Veja as principais notícias e manchetes do Brasil e no Mundo hoje. Textos feitos por especialistas e assista a vídeos de Política, Celebridades e mais.
O Ministério da Saúde divulgou na última quinta-feira (14), orientações sobre a dose de reforço para aqueles que iniciaram o esquema vacinal, contra a covid 19, com o imunizante da Janssen. As doses de reforço ficam da seguinte forma: dose única (inicial) + primeira dose de reforço + segunda dose de reforço + terceira dose de reforço, segundo a pasta.
A primeira dose de reforço da Janssen deverá ser administrada entre 2 e 6 meses depois da dose única, importante ressaltar que essa deverá ser com o mesmo imunizante. A segunda aplicação de reforço, deverá ser feita dentro de 4 meses após a primeira dose do reforço. Para esse segundo reforço poderão ser usadas as vacinas Astrazeneca, Pfizer ou a Janssen.
“É importante ressaltar que esse esquema é recomendado apenas para quem iniciou a vacinação contra a covid-19 com a Janssen, ou seja, tomou a dose única do imunizante. As pessoas que começaram o esquema vacinal (primeira e segunda dose) com outros imunizantes e se vacinaram com a Janssen como dose de reforço não se encaixam nessas recomendações”, informa a pasta do Ministério da Saúde.
Novo esquema vacinal com a vacina Janssen. (Foto: Reprodução/Prefeitura de Francisco Beltrão)
As pessoas com idade superior a 40 anos podem tomar, ainda, uma terceira dose de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da aplicação do segundo reforço, podendo ser, também com os imunizantes Pfizer, Astrazeneca ou Janssen.
É importante estar atento ao esquema vacinal, independente do tipo de vacina, dessa forma é possível manter uma maior proteção contra a covid 19 e a imunização em dia. A vacinação é a melhor forma de combater a pandemia, que por sinal, está voltando a trazer preocupações aos órgãos de saúde, devido a baixa procura pelas doses de reforço.
É indicado ainda, comparecer ao posto de saúde mais próximo, para buscar informações sobre a aplicação da dose de reforço com o imunizante Janssen.
Foto destaque: Esquema vacinal com o imunizante Janssen. Reprodução/Rádio Pampa.
Acne e rosácea são manchas vermelhas na pele que, confundem muitas pessoas devido as suas semelhanças. Porém, cada uma tem características específicas e tratamentos distintos.
A acne, também conhecida como espinhas, está relacionada a glândula sebácea, isto é, a pele passa a produzir mais sebo e com isso inicia-se um processo de inflamação das glândulas sebáceas, o ambiente da derme fica mais favorável a presença de bactérias e, assim acontece a formação da acne. A dermatologista, Dra. Cláudia Merlo, médica especialista em Dermatologia e Cosmiatria pelo Instituto BWS, explica a relação da acne com alterações hormonais. “A acne é um distúrbio dos folículos pilosos e das glândulas sebáceas que apresenta conteúdo bacteriano nas pústulas e tem relação com alterações hormonais”, diz Dra. Cláudia. Geralmente a acne surge durante a adolescência, mas pode persistir ainda na idade adulta.
Já a rosácea é considerada uma doença inflamatória que está relacionada à reatividade vascular, sua principal característica é o eritema, isto é, a vermelhidão na pele e é mais acometida em pessoas de pele clara. É uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e controle.
Pele clara com vermelhidão, característica das rosáceas (Foto: Reprodução/GZH)
A dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e a Dra. Claudia, esclarecem a diferença entre acne e rosácea e o principal fator que distingue uma da outra: a região da pele onde elas surgem.
“A rosácea diferencia-se da acne por não apresentar cravos e causar vermelhidão persistente com muitos vasinhos visíveis, o que não ocorre no quadro acneico”, afirma a Dra. Paola Pomerantzeff.
“A acne é encontrada em várias áreas da face, pescoço e costas, enquanto a rosácea afeta principalmente a região do nariz, bochechas e queixo”, complementa a Dra. Cláudia Merlo.
Diferença entre regiões onde se localizam a rosácea e a acne (Foto: Reprodução/Adderm)
A rosácea é dividida em graus: primeiro surge a vermelhidão na pele, segundo surgem as bolinhas vermelhas (processo inflamatório que não é acne), e o terceiro estágio é a junção dos dois estágios anteriores, acrescido de formação de pus. A pele da pessoa com rosácea tende a ser seca e alta sensibilidade.
