível fim do conflito na Ucrânia. Tudo isso ocorreu um dia após o presidente da Ucrânia visitar o lider americano, Joe Biden. O presidente da Rússia prometeu que iria se esforçar para encontrar um caminho para o final da guerra o mais cedo possível.

Essa foi a primeira vez que Vladimir Putin falou que teria alguma vontade de encerrar o duradouro conflito na Ucrânia, conflito que já vem se arrastando por bastante tempo (quase 10 meses, para ser mais exato). Inclusive, Vladimir Putin falou sobre uma possível e inevitável solução diplomática para resolver a tensão entre os países.

Não se sabe ao certo o que levou Vladimir Putin a tomar tal atitude, mas parece que houve o impacto direto após a visita do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, visitar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na Casa Branca. Até então, Putin nunca havia se pronunciado dessa forma sobre a guerra.

_{Vladimir Putin. ( Foto: Reprodução: EPA/ALEKSEY NIKOLSKYI/SPUTNIK/KREMLIN POOL / POOL)}

Em entrevista ao famoso jornal britânico The Independent, o presidente da Rússia falou que o seu objetivo principal não é girar o volante do conflito militar de forma constante, mas que busca acabar com essa guerra o quanto antes. Ele também explica que irá se esforçar para acabar com o impasse o mais cedo possível, o que seria o melhor para todos.

Já nesta sexta-feira (23), o presidente da Ucrânia, Zelensky, falou em um vídeo, onde confirma a sua volta à capital do país, Kiez. Ele fala que já está. Seu escritório. Além de tudo, afirma que está trabalhando pela vitória. O vídeo foi postado em seu canal oficial na rede social Telegram.

Nesse sábado (24/12), véspera de natal, irá completar 10 meses da invasão da Rússia ao país de Zelensky. Talvez o futuro guarde um clima de paz nesse período natalino.

Foto Destaque: Presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante entrevista coletiva em Minsk. Sputnik/Pavel Bednyakov/Kremlin via REUTERS.

Nesta quinta-feira (22), o Ministério da Saúde recebeu o primeiro lote das vacinas bivalentes da Pfizer, vacinas que protegem contra as variantes e sub variantes da Covid-19, a Ômicron BA.4/BA.5. Na primeira entrega estão contidas cerca de 1,1 milhão de doses da vacina.

Apesar do primeiro lote das vacinas bivalentes da Pfizer já terem sido entregues na última quinta ao Ministério da Saúde, está previsto que ainda chegue ao Brasil mais cinco lotes do imunizante. O restante dessas vacinas deve ser entregue até o próximo domingo (25).

Anteriormente o Ministério tinha recebido cerca de seis remessas da nova vacina da Pfizer, que foram entregues entre os dias 9 e 16 do mês de dezembro.

_{Vacinas contra a Covid-19. ( Foto: Reprodução/Myke Sena/MS)}

Segundo informações do Ministério da Saúde, que foram passadas para o site do G1 no início do mês, os lotes passariam por avaliações antes de serem repassados para os demais estados e municípios do país. Também foi informado que existem determinadas orientações na hora da distribuição e público- alvo da vacinação. Todas essas informações deveriam ter sido repassadas ao público na metade do mês, o que não ocorreu.

Todas as vacinas bivalentes da Pfizer foram devidamente testadas e aprovadas pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no dia 22 do mês passado. Essas novas vacinas serão responsáveis por fornecer maior proteção contra todas as possíveis variantes que venham a surgir posteriormente.

A ideia é que os novos imunizantes possam ser uma arma eficaz nesta batalha contra a Covid, auxiliando ainda mais na luta contra os novos tipos de variantes que andam surgindo nos últimos tempos. 

A dúvida agora é saber quando o Ministro da Saúde irá se pronunciar sobre o repasse e o público-alvo das novas vacinas. A esperança é que falem sobre isso até a próxima segunda, pois o restante dos lotes já deve ter chegado ao país.

Foto Destaque: Vacina contra Covid-19. Reprodução/Dado Ruvic/Reuters

O atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, exonerou o ministro das Comunicações, o deputado Fábio Faria, do PP-RN. Segundo o Diário Oficial da União desta quarta-feira (21), Fábio pediu demissão do cargo, e Bolsonaro ainda não nomeou um substituto.

