O Imperativo da Resiliência: Nilton Sales Novaes e a Estratégia para “Proteger o Futuro” da Infraestrutura Crítica dos EUA

Em uma era definida pela digitalização e pela interconectividade, a infraestrutura crítica dos Estados Unidos—de data centers que impulsionam a economia a laboratórios e hospitais que garantem a saúde pública —opera sob uma nova classe de risco. Uma falha em um desses nós não somos mais um incidente isolado; é uma interrupção em cascata com vastas implicações econômicas e sociais.

Nesse ambiente de alto risco, a abordagem tradicional da segurança contra incêndio, focada na “conformidade mínima”, está se tornando perigosamente obsoleta.

É o que defende o engenheiro Nilton Sales Novaes, um especialista em segurança com mais de duas décadas de experiência em projetos industriais complexos. Para ele, o desafio que os EUA enfrentam não é apenas técnico, mas estratégico: a necessidade de uma transição para um modelo de “resiliência proativa”.

“Há uma desconexão crescente entre a complexidade das instalações modernas e a disponibilidade de profissionais treinados para protegê-las”, afirma Novaes, que também lecionou engenharia de incêndio em nível de pós-graduação.

Segundo sua análise, enquanto as regulamentações como a série de códigos NFPA fornecem uma base essencial , a proteção real de ativos de alto valor exige uma filosofia de “segurança baseada em performance”. Em um hospital ou em um centro de processamento de dados, o objetivo não é apenas evacuar o prédio com segurança; é garantir que a operação—e os dados ou pacientes dentro dela—nunca parem.

É essa visão de futuro que Novaes, por meio de sua recém-estabelecida consultoria na Flórida, NSN FIRE PROTECTION SYSTEMS LLC, busca defender. A proposta foca na implementação de tecnologias de ponta, como sistemas de detecção de fumaça por aspiração e supressão por agentes limpos, que são especificamente projetados para ambientes de alto valor onde a água causaria tanto dano quanto o fogo.

No entanto, Novaes argumenta que a tecnologia por si só é insuficiente. A verdadeira resiliência vem da integração de sistemas avançados com capital humano altamente qualificado. “Meu objetivo é ajudar a fechar essa lacuna, alinhando a consultoria técnica com o treinamento, a pesquisa e o engajamento público”, explica.

Essa abordagem representa uma contribuição significativa para o debate nacional sobre a segurança da infraestrutura. O plano de Novaes inclui a disseminação ativa de conhecimento técnico por meio de publicações, palestras e colaborações com departamentos de bombeiros e instituições de ensino locais.

Ao fazê-lo, ele não está apenas oferecendo um serviço, mas ajudando a elevar o padrão de toda a indústria. Em vez de focar apenas na prevenção de perdas, sua filosofia se concentra na garantia da continuidade, ajudando as indústrias americanas a protegerem suas operações e, por extensão, sua estabilidade econômica e competitiva a longo prazo

A Trajetória de Johnny Garbim: Da Expertise Técnica à Estratégia de Expansão

Johnny Garbim supervisiona hoje 10 equipes no competitivo mercado de instalação de janelas e portas em Marietta, Geórgia. Sua atuação, no entanto, está longe de se limitar à gestão. Com uma rotina que abrange do financeiro ao RH, das vendas à gerência de produção e satisfação do cliente, ele personifica o líder “mão na massa”. Mas essa visão 360º não começou na gestão de negócios; começou na base técnica, consertando máquinas no Brasil.

A carreira de Garbim exemplifica a jornada do especialista que evolui conscientemente para a direção executiva. A transição não foi um salto ou oportunismo, mas uma progressão fundamentada. Seu domínio sobre o funcionamento de sistemas — fosse o hardware de copiadoras ou a logística de instalação — construiu a autoridade e a visão de processos necessárias para liderar uma operação empresarial completa.

Essa fundação técnica foi estabelecida logo após o ensino médio, no Brasil, na Garbimaq, uma empresa de assistência técnica de máquinas copiadoras, onde Garbim ascendeu a gerente técnico. O interesse em sistemas o levou a abrir seu próprio negócio, a Garbitec, focada em manutenção de computadores, enquanto cursava Ciência da Computação. Seu currículo acadêmico reforça esse foco profundo no “como funciona”, com formações em hardware avançado, redes e desenvolvimento.



A mudança para os Estados Unidos exigiu um recomeço, mas o princípio foi o mesmo. Chegando com um visto de estudante, Garbim iniciou sua trajetória no mercado americano em Marietta, Geórgia. Começou em uma companhia de fabricação de granito e quartzo, passando pela instalação de pisos e portas comerciais. Foi, no entanto, no nicho de instalação de janelas e portas que ele identificou a oportunidade de aplicar sua visão sistêmica.

Com 10 anos de experiência prática em instalação, sua empresa, agora com sete anos de operação, escalou rapidamente. Hoje, ela coordena 10 equipes e aproximadamente 15 funcionários. É nesse ponto que o técnico e o estrategista se fundem. Garbim utiliza sua habilidade técnica, que inclui “habilidade manual e medições” , para atuar como Instalador e Gerente Técnico, ao mesmo tempo, em que usa sua formação em “Business Administration” para pilotar o financeiro, vendas e RH.

Essa multidisciplinaridade, forjada na prática técnica e refinada na gestão, é o motor de sua estratégia de crescimento. O plano de Garbim é usar o modelo atual, focado em equipes de instalação, como alavanca para uma expansão maior: evoluir o negócio de janelas e portas para uma operação completa de “Home Remodeling total”.

O Arquiteto da Tração: Como a Carreira de Victor Hugo Valentim Espelha a Evolução dos Pagamentos no Brasil

A carreira de Victor Hugo Valentim é um espelho da transformação que levou o mercado de um modelo físico para um ecossistema digital complexo, onde a capacidade de estruturar o crescimento é um dos ativos mais críticos.

Sua jornada começou na economia física, atuando por quatro anos como especialista em comércio exterior e logística em gigantes como o Grupo Stellantis (antigo PSA). A partir de 2010, ele migrou para a espinha dorsal da