Com características tão diferentes uma da outra, cabe ressaltar a importância de tratamentos distintos para cada uma. Para a acne o mais importante é não “cutucar” as espinhas, dificultando assim, o tratamento. Manter uma rotina skincare é fundamental para ajudar no controle da oleosidade, associados ao uso de ácido salicílico e peróxido de benzoíla que também ajudarão a proporcionar um resultado favorável.
Em alguns casos os antibióticos orais poderão ser recomendados. “O uso de antibióticos orais também pode ser indicado no caso da acne, assim como o tratamento medicamentoso com isotretinoína em casos em que nenhuma abordagem anterior foi suficiente para combater o problema”, acrescenta a Dra. Cláudia Merlo.
Pele com acne (Foto: Reprodução/ La clinique)
Já para a rosácea, o mais indicado são os dermocosméticos formulados, é o afirma a dermatologista Dra. Paola. “A rosácea não possui cura definitiva, já que é uma doença crônica, com momentos de melhora e piora, mas podemos controlar a condição e aliviar os sintomas através da utilização de dermocosméticos formulados com substâncias calmantes e medicamentos anti-inflamatórios, que ajudam a diminuir o calor e a vermelhidão na face e acalmam a pele. O uso de sabonetes e demaquilantes específicos para peles reativas também é importante”, concluiu a Dra. Paola Pomerantzeff.
É importante ressaltar que o médico dermatologista de confiança deverá ser consultado para, dessa forma, identificar e indicar o tratamento correto para cada uma das situações. Práticas saudáveis, como boa alimentação, beber água e, ainda, evitar o stress são circunstâncias fundamentais que ajudarão no tratamento.
Foto destaque: Características distintas entre rosácea e acne. Reprodução/Yamagata.
O ator Cauã Reymond participou, como convidado, pela primeira vez em um desfile de alta costura da grife italiana Dolce & Gabbana, no último sábado (9). Cauã vestiu um terno cor de vinho, feito sob medida da própria grife. O ator não conseguiu esconder sua emoção ao estar presente num evento tão grandioso. “O evento de ontem começou na Piazza del Duomo, em Siracusa, Sicília. Um lugar histórico para um desfile emocionante. Foi impactante“, registrou Cauã, nas redes sociais.
Ele afirmou, ainda que toda a estrutura do evento causava a impressão de estar em um set de filmagens. “Parecia que eu estava em um set de um desses filmes grandiosos de antigamente. E o evento continuou com jantar à beira-mar, cheio de surpresas“, disse o ator.
Cauã Reymond em evento de luxo da grife Dolce & Gabbana (Foto: Reprodução/Instagram)
O evento contou com a participação de grandes nomes do mundo artístico e da música também, uma das convidadas foi a cantora Anita, que se destacou no evento ao posar ao lado de Cauã. Anita marcou presença com um vestido personalizado pela grife, uma renda preta com pequenas medalhas de ouro, um véu típico das viúvas sicilianas. “Bem sexy, porém com todo um drama de Dolce & Gabbana“, disse Anita.
Cauã Reymond e Anita em evento de luxo Dolce & Gabbana (Foto: Reprodução/Trendsmap)
Além do encontro com Cauã Reymond, a diva se encontrou com grandes personalidades internacionais, entre elas, a cantora Mariah Carey, de quem Anita é fã, e ainda com a cantora Ciara e a atriz Lupita Nyong’o.
Cauã foi para a Itália acompanhado por sua filha, Sofia, em seu stories, no Instagram, mostrou alguns pontos turísticos da região como: o centro histórico de Siracusa, a Catedral de Siracusa, que é conhecida porque foi construída para ser o templo da deusa Atena, na mitologia grega.
Cauã “aproveitando a golden hour na Sicília” (Foto: Reprodução/Instagram)
Os desfiles da marca Dolce & Gabbana vão até segunda-feira (11), e serão realizados em locais considerados emblemáticos pela grife, como o Castello Maniace , Piazza Duomo, Marzamemi e o parque arqueológico de Napoli, locais escolhidos para receber as novas coleções.
Além das celebridades brasileiras, outras personalidades também irão contemplar o desfile de luxo da marca, nomes de peso como Monica Bellucci, Sharon Stone, Jennifer Lopez e Beyoncé.
