Entenda o impacto do AI-5 na história do Brasil

O Ato Institucional n.º 5 (AI-5) foi um decreto assinado pelo presidente Arthur da Costa e Silva em dezembro de 1968, quatro anos depois do golpe militar de 1964. Este ato é reconhecido como o mais rigoroso do regime militar e sinalizou o começo dos “anos de chumbo”.

Delfim Netto, um dos signatários, faleceu nesta segunda-feira (12). Na época, o Ato Institucional n.º 5 foi justificado como uma medida essencial para “proteger os ideais da Revolução (de 1964)” que estariam sendo “ameaçados” por “atos abertamente subversivos”.


AI-5 promulgado em 1968 (foto: reprodução/Instagram/@diário do nordeste)

AI-5: Repressão e Abertura Política no Brasil (1968–1979)

O AI-5, vigente de 13 de dezembro de 1968 a 1º de janeiro de 1979, estabeleceu 12 artigos que restringiram direitos individuais e intensificaram a repressão. Sua revogação ocorreu durante o governo de Ernesto Geisel, como parte do processo de abertura política que levou ao restabelecimento da democracia.

Entre 1946 a 1988 foram contabilizados 434 mortes e desaparecimentos, a maioria durante o regime militar, de acordo com o relatório final da Comissão Nacional da Verdade.

Os Amplos Poderes Presidenciais Conferidos pelo AI-5

De acordo com o artigo 4º do AI-5, “no interesse de preservar a Revolução”, o presidente estaria autorizado a “suspender os direitos políticos de quaisquer cidadãos pelo prazo de 10 anos e cassar mandatos eletivos federais, estaduais e municipais”

O AI-5, promulgado em 1968, concedeu ao presidente do Brasil amplos poderes, incluindo a dissolução do Congresso Nacional, das Câmaras estaduais e municipais, e a capacidade de legislar sobre qualquer matéria. Além disso, permitiu a intervenção federal em estados e municípios sem limitações constitucionais, substituindo os governadores e prefeitos por interventores nomeados pelo presidente. O Congresso foi dissolvido e reaberto apenas em outubro de 1969, enquanto a intervenção federal visava o “interesse nacional” e enfraquecia a autonomia local.

Entenda o motivo de não ter reserva na ginástica rítmica

Na manhã desta sexta-feira (9), o Brasil foi eliminado da competição por conjuntos na ginástica rítmica devido à performance comprometida da ginasta Victória Borges, de 22 anos, que estava machucada. Como a modalidade não permite substituições, a decisão foi tomada para abrir espaço para a inclusão de dois países adicionais nos Jogos Olímpicos.

“É uma regra que abriu a possibilidade de mais dois países entrarem, mas acaba que a gente ficou sujeito a esse tipo de situação. Talvez seja um momento pra se refletir, né? O quanto a reserva é importante na ginástica rítmica, porque o conjunto não pode se apresentar. A gente viu o que aconteceu com a Victória, então talvez seja um momento de reflexão pra nossa ginástica, pra Federação Internacional, pro próprio Comitê Olímpico, de rever essa situação em relação à ginástica rítmica de conjunto.” , explica Renata Teixeira.

Desempenho da equipe na competição

Victória Borges machucou a panturrilha antes da apresentação, prejudicando o desempenho da equipe brasileira. Após marcar 35.950 pontos na primeira rotação com 5 arcos e estar em 4º lugar, a equipe caiu para 9º lugar com apenas 24.950 pontos na segunda rotação devido à lesão de Victória, ficando fora da zona de classificação.

Depoimento de Maria Eduarda líder do grupo

“A gente estava passando a última série antes de entrar em quadra, foi numa passada, um exercício simples, mas que pegou muito forte a panturrilha dela” , disse Maria Eduarda, capitã do time.


Ginástica rítmica do Brasil se despede de Paris na nona colocação (Foto: reprodução/Ricardo Buffolin/CBG)


Maria Eduarda, explicou que Victória Borges se lesionou durante a última série antes da apresentação, quando sofreu uma contratura muscular na panturrilha ao realizar um exercício simples. A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) confirmou a lesão de Victória, de 22 anos, ocorrida na classificatória de ginástica rítmica dos Jogos de Paris 2024.

