Neste sábado (9), a farmacêutica americana Pfizer inicia a entrega do lote de imunizantes contra o coronavírus previstas no segundo acordo firmado com o governo.  O primeiro envio do contrato conta com mais um milhão e 900 mil doses e terá o desembarque no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

^{Pfizer(Foto: Reprodução/x3 / Pixabay)}

O voo sairá da Holanda, no Aeroporto Schiphol de Amsterdam. As vacinas enviadas para o Brasil são produzidas em duas fábricas nos Estados Unidos e uma na Bélgica. “Quando chegam ao Brasil, os imunizantes são descarregados do avião em até 1 hora, dependendo da quantidade, e enviados para o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos“, comunicou a Pfizer.

Assinado em 14 de maio, o segundo acordo entre a Pfizer e o governo federal prevê mais 10 milhões de imunizantes entre o mês de outubro e dezembro. Na última terça-feira (5), a farmacêutica americana finalizou a entrega de 100 milhões de vacinas previstas no primeiro acordo. A entrega do último envio do primeiro contrato aconteceu no último domingo (3) com atraso e após o voo com 1,1 milhão de doses ser remanejado por “questões de logísticas”.

O aeroporto utilizado até agora para entregar as doses da Pfizer ao Brasil foi o Aeroporto de Viracopos. Com 1 milhão de imunizantes na primeira remessa entregue para o país no dia 29 de abril, teve uma cerimônia que contou com a presença de Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde.

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De acordo com a farmacêutica americana, as vacinas enviadas para o Brasil são produzidas em duas fábricas, Kalamazoo e McPherson que fica nos Estados Unidos e uma, na Europa, Purrs que fica na Bélgica. A administração de entregas dos imunizantes ao governo federal tem apoio da Receita Federal, Polícia Federal e da polícia Rodoviária Federal.

Ainda no Aeroporto de Viracopos, grupos da Receita desenvolveram um processo que se chama desembaraço sobre nuvens, que autoriza a antecipação da conferência e libera a carga – o procedimento entre a abertura da porta de carga da aeronave e a liberação do caminhão acontece em até 20 minutos.

Depois da liberação em Viracopos, há grupos que escoltam o transporte rodoviário dos imunizantes até o centro de distribuição do Ministério da Saúde que se localiza em Garulhos (SP)

Foto destaque: Reprodução/Artem Podrez /Pexels

Dados do consórcio de veículos de imprensa, divulgados nesta segunda-feira (4), mostram que 94 milhões de brasileiros completaram seu esquema de vacinação contra a Covid-19. Já a segunda dose ou a dose única, foi aplicada em 94.277.927 pessoas, o que equivale a 44,20% da população.

^{Doses da vacina contra a Covid-19 ( Foto: Reprodução/ Johaehn /Pixabay)}

O número das pessoas que estão parcialmente imunizados com a primeira dose é de 147.731.532, ou seja, 69,25 % dos cidadãos. Já a dose de reforço foi aplicada em 1.222.210 pessoas, o que equivale a 0,57% da população.

Juntando a primeira dose, a segunda, a única e a de reforço, são 243.231.669 de vacinas aplicadas desde o início da campanha de vacinação.

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De domingo para segunda, 274.432 primeiras doses foram aplicadas, da segunda dose foram 720.349, a dose única -1.335 (negativo devido a uma recontagem na Bahia) e a dose de reforço foi aplicada em 164.510, totalizando 1.157.956 doses aplicadas. Todos esses dados foram revelados pelo consórcio de veículos de imprensa.

Os estados brasileiros com a maior porcentagem de sua população vacinada com a segunda dose ou a dose única são:

São Paulo com 58,45%

 

Mato Grosso do Sul com 58,39%

 

Rio Grande do Sul com 50,22%

 

Paraná com 46,73%

 

Espírito Santo com 45,52%

Já os estados com maior porcentagem de sua população parcialmente imunizada estão:

São Paulo com 79,30%

 

Rio Grande do Sul com 72,08%

 

Distrito Federal com 71,54%

 

Santa Catarina com 71,19%

 

Paraná com 70,50%

Este levantamentos de dados é resultante da parceria do consórcio de veículos de imprensa, composto pelo G1, “O Globo”, “Extra”, “O Estado de São Paulo”, “Folha de São Paulo” e UOL. Os dados de imunização passaram a ser acompanhados a partir do dia 21 de janeiro deste ano.