Os pólipos uterinos representam uma verdadeira dor de cabeça para as mulheres, especialmente para aquelas que querem engravidar. Muitas vezes, elas descobrem a existência do pólipo quando procuram o médico para saber as causas de tentativas frustradas de concepção, e a partir disso descobrem a existência do pólipo. O endométrio e o miométrio compõem o útero e estão diretamente relacionados a gestação, pois é o endométrio que recebe o embrião e assim inicia-se a gestação após a fecundação do óvulo.
“O útero lembra uma pera: é formado pela cavidade endometrial ou corpo uterino, que é a parte mais ‘gordinha’, e o colo do útero, que seria o cabinho da fruta”, explicou o ginecologista Alexandre Pupo, do Hospital Israelita Albert Einstein e também do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
Os pólipos são lesões, como uma carne esponjosa, que aparecem no interior do útero, afetam até 20% das mulheres e normalmente no período pós menopausa. Geralmente são lesões benignas, porém raras vezes, podem se tornar malignas e eles, em alguns casos, podem comprometer a gestação natural. Além de interferir na concepção, ele ainda traz outras complicações como: alterações no fluxo da menstruação e sangramentos inoportunos.
Útero com pólipos (Foto: Reprodução/Reproduce)
A ginecologista Juliana Sperandio, médica da Clínica Alira, afirma que essa interferência pode comprometer a gestação. “Qualquer alteração ali complica essa implementação.” Para o médico Alexandre Pupo, o pólipo dificulta essa fixação do embrião, “pólipo dificulta a própria fixação e a sobrevivência do embrião no endométrio, ou seja, há tanto o risco de infertilidade quanto de abortamento”, explicou o ginecologista. Tudo isso atrapalha o percurso do esperma até a trompa, dificultando assim a concepção.
Os pólipos se dividem em dois tipos, o endometrial e o endocervical. O endometrial é caracterizado pelo crescimento desordenado das células na parede do útero, o endométrio. E o endocervical aparecem no interior do colo do útero, que pode ser constatado por uma protuberância ao realizar o exame ginecológico chamado exame especular.
A causa do surgimento dos pólipos geram controvérsias entre os especialistas, podem estar relacionados às inflamações e infecções como afirma Dr Pupo, “eles podem estar ligados a quadros inflamatórios na região ou mais sistêmicos. Ou, ainda, decorrerem de uma infecção bacteriana.”
Outros fatores de risco também podem influenciar como a obesidade, uso de estrógenos para reposição hormonal. “Mulheres com maior quantidade de estrogênio em circulação, como as com obesidade e síndrome do ovário policístico, estão mais suscetíveis aos pólipos”, afirma a ginecologista Juliana.
Os pólipos podem ser evidenciados através do exame de ultrassom transvaginal, esse exame permite avaliar a cavidade uterina de forma detalhada. Quando se encontram em tamanhos menores é possível um acompanhamento e monitoramento ginecológico. Mas, quando são maiores e interferem na qualidade de vida da mulher, especialmente para aquelas que querem engravidar, o mais indicado é a histeroscopia, que consiste na introdução no canal vaginal de um cano fino com uma câmera na ponta chamado histeroscópio, com ele é possível visualizar os pólipos, retirá-los e encaminhá-los para biopsia.
Após esse processo, é recomendado acompanhamento ginecológico porque os pólipos podem surgir novamente.
Foto destaque: Pólipos e gestação, entenda esse relação. Reprodução/Veja saúde.
A trança boho foi um dos destaques apresentados pela Dior, nas passarelas da Semana de Moda de Alta Costura, em Paris, na última segunda feira (4). A boho é considerada uma trança fácil de fazer, tem um estilo despojado e romântico ao mesmo tempo. Já é um sucesso que pode ser visto nas street style, além disso tem feito a cabeça das mulheres de todos os tempos e idades. Famosas como Hailey Bieber e Anya Taylor-Joy aderiram a moda e tem mostrado que é uma tendência que veio para ficar.
O termo boho surgiu na década de 1920, com origem na palavra bohemian e lembram tranças em estilo francês, porém, com um toque mais bagunçado. Nessa época, fazia referência as pessoas que não seguiam as regras convencionais da sociedade e preferiam uma vida mais boêmia, com um visual despojado no vestir, no calçar e no pentear, daí as tranças boho completavam o visual. Na década de 70, essas tranças se destacaram no mundo da moda.