Isaquias Queiroz dá arrancada incrível e conquista a prata no C1 na Olimpíada de Paris

Para ser medalhista olímpico, é necessário mais do que apenas disposição; é preciso ter uma força mental excepcional para buscar uma recuperação, essa que parecia impossível. Isaquias Queiroz, nos últimos 250 metros da prova, passou da quinta posição ao pódio, conquistando a medalha de prata.

O baiano de Ubaitaba não teve um bom desempenho no C2 no dia anterior, mas transformou esse resultado ruim em motivação para se recuperar nos últimos 250 metros nessa sexta-feira (9).

Com 3m43s16, o tcheco Martin Fuksa levou a medalha de ouro com a melhor marca olímpica da história. Já o brasileiro, conseguiu em 3m44s33. Serghei Tarnovschi, da Moldávia ficou com o bronze, com o tempo de 3m44s68.

Agora, empatado com os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, Isaquias Queiroz chegou a cinco medalhas olímpicas, estando em segundo lugar entre os maiores ganhadores. A ginasta Rebeca Andrade, campeã olímpica em Paris, lidera com seis pódios.

Entrevista do atleta logo depois da prova

“É uma sensação de alívio, muita felicidade. Não foi um ano fácil para mim. Essa medalha, para mim, é como se eu tivesse sido campeão olímpico. É um peso que tiro das minhas costas. Muita gente não acreditou em mim, pelos meus resultados nesse ano. Eu estava bem atrás. Lembrei que o Sebastian (filho) pediu o ouro. O ouro não deu, mas fico feliz de subir no pódio e entregar essa medalha para ele, que faz aniversário em agosto, e para toda a minha família” disse o canoísta ao repórter Pedro Bassan, da TV Globo, após a prova.


Isaquias Queiroz medalhista de prata (foto: Reprodução/Instagram/@isaquias_lx)

Pódio graças a família

Isaquias Queiroz contou com o apoio da esposa, Laina Guimarães, e dos filhos, Sebastian, de 6 anos, e Luigi, de 1 ano, nas arquibancadas. Presentear a família com uma medalha era uma grande motivação para ele. Um abraço dos filhos e da esposa após a semifinal deu-lhe o impulso necessário para conquistar a prata na final. Sebastian faz 7 anos em setembro o atleta disse que está muito feliz em poder presenteá-lo com a medalha.

Ana Paula avança para a próxima fase do K1 500m com o último tempo nas quartas de final

No próximo sábado (10), além de Isaquias Queiroz, o Brasil contará com Ana Paula Vergutz nas semifinais da canoagem de velocidade individual no K1 500m feminino de caiaque. No entanto, Mateus Nunes (C1 1000m) e Vagner Souta (K1 1000m) foram eliminados das olimpíadas de Paris.

Nas quartas de final, a brasileira avançou por pouco: terminou em quinto lugar na sua bateria com um tempo de 1:56.09, garantindo a última vaga e registrando o pior tempo entre as classificadas. Na primeira eliminatória, ela marcou 1:54.98. No sábado Ana Paula voltará as águas em busca do ouro no K1 500m.


Isaquias Queiroz com bandeira do Brasil (foto: reprodução/Instagram/@isaquias_lx)

“Missão cumprida. Podia ter feito melhor, não me senti bem nas duas provas de hoje. Mas acho que peguei um mato ali na metade, travou muito. Vamos ter ainda as semifinais para fazer o tempo que eu vinha fazendo. O balanço não é bom até agora, não. A raia é bom, o vento está a favor. Queria ter feito um tempo melhor”. Ainda falou sobre melhorar o desempenho na semifinal e buscar a medalha para o Brasil.

Participação de Mateus Nunes

No C1 1000m, Mateus Nunes, de apenas 18 anos e estreante em Olimpíadas, começou forte e liderou a bateria, mas no final acabou perdendo força e terminou a prova último com um tempo de 4:08.50. Na primeira eliminatória, ele havia registrado 3:52.60. Considerado uma promessa, Mateus foi tri campeão Mundial júnior em julho.