No dia de hoje, quarta-feira (21), foi divulgada a notícia de que Bolsonaro teria exonerado o atual ministro das Comunicações, Fábio Faria. Segundo o próprio deputado, ele teria antecipado a saída do cargo por conta de uma viagem em Família, onde passará as festas de final de ano em Orlando.

A informação é de que o próprio Ministro das Comunicações pediu exoneração do seu cargo de forma antecipada. Isso ocorreu para que Fábio Faria possa reassumir o cargo de deputado federal antes de partir em viagem para comemorar as festas de final de ano, onde irá viajar com sua família para Orlando. 

_{Ministro das comunicações, Fábio Faria. ( Foto: Reprodução/ Cristiano Mariz/O Globo)}

Em conversa ao jornal O GLOBO, Fábio Faria contou que a sua saída foi apenas uma espécie de formalidade, e que ficaria no seu cargo até o final do ano, caso existisse algum impedimento para que ele pudesse assumir o seu cargo como deputado.

Fábio Faria aproveitou para agradecer a Bolsonaro pelo convite e a possibilidade de assumir o Ministério das Comunicações, em suas redes sociais oficiais. Ele contou que foi um período de bastante trabalho e união por conta desse projeto de fazer o Brasil um país melhor, enfatizando a competência da equipe do atual presidente. Fábio também fala de sua amizade, lealdade e admiração a Bolsonaro. O deputado também aproveitou para chamar Jair de ” melhor Presidente do Brasil”.

Fábio estava à frente do Ministério desde junho de 2020, quando ainda era filiado ao PSD. Em março de 2022, ele migrou para o PP, partido do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (AL). Tudo isso ocorreu após Gilberto Kassab, do PSD, declarar que a legenda não iria apoiar Jair Bolsonaro em sua reeleição neste ano.

Foto Destaque: Fábio Faria foi exonerado do cargo de ministro das Comunicações nesta quarta-feira (21). Reprodução: Valter Campanato/Agência Brasil.

O ano novo já está bem próximo, junto com as festas de final de ano. No entanto, não é só isso que está se aproximando. Segundo informações divulgadas, a temperatura deve subir bastante agora, pois o verão começa nesta quarta-feira (21) no Hemisfério Sul, indo até o dia 20 de março de 2023.

A partir das 18h48 de hoje, quarta-feira (21), os brasileiros podem separar as roupas mais frescas e o protetor solar, pois o verão irá chegar ao Hemisfério Sul, indo até o dia 20 de março do próximo ano. Aqui, no Brasil, a época é conhecida pelo grande aumento da temperatura em todo o país, podendo, também, haver dias um pouco mais longos.

Além disso tudo, nesse período é comum a grande mudança das condições climáticas, que produzem fortes chuvas, muitas descargas elétricas e até mesmo chuvas de granizo, dependendo da região. Outro fator predominante dessa época são os fortes ventos que assolam algumas partes do Brasil.

_{Nesta quarta-feira (21) começa a temporada de verão 2022 no Brasil. (Foto: Reprodução/MTur).}

A informação foi divulgada pelo INMET, o Instituto Nacional de Meteorologia, que também afirmou que as fortes chuvas devem ser mais frequentes em boa parte do país, algo que já se tornou comum para os brasileiros nessa fase do ano. A única exceção deve ser por conta do Rio Grande do Sul e do nordeste de Roraima, além do leste do Nordeste. Isso se deve por conta dessas áreas terem chuvas inferiores a 400 milímetros.

A INMET disse o seguinte: “Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas, na estação, são ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul, enquanto que no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical é o principal sistema responsável pela ocorrência de chuvas.”

Eles também explicaram que os maiores volumes de chuvas são comumente observados em áreas localizadas nas regiões Norte e Centro-Oeste. A incidência dessas regiões fica em média de 700 a 1100 milímetros.

Também foi informado que esse período do ano vai ser muito importante para as atividades econômicas do país, fortalecendo os setores do agronegócio e de geração de energia, além de auxiliar na reposição hídrica e manutenção de reservatórios de abastecimento de água.

Foto Destaque: Verão chega ao Hemisfério Sul. Reprodução: mugi jo no Unsplash.