Tranças boho em estilo despojado (Foto: Reprodução/Capricho)
Esse penteado tem tudo a ver com grandes festivais como o Coachella, Lollapalooza e outros. Eles se caracterizam por trazer um ar de liberdade e versatilidade. As tranças estão sempre na moda e combinam com vários tipos de estilos e ocasiões. Seja para um evento social, como a premiação do tapete vermelho do Grammy ou mesmo para um churrasco de fim de semana. Pode apostar nesse penteado curinga que caíra muito bem.
Hailey Bieber usando tranças boho na premiação Grammy (Foto: Reprodução/Capricho)
No desfile da Dior o responsável pela produção impecável das tranças boho, foi o hair stylist Guido Palau, que apresentou as tranças com as mais variáveis formas e estilos nas passarelas. As produções foram com entrelaçados largos, mechas frontais e outras posicionadas atrás da orelha.
Desfile da Dior destaca tranças boho (Foto: Reprodução/Vogue)
A trança boho é cheia de variação e consegue tirar o look da mesmice e, o melhor, de um jeito fácil e super prático. Para fazê-las não há nenhum segredo, elas se aplicam a qualquer tipo de textura de fios. É importante que os cabelos estejam limpos, separe-os por mechas, se possível, crie ondas no cabelo para criar um efeito boho chic, na sequência comece a trançar mecha por mechas e por último basta prendê-las.
O efeito fica incrível, faça quantas tranças for do seu agrado conforme seu estilo, na etapa final brinque com as tranças criando uma produção única e personalizada.
Foto destaque: Tranças boho estilosas e despojadas. Reprodução/Purepeople.
Chamamos de pele madura quando a mulher se encontra entre os 40 e 50 anos de idade e sua pele começa a exigir mais cuidados para se manter linda e saudável. A menopausa é um fator que interfere significativamente para alcançar esse resultado, pois com a diminuição da produção de colágeno e menor capacidade de reposição de proteínas, faz-se necessário apostar em produtos que irão ajudar na manutenção da pele. Quando falamos de maquiagem para pele madura, o resultado será mais valorizado quando a cútis já está bem tratada e com aspecto saudável.
Manutenção da pele para receber a maquiagem (Foto: Reprodução/Beauty4Share)
É importante saber valorizar a pele em cada etapa da vida, e esse mito de que com o passar dos anos, mais e mais maquiagem faz-se necessário para tampar as linhas de expressão e manchas na pele, chega a ser considerado um absurdo por muitas beauty artist. O importante é fazer a maquiagem que mais lhe agrada conforme sua personalidade. Kay Montano, maquiadora britânica, é responsável pela maquiagem de grandes nomes no mundo artístico como: Jennifer Connelly, Julianne Moore, Zoë Kravitz e Salma Hayek. “É sobre fazer a pele brilhar. Eu trabalho com pessoas adultas, que estão na faixa dos 30, 40 e 50 anos, que é quando, no meu ponto de vista, elas atingem seu auge”, enfatizou Montano.
Make com brilho natural (Foto: Reprodução/Instagram)
O segredo para acertar na maquiagem para peles maduras é não exagerar. Preparar a pele a fim de deixá-la hidratada e protegida é o primeiro passo. Dê mais foco para qualidade e não quantidade, isso é essencial!
Os produtos que serão usados para a produção da maquiagem são de fundamental importância, pois com o passar do tempo a pele tende a ficar mais ressecada que o normal, portanto prefira produtos que também hidratem a pele, nessa fase é importante evitar pó compacto e bases com coberturas secas.
O mais indicado são makes que ofereçam um resultado mais natural ou iluminado, mas sem pecar por excessos, esses produtos irão proporcionar mais suavidade nas linhas de expressão e irão iluminar o rosto destacando as próprias feições, isto é, realçando aquilo que já é belo naturalmente, deixando a mulher mais linda independente da sua idade.