“Eu sabia que essa prova seria bem difícil. Só queria largar bem e fazer meu melhor. Não deu. Só queria falar para algumas pessoas: quero que vocês tentem entender que Mundial júnior é diferente. Aqui é racha mesmo. O Isaquias, que é o cara desse esporte, não venceu a bateria dele, para vocês verem a dificuldade que é”, declarou Mateus, ao finalizar.

Participação de Vagner Souta

Infelizmente Vagner Júnior Souta termina sua participação olímpica ficando em sexto na bateria das quartas de final, com um tempo de 3:50.72, sendo eliminado. Apenas os dois primeiros avançavam. Na primeira eliminatória, ele registrou 3:46.17, ficando em quarto. Semelhante a Ana Paula, Vagner menciona algumas dificuldades durante a prova.

“Alguns lugares têm algas soltas. Mas isso está para todos, e dei infelizmente o azar de pegar. Agora é ir para casa, descansar, ficar com a família. Fiquei três meses focando nos Jogos.” Vagner ainda falou sobre a possibilidade de buscar a vaga para as olimpíadas de 2028 e tentar melhorar o desempenho.

Brasil segue com esperança de conquistar mais medalhas de ouro e melhorar o seu ranking na classificação olímpica, enquanto busca quebrar o próprio record em medalhas olímpicas.

Deyverson é o novo reforço do Galo

O atacante foi anunciado nesta quarta-feira (7), Deyverson estava no cuiabá e assina até final de 2025.

Após a lesão do Hulk, o Atlético avançou rapidamente com a contratação do atleta, devido à falta de opções no setor ofensivo do elenco. Correram contra o tempo para anunciar e regularizar o jogador, garantindo que ele ficasse à disposição do técnico.

Deyverson falou um pouco na sua chegada ao galo: “Fala massa atleticana. Aqui quem fala sou eu, o Deyvinho da piscadinha. Passando para confirmar para todos vocês que estamos juntos. Um abraço”

O registro do jogador no BID deve ser realizado o mais rápido possível, pensando no clássico mineiro contra o Cruzeiro no sábado às 21h30 e na inclusão dele na lista das oitavas de final da Libertadores.


Deyverson apresentado pelo Atletico mineiro (Foto: reproduçao/instagram/@atletico)

Como ele atuou pelo Cuiabá nas fases anteriores da Copa do Brasil, não poderá jogar a competição pelo novo clube. Ele estará apenas no estádio para sua apresentação e para assistir ao jogo.

Deyverson pelo Cuiabá

Ele estava no Cuiabá desde 2022 e, na temporada de estreia, fez 22 jogos, marcou 10 gols e deu 7 assistências. Desde então, viveu uma instabilidade no clube e nunca escondeu seu desejo de sair. Chegou a ser afastado, mas logo depois foi reintegrado.

O jogador ficou um bom tempo fora e brigará diretamente por posição com Eduardo Vargas.

Momentos memoráveis

Sempre viveu altos e baixos no futebol, sendo muito criticado por fazer cera demais e atrapalhar o desenrolar do jogo em várias ocasiões. No entanto, uma parte dos torcedores brasileiros aprecia seu carisma e suas brincadeiras diante das câmeras.

Viveu seus melhores momentos no esporte ao marcar o gol do título do Brasileirão em 2018 contra o Vasco em São Januário e, principalmente, ao atingir o ápice da sua carreira com o gol na final da Libertadores de 2021 contra o Flamengo, no Estádio Centenário em Montevidéu.

Furacão Debby se aproxima da Flórida com ventos de 120 km/h

O furacão Debby deve atingir a costa Big Bend, na Flórida, na manhã de segunda-feira, (5), provocando chuvas intensas, inundações severas e uma maré de tempestade perigosa. Atualmente, a tempestade está a aproximadamente 75 quilômetros a oeste-noroeste de Cedar Key, com ventos sustentados de 120 km/h e movendo-se para o norte-nordeste a 17 km/h.