Foto Destaque: Reprodução/ Frank Meriño/Pexels

Na última segunda-feira(4), foi publicado na revista científica “The Lancet”, novos dados sobre o imunizante da Pfizer, que confirmam números já exibidos pela empresa: a eficácia da vacina depois de seis meses da aplicação da segunda dose manteve-se em 90% contra casos graves e hospitalizações de todas as variantes, principalmente a delta.

Os pesquisadores do estudo publicado declaram que, “nosso estudo confirma que as vacinas são uma ferramenta crítica para controlar a pandemia e permanecem altamente eficazes na prevenção de doenças graves e hospitalização“

^{Vacina Pfizer (Foto: Reprodução/ x3 / Pixabay)}

Foram analisados, pelos pesquisadores, cerca de 3,5 milhões de registro disponíveis no sistema de saúde da Kaiser Permanente Southem Califórnia, um centro de pesquisa, para se chegar a essa conclusão, entre os dias 4 de dezembro de 2020 e 8 de agosto deste ano.

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A apuração também confirmou outro dado de grande importância que foi apontado antes pelo CDC, Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos e também pelo Ministério da Saúde de Israel: a eficiência contra a infecção minimiza com o tempo.

Ao examinar a eficácia da vacina somente em casos de infecção pela variante delta, foi observado que a imunidade foi de 93% um mês depois da aplicação da segunda dose do imunizante ara 53% depois de 4 meses da vacinação. Ao ser examinados a imunidade gerada em casos de infecção pelas outras variantes, a proteção foi de 97% para 67% depois de quatro meses.

Para Luis Joda, vice-presidente e diretor médico da Pfizer Vaccines, essa descoberta esclarece   porque algumas pessoas se infectam mesmo depois de já terem completado seu esquema de vacinação e enfatiza a urgência de ampliar a imunização para todas as pessoas o mais rápido possível, pois basta uma pessoa se infectar para que todos sejam colocados em risco.

O diretor médico da Pfizer Vaccines diz que “As infecções de Covid-19 em pessoas que receberam duas doses de vacina são, provavelmente, devido à diminuição [da eficácia], e porque foram causadas por delta ou outras variantes que escapam da proteção da vacina“

Entretanto, essa descoberta não faz interferência na imunidade contra hospitalizações e casos graves, que se mantém em 90% para todas as idades, variantes e segue inalterada nos seis meses decorrentes depois da segunda dose da vacina. No entanto, isso significa que mesmo que alguém se contamine com o vírus depois da vacinação, a pessoa terá 90% de chance de não ser hospitalizada.

Foto destaque: Reprodução/Maksim Goncharenok /Pexels

Dados dos consórcios de veículos de imprensa que foram divulgados no último sábado (2) às 20h mostram que mais de 93 milhões de pessoas no Brasil tomaram as doses necessárias contra o coronavírus e, deste modo, estão completamente imunizados.

São 43,72% da população com segunda dose ou a dose única, o que equivale a 93.271.450 vacinas aplicadas. Aqueles que tomaram a primeira dose e se encontram parcialmente imunes são de 69,06% o que corresponde a 147.317.233 pessoas. Já a dose de reforço são 0,49% da população, ou seja, foram aplicadas essas vacinas em 1.043.794 pessoas.

^{Vacinação (Foto: Reprodução/DoroT Schenk /Pixabay)}

Fazendo a soma da primeira dose, da segunda, a única e as de reforço, correspondem a 241.623.477 vacinas aplicadas desde o início da campanha de vacinação. Essas informações são do consórcio de veículos de imprensa.

De sexta para sábado, a primeira dose da vacina foi aplicada em 277.764 pessoas. 715.936 receberam a segunda dose, a dose única foi aplicada em 536 e de reforço foi dada em 70.362, o que resulta em um total de 1.064.598 doses aplicadas.

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Os estados brasileiros que possuem maior porcentagem de sua população imunizada com a segunda dose ou a dose única são: 

Mato Grosso do Sul com 57,85%,

São Paulo com 57,85%

Rio Grande do Sul com 49,94%

Paraná com 46,28%

Espírito Santo com 45,16%

No entanto, os estados com maior parte de sua população parcialmente imunizada são: 

São Paulo com 79,2%

Rio Grande do Sul com 71,96%

Distrito Federal com 71,43%

Santa Catarina com 70,82%

Paraná com 70,32%

Este levantamento é resultante de uma parceira dos consórcios de veículos de imprensa, que são formados pelo G1, “ O Globo”, “Extra”, “O Estado de S.Paulo”, “Folha de São Paulo” e UOL. Os dados sobre a vacinação passaram a ser acompanhados a partir do dia 21 de janeiro.

Foto destaque: Reprodução/Spencer Davis/Pixabay