Importância da qualidade dos produtos de maquiagem para pele madura (Foto: Reprodução/RG UOL)
Uma área que deve ser enfatizada são os olhos, a maquiagem para os olhos merece uma atenção redobrada. Antes de aplicar a maquiagem use o prime e hidratante de sua preferência e depois aplique o corretivo. Prefira sombras acetinadas porque não marcam muito e por último use o batom conforme lhe agrada, seja escuro ou não. A maquiadora, Carolina Machado dá as dicas sobre o uso do batom. “Se for incluído dentro de uma composição leve, harmônica e bem construída, ficará elegante com uma pegada mais ousada!”
Por fim, brinque com as cores, os produtos e dê aquele up no visual com uma make única, exclusiva e arrase nessa estação.
Foto destaque: Maquiagem para pele madura. Reprodução/Natura.
Chega ao Brasil a vacina contra o vírus do Herpes Zóster (cobreiro), doença que acomete, geralmente pessoas acima dos 50 anos. A farmacêutica Shingrix da GSK, teve aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em agosto de 2021. “Ela já existe há anos nos Estados Unidos e Europa. A demora se deu por questões de importação de suprimentos”, esclarece Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim).
A vacina é indicada para pessoas acima de 18 anos, especialmente para aqueles que já tiveram contato com o vírus da catapora, varicela zóster, esses têm mais probabilidade de desenvolver o herpes zóster. Pacientes imunocomprometidos (aqueles cujo sistema de defesa do organismo contra infecções está comprometido), também são mais propensos a contrair a doença. O imunizante deve ser aplicado em duas doses, com intervalos de dois meses e está disponível somente nas clínicas particulares. O valor de cada dose gira em torno de R$ 843,00 podendo variar conforme a clínica. De acordo com a GSK, os preços estão atrelados ao ICMS de cada região do país, e também conforme a prática de preços da clínica privada.
Pele com bolhas vermelhas provocadas pela Herpes Zóster (Foto: Reprodução/Metrópoles)
O herpes zóster ou cobreiro, como também conhecido, é uma doença infecciosa que provoca dores intensas aos portadores dessa enfermidade, chega a impossibilitar a realização de movimentos simples, como: deitar, trocar de roupa ou simplesmente se mexer. “Além da dor crônica, a doença pode acometer pulmões e cérebro dos grupos mais vulneráveis. O tratamento nesse público e nos idosos também é mais complexo, principalmente porque vários tomam diferentes remédios, o que favorece a interação medicamentosa”, afirma Jessé Reis Alves, médico infectologista e gerente de vacinas da GSK.
Normalmente, o vírus do herpes zóster surge na região do tórax, barriga, pernas ou cabeça e desenvolve nessas áreas lesões e bolhas vermelhas na pele. Em alguns casos pode afetar a área dos olhos e a orelha. O vírus pode provocar, ainda a neuropatia pós herpética, que é uma dor persistente que pode durar de 90 dias a um ano, mesmo após a cicatrização das lesões. “Ela se estende pelos nervos que acompanham a trajetória das lesões da doença e é de dificílimo tratamento”, conclui Isabella.
A vacina contra o herpes zoster é produzida a partir vírus não vivo, e tem uma eficácia de 97% em pessoas com mais de 50 anos, e de 91,3% para pessoas com mais de 70 anos. A farmacêutica Shingrix está licenciada, também para outros países além do Brasil, são eles: Canadá, Japão, União Europeia, Nova Zelândia, Cingapura e Austrália.
Foto destaque: Vacina contra Herpes Zóster. Reprodução/Dráuzio Varella
A jaqueta de couro é um item que nunca sai de moda e é muito bem vinda em tempos mais frios. Com origem na década de 1913, com os irmãos Schott, em Nova Iorque, a peça era voltada para o público de motoqueiros e já nas décadas de 1950 e 1960, ela caiu no gosto de todos os tipos e estilos de pessoas, desde os mais conservadores até os mais despojados, especialmente no mundo do rock in roll.
Mas, não parou por aí, o casado de couro vem atravessando gerações e se tornando cada vez mais popular. Essa roupa hoje, vem com uma pegada mais fashion, moderna e cheia de estilo. Cabe ressaltar que é uma peça curinga indispensável no guarda roupa daqueles que querem manter o corpo quentinho e com muito estilo.
Jaqueta de couro em estilo mais tradicional (Foto: Reprodução/El Hombre)
O casaco ou a jaqueta de couro é uma roupa de grande durabilidade e pode ser usada em várias temporadas durante o ano, para isso, basta fazer a harmonização correta da peça conforme seu estilo, o importante é sair do óbvio na hora de montar seu visual. Portanto, confira nossas dicas para não errar nessa estação.