Após atingir a Flórida, Debby deve continuar a afetar a parte norte do estado e se deslocar para as regiões costeiras da Geórgia e da Carolina do Sul, trazendo condições meteorológicas adversas para essas áreas.


Furacão na cidade dos EUA (Foto: reprodução/instagram/@georgeduluth)

EUA se preparando para a sequência de furacões

Debby é a quarta tempestade nomeada desta temporada de furacões do Atlântico; sucedendo Alberto, Beryl e Chris, que surgiram em junho. Especialistas alertam para o risco de inundações severas na Flórida, Carolina do Sul e Geórgia devido às chuvas intensas associadas a Debby.

A tempestade deve atingir a costa em Big Bend, ao norte de Tampa, por volta do meio-dia de segunda-feira. Além disso, um alerta de tornado está em vigor para algumas regiões da Flórida e da Geórgia até as 6h da manhã, horário local.

Debby está prevista para se mover em direção ao leste sobre o norte da Flórida antes de se estacionar sobre as regiões costeiras da Geórgia e da Carolina do Sul. A tempestade pode resultar em chuvas muito fortes, com totais que podem alcançar até 76 centímetros a partir de terça-feira.

Essa quantidade significativa de precipitação tem o potencial de causar inundações graves e generalizadas nas áreas afetadas, aumentando os riscos para a população e exigindo atenção e preparação adequadas para minimizar os impactos.

Tempestade Debby pode causar inundações severas em Savannah e Flórida. Savannah está em alerta para receber o equivalente a um mês de chuva em apenas quatro dias devido à tempestade Debby, que já causou inundações e quedas de energia na costa oeste da Flórida.

Tempestade Debby pode causar inundações severas em Savannah e Flórida

Savannah está em alerta para receber o equivalente a um mês de chuva em apenas quatro dias devido à tempestade Debby, que já causou inundações e quedas de energia na costa oeste da Flórida. A tempestade tem afetado áreas como Siesta Key, onde as estradas estão submersas.

O governador da Flórida, Ron DeSantis, advertiu sobre inundações severas no centro-norte do estado, ressaltando que a tempestade será muito mais úmida e intensa do que o Furacão Idalia. Foram emitidos avisos de furacão para partes de Big Bend e Panhandle, e avisos de tempestade tropical para a Costa Oeste, sul das Florida Keys e Dry Tortugas. As previsões meteorológicas indicam entre 15 e 30 cm de chuva, com possibilidade de até 46 cm em áreas isoladas.

Mbappé compra as ações de clube francês da segunda divisão

Kylian Mbappé, através da empresa faz parte do conglomerado dirigido por sua mãe, Fayza Lamari, comprou o Caen, um time da segunda divisão da França. Quem deu a notícia da venda foi o próprio clube, através das suas redes sociais. O Caen é o time onde N’Golo Kanté começou a aparecer para o futebol.

A empresa Coalition Capital, responsável pela compra, é uma fundação de caridade e negócios de publicidade, e também cuida de carreiras esportivas.


Mbappe com o seu irmão (foto:reproduçao/intagram/k.mbappe)

Família dona do clube

O Caen é o primeiro time de futebol do conglomerado liderado por Fayza Lamari, mãe de Kylian Mbappé. A família já cuida da carreira de Kylian e Ethan, além de outros atletas, e tem negócios em imóveis e uma fundação. Segundo o L’Équipe, a empresa de Mbappé investiu cerca de 15 milhões de euros (R$ 91 milhões), garantindo a participação majoritária no clube.

O Caen era majoritariamente controlado pelo grupo americano Oaktree, que também é dono da Inter de Milão. No entanto, o grupo informou aos sócios que deixaria a gestão do clube e começaria a procurar novos investidores.

Caen revelou Kanté para o futebol

No clube francês, Kanté jogou uma temporada de alto nível e teve uma desempenho de destaque, que levou à sua contratação para o Leicester city em 2016 por nove milhões de euros (53 milhões de reais na cotação atual). Pelo novo escudo, fez 81 jogos e marcou 6 gols, tornando-se campeão inglês no seu ano de estreia.