Na madrugada desta sexta-feira (16), um incêndio de grandes proporções atingiu um prédio de sete andares na França, deixando várias pessoas feridas e mortas. Segundo informações dos Bombeiros, 10 pessoas morreram na tragédia, incluindo cinco crianças. Além disso, 14 pessoas ficaram feridas no incêndio.

Nesta madrugada, ocorreu um incêndio de grande proporção em um prédio de sete andares em Vaulx-en-Velin, localizado na região de Lyon, no Leste Francês. O incêndio que ocorreu nesta sexta-feira (16) deixou cerca de 14 pessoas feridas e 10 mortas. Dentre as vítimas fatais, 5 eram crianças. As informações estão sendo atualizadas pelo Corpo de Bombeiros e pelo governo local.

Pelas informações divulgadas, foram necessários cerca de 170 bombeiros e 65 viaturas para conseguir conter as chamas e ajudar na operação e resgate dos moradores do local.

 _{Incêndio em prédio deixa dez mortos na França. (Foto: OLIVIER CHASSIGNOLE / AFP)}

Gérald Darmanin, o ministro do Interior da França falou um pouco sobre o ocorrido. Ele disse o seguinte: “Estendo minhas mais profundas condolências às famílias e entes queridos das vítimas. A tragédia ocorrida ontem à noite em Vaulx-en-Velin afeta todos os franceses. A Justiça abriu um inquérito, que vai esclarecer o incêndio.” 

Olivier Klein, Ministro Delegado das Cidades e Habitação da França, que também está no local do incidente, falou um pouco sobre o caso. Ele reforça que a investigação segue de forma firme e forte, buscando esclarecer o que houve. “É um drama, um drama absoluto, insuportável. Estou pensando nas famílias e compartilho sua dor”.

Hélène Geoffroy, prefeita da cidade de Vaulx-en-Velin, também se pronunciou sobre o acontecido em suas redes sociais, onde disse que a cidade toda está de luto. Ela também afirma que expressa condolências para as famílias de todas as vítimas e enfatiza que as autoridades responsáveis estão todas mobilizadas com o intuito de apoiar todos os moradores da localidade.

Foto Destaque: Incêndio atinge prédio na França. Reprodução/Olivier Chassignole /AFP

Durante o governo de Jair Messias Bolsonaro foi muito comum aparecerem cenas e relatos de pessoas ligadas a imprensa sendo tratadas de forma desrespeitosa. No entanto, em seu novo governo, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente eleito do Brasil, afirma que a imprensa deverá ser tratada de uma melhor forma, com mais decência e sem fake news.

Na declaração onde anunciou alguns dos novos ministros de seu novo governo, Luiz Inácio, o Lula, falou um pouco sobre a questão da imprensa no futuro e como será o relacionamento com ela. Ele comentou que a imprensa deverá ser tratada com “mais decência”, pois nos últimos tempos se tornou comum a insatisfação de alguns jornalistas com a forma em que eram tratados no governo Bolsonaro. Lula também disse que a Lei de Acesso e o Portal de Transparência deverão voltar a funcionar.

Ainda na entrevista concedida nesta sexta-feira (9), Lula falou que a chamada ” indústria das fake news” deverá acabar no governo federal. Tudo isso foi falado na declaração onde houveram os anúncios de seus novos ministros.

_{O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). (Foto: Reprodução/André Ribeiro/ Futura Press/ Estadão Conteúdo)}

Na declaração, Lula disse o seguinte: “Vocês vão perceber que a nossa gloriosa imprensa vai viver novos dias. Vocês vão ser tratados com mais respeito, com mais decência. Ninguém vai negar informações para vocês”.

Lula também completou a sua declaração falando o seguinte: “Vocês não terão no nosso governo a indústria da mentira, a indústria da desinformação e a indústria das fake news”, quando virou a questão da Lei de Acesso à Informação e o Portal da Transparência.

Ainda durante o período de campanha eleitoral de 2022, o presidente eleito comentou que iria buscar algumas medidas para que pudesse revogar o sigilo imposto pelo governo de Bolsonaro sobre alguns assuntos específicos.

Essas declarações ocorreram hoje, sexta-feira (9), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde a equipe de transição do governo está atuando. 

Foto Destaque: Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva concede entrevista coletiva no CCBB Reprodução/Divulgação.