Sobreposição
A sobreposição é um dos look mais usados nas street style em dias frios. É mais fácil de ser combinada, cai muito bem com terninho, jeans, dá um up no visual deixando-o mais elegante e único ao mesmo tempo.
Casaco de couro combinado com jeans e terninho (Foto: Reprodução/Vogue Globo)
Com vestido
A jaqueta ou casado de couro ficam incríveis quando conjugadas com vestidos, dão um charme especial ao look, deixando-o moderno e casual. Combiná-los com vestidos soltinhos, midi e botas com meias quebram o visual proporcionando um romantismo no ar.
Jaquetas de couro com vestidos (Foto: Reprodução/Site de beleza e moda)
Com moletom
É possível “sair da caixinha” e ousar no look com o moletom, essa peça considerada tão básica, muitas vezes utilizadas dentro de casa ou nas academias, fica super fashion quando combinadas com jaqueta de couro. Uma produção quentinha e confortável sem abrir mão da elegância e praticidade.
Jaqueta de couro combinada com moletom (Foto: Reprodução/Fashion bubbles)
Monocromático
Por fim, um estilo que não poderia faltar, o monocromático. Esse look está presente em várias estações, a praticidade que ele proporciona agrada a maioria das pessoas e com o casaco de couro não seria diferente, especialmente nas estações mais frias, pois a moda com uma cor só sempre foi muito bem-vinda. E para lacrar esse visual, basta harmonizá-lo com acessórios e calçados que darão um ar super fashionista ao look.
Estilo fashion monocromático (Foto: Reprodução/Amaro)
É possível perceber que o casaco ou a jaqueta de couro é uma peça versátil e atemporal que deve fazer parte do closet de qualquer pessoa, seja homem ou mulher, aposte nessas dicas e produza um visual incrível e cheio de estilo nessa estação.
Foto destaque: Jaqueta de couro com muito estilo. Reprodução/Depósito fotos.
As olheiras fazem parte da vida de muitas pessoas, querendo ou não, elas estão presentes em determinados períodos e, nem sempre estão associadas a noite de sono mal dormidas. Pode acontecer de ter uma excelente noite de sono e acordar com as marcas escuras ao redor dos olhos. Esse é um problema que pode acontecer com homens e mulheres, e uma coisa é unânime: incomoda muita gente.
Elas provocam aquele ar de cansaço no rosto, causam desconforto e quando são mais persistentes chegam a afetar a autoestima da pessoa. Alguns hábitos comuns e, as vezes imperceptíveis também podem acentuar essas marcas ao redor dos olhos. “Como a área dos olhos é a região mais fina e sensível do rosto, os maus hábitos também contribuem para o aparecimento dessas alterações, como sono inadequado, alimentação desbalanceada e falta de hidratação cutânea”, explica Dra. Paola Pomerantzeff, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Olheiras interferem na autoestima das pessoas (Foto: Reprodução/Ideali Dermatologia)
Para tratar e amenizar as olheiras, é importante conhecê-las e saber quais são os tipos, pois identificá-los é primordial para o sucesso no tratamento.
Olheira profunda ou estrutural
Esse tipo de olheira está relacionado a fatores genéticos, sua característica principal é o aparecimento de uma área profunda na região logo abaixo dos olhos. Isso acontece devido desestruturação do rosto ou à redução do compartimento de gordura orbiculares, a médica dermatologista, Dra. Claudia Merlo explica o tipo de tratamento para essas duas situações.
“Quando a causa é genética ou redução do compartimento de gordura, o preenchimento com ácido hialurônico é uma solução, pois é capaz de devolver volume à região, além de conferir hidratação. Mas, no caso de olheiras profundas formadas pela desestruturação da face, é importante primeiro realizar todos os tratamentos para reposicionamento dos compartimentos da face antes de tratar as olheiras. Não é incomum que, após o tratamento das estruturas faciais, o preenchimento das olheiras não seja mais necessário”, diz a médica.