O bom desempenho rendeu a contratação pelo Chelsea, time em que jogou por mais tempo e se consagrou na posição. Desde 2023, ele é atleta do Al-Ittihad, da Arábia Saudita

O craque francês é colega de seleção do histórico e ídolo Mbappé pela França. Os dois foram campeões da Copa do Mundo em 2018 e vice-campeões na Copa de 2022. Em 2024, no entanto, a seleção francesa foi eliminada na Eurocopa pela Alemanha, por 2 a 1 nas semifinais.

Brasil é o 5⁰ país com mais medalhas no judô na história dos jogos olímpicos

Nesta sexta-feira (02), Beatriz Souza conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil na Olimpíada de Paris 2024. Esse feito coloca o país como o quinto maior vencedor na história do esporte, considerado uma potência da modalidade.

Atualmente o judô foi responsável por trazer 27 medalhas olímpicas para o Brasil, e é o esporte que mais vencedor do país, superando o vôlei, que somando as modalidades de quadra e praia, trouxeram 24 medalhas.


Beatriz Souza, campeã olímpica (Foto: Reprodução/Instagram/@beatrizsouzaar)

Ranking de medalhas do judô

Os quatro países que lideram a lista do ranking de medalhas no judô são: Japão, com 103 medalhas; França, com 67; Coreia do Sul, com 48; e Cuba, com 37. Logo após o Brasil, a Holanda soma 24 medalhas, posicionando-se em sexto lugar.


William Lima, Larissa Pimenta e Beatriz Souza, medalhistas olímpicos em Paris 2024 (Foto: Reprodução/Instagram/@Larissapimentajudo)

Desde 1984, o Brasil conquista pelo menos uma medalha no judô em cada edição dos Jogos Olímpicos. Em Paris, o país alcançou três medalhas: o bronze com Larissa Pimenta, a prata com William Lima e o ouro com Beatriz Souza.

Histórico de medalhas do Brasil

Desde a estreia no judô olímpico em Munique 1972, o Brasil tem uma rica trajetória de conquistas. Chiaki Ishii trouxe o primeiro bronze para o país. Em Los Angeles 1984, Douglas Vieira ganhou prata, enquanto Luís Onmura e Walter Carmona asseguraram bronzes. Aurélio Miguel conquistou o ouro em Seul 1988 e Rogério Sampaio repetiu a vitória em Barcelona 1992.

A partir de Atlanta 1996, com bronzes de Henrique Guimarães e Aurélio Miguel, o Brasil continuou sua trajetória de sucesso. Em Sydney 2000, Tiago Camilo e Carlos Honorato ganharam prata. Atenas 2004 viu Leandro Guilheiro e Flávio Canto ganharem bronzes. Pequim 2008 trouxe três bronzes para o país, com Leandro Guilheiro, Ketleyn Quadros e Tiago Camilo.

Londres 2012 foi marcado pela performance de Sarah Menezes conquistando o ouro e Felipe Kitadai o bronze, além de Mayra Aguiar e Rafael Silva com bronzes em Meio-Pesado e Pesado. No Rio 2016, Rafaela Silva ganhou ouro e Mayra Aguiar e Rafael Silva ficaram em terceiro lugar.

Em Tóquio 2020, Daniel Cargnin e Mayra Aguiar levaram medalhas de bronze. Em Paris 2024, o Brasil brilhou com Beatriz Souza, que conquistou o ouro na categoria Pesado; Willian Lima, com a prata em Meio-Leve e Larissa Pimenta, alcançando o bronze, reforçando a tradição do país no judô olímpico.

Corinthians e Grêmio se enfrentam pelo jogo de ida da Copa do Brasil

O jogo desta quarta-feira (31), às 21:30 no horário de Brasília, será na neo química arena. A partida será transmitida pelas redes Globo Premiere e SporTV, além da Globoplay.

Das 4 partidas que disputou pela Copa do Brasil, o Corinthians segue com 100% de aproveitamento. O clube do parque São Jorge passou por; Cianorte, São Bernardo e América-RN. Essa noite será os primeiros 90 minutos dos 180 que serão disputados entre as duas equipes.


Estadio Neo Química Arena (Foto: reprodução/Instagram/@brasileirao)

O Grêmio chega confiante após conseguir bons resultados depois de um começo conturbado no Brasileirão, o tricolor gaúcho eliminou o operário com um empate e uma vitória.

Escalação do Corinthians

O Corinthians vem a campo com a provável escalação: Hugo Souza; Fagner, Cacá (Félix Torres), André Ramalho e Hugo; Raniele, Alex Santana, Ryan (Charles) e Rodrigo Garro; Romero e Yuri Alberto. Ramón Díaz está incerto sobre a escalação do Corinthians para a partida de hoje.

No empate de 2 a 2 com o Grêmio na semana passada, o técnico utilizou três zagueiros, mas o resultado não foi positivo. Por consequência, o Timão pode voltar a adotar o esquema 4-4-2.

Escalação do Grêmio

O Grêmio vem para a partida com a seguinte escalação: Marchesín; Rodrigo Ely, Jemerson e Kannemann (Geromel); João Pedro, Villasanti, Dodi (Carballo), Cristaldo e Reinaldo; Pavon e Soteldo.

Ruan Oliveira, Maycon e Diego Palacios são os destaques para o jogo de logo mais, todos por lesão ou desgaste físico, nenhum jogador pendurado.

Geromel, Gustavo Martins e Carballo voltaram ao time do Grêmio. O técnico pode repetir a escalação da vitória sobre o Vasco da Gama, mas o desgaste pode causar mudanças.

Arbitragem

Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (CE);Assistentes: Rodrigo Figueiredo Corrêa (Fifa/RJ) e Nailton Junior Oliveira (Fifa/CE); Quarto árbitro: Alisson Sidnei Furtado (GO);VAR: Rodolpho Toski Marques (Fifa/PR).

Brasil depende de si para ir às quartas do vôlei masculino

As derrotas para a Itália por 3 sets a 1 e para a Polônia por 3 a 2 impediram que a seleção se classificasse como líder ou até mesmo em segundo lugar no grupo B. Para a classificação o Brasil busca ser um dos dois melhores terceiros colocados. O jogo contra o Egito será na próxima sexta feira (02), às 8 horas.

Uma vitória por 3 a 1 ou 3 a 0 seria impossível ser alcançado por Canadá ou Sérvia, que se enfrentam na última rodada do grupo A. Os sérvios têm o mesmo número de pontos que os brasileiros, mas menos sets vencidos. No critério de desempate, a famosa razão de sets, a Sérvia sairia prejudicada. O Canadá por outro lado só pode chegar a 3 pontos.


Brasil contra Itália (Foto: reprodução/Instagram/portal_volei)

Situação dramática para o Brasil

Se a Argentina derrotar a Alemanha por até 3 sets a 1 na rodada final do grupo C o Brasil pode se classificar como o melhor terceiro colocado. Ou para os Estados Unidos fazerem 3 a 0 sobre o Japão (caso seja 3 a 1, a seleção verde e amarela precisará emplacar um 3 a 0 em seu jogo).

Para se classificar vencendo por 3 a 2 seria necessário algumas contas para passarmos para as quartas de final. Vitória da Sérvia sobre o Canadá por 3 x 2; Vitória do Canadá sobre a Sérvia; Vitória da Argentina por 3 x 0.

O técnico Bernardinho falou um pouco sobre esse jogo:“Vamos seguir buscando. Agora nossa final é contra o Egito. (São) quatro finais até a busca pela medalha de ouro, e o Egito é a primeira delas”, disse após o revés para a Polônia.

Pior desempenho nos últimos 30 anos

A seleção brasileira masculina de vôlei não perdia os dois primeiros jogos em Olimpíadas desde Atlanta 1996, quando perdeu para Argentina e Bulgária. Mesmo se recuperando e avançando às quartas de final, o Brasil foi eliminado pela Iugoslávia e não chegou às semifinais.