Aspecto das olheiras profundas (Foto: Reprodução/Dr. Vitor Erlacher)
Olheira vascular
Essas olheiras surgem devido à baixa circulação sanguínea na pálpebra inferior, deixando-as com aspecto roxo azulado, fatores como cansaço e estresse também interferem no aspecto dessa região dos olhos. Para esses casos, é indicado o tratamento com dermocosméticos que acentuam a circulação sanguínea nessa região, ou ainda, drenagem linfática que irão melhorar e revitalizar a saúde das pálpebras sob os olhos valorizando o olhar.
Olheira pigmentar
Essas são caracterizadas por manchas marrons em tons castanhos sob os olhos devido o acúmulo de melanina, surgem com mais facilidade em pessoas que tem melasma na pele, renite ou asma, essas últimas surgem devido a pessoa ter o hábito de coçar essa área do rosto aumentando essa pigmentação. “É importante também evitar o hábito de esfregar excessivamente os olhos, seja por alergias ou na hora de retirar a maquiagem. Isso porque esse ato, quando realizado de maneira constante, pode levar a uma inflamação local com consequente surgimento de hiperpigmentação pós-inflamatória e escurecimento da região dos olhos”, afirma a médica Dra. Cláudia Merlo, especialista em Dermatologia e Cosmiatria pelo Instituto BWS.
Para esse caso o mais indicado é o tratamento com peeling e também com clareadores que podem ser usados em casa, “podemos tratar as olheiras com peelings que possibilitam o clareamento da área abaixo dos olhos, realizados em sessões semanais ou quinzenais”, afirma a Dra. Paola.
Olheira mista
Por último, tem ainda, as olheiras mistas que são consideradas o tipo mais comum, elas são uma mistura dos outros tipos de olheiras. As olheiras mistas exigem uma avaliação médica mais cautelosa, pois pode-se identificar olheira profunda e pigmentar juntas; ou pigmentar com vascular, daí a importância da avaliação médica para que seja determinado o procedimento ideal para minimizar seus feitos.
Hábitos comuns do dia a dia podem melhorar o aspecto das olheiras como: usar demaquilante sem esfregar a região das pálpebras, usar filtro solar ajuda na proteção da pele, boa alimentação e boas noites de sono.
Foto destaque: Tipos e tratamentos para olheiras. Reprodução/Metrópole
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), determinou na última quinta-feira (23), o recolhimento e a interdição de lotes do medicamento losartana, usado no tratamento para controle da pressão e insuficiência cardíaca. O principio ativo desse medicamento é um dos mais comuns para o tratamento das doenças citadas acima. O recolhimento se deve a presença de uma substância impura denominada “azido”, que pode provocar mutações no DNA das células, quando utilizado em concentrações superiores às aceitáveis.
Recolhimento da losartana determinado pela Anvisa (Foto: Reprodução/O Globo)
De acordo com a Anvisa, já foram adotadas novas metodologias para detectar a presença dessa impureza. A Agência afirma, ainda, que a medida é preventiva e que o tratamento com o losartana não deve ser interrompido. “Deixar de tomar o medicamento pode trazer mais riscos para a saúde do paciente”, explicou o órgão, portanto o tratamento deverá ser continuado mesmo com aqueles lotes que estão entre os indicados para o recolhimento.
O orgão, também orienta, que a consulta com o médico de confiança é imprescindível nessa hora. “A hipertensão e insuficiência cardíaca exigem acompanhamento constante e qualquer alteração no tratamento deve ser feita somente pelo médico que acompanha o paciente”, orienta a Agência, em nota.
Essa substância é considerada um contaminante que pode surgir durante a produção do insumo farmacêutico ativo, surgindo um sub produto dessas interações químicas. Sua presença foi identificada, no mundo, em setembro de 2021.
A Anvisa ressalta, ainda que não existem evidências que o produto possa ter causado danos maiores à saúde dos usuários, por isso seu recolhimento é preventivo. “Não existem dados para sugerir que o produto que contém a impureza causou uma mudança na frequência ou natureza dos eventos adversos relacionados a cânceres, anomalias congênitas ou distúrbios de fertilidade, assim, não há risco imediato em relação ao uso dessa medicação”, escreveu a Agência.
A Agência orienta que, para realizar a troca do medicamento, após orientações do médico do paciente, basta entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do fabricante da sua losartana e buscar informações sobre a troca do medicamento.
O recolhimento da losartana se dará em até 120 dias.
Foto destaque: Anvisa determina recolhimento do medicamento losartana. Reprodução/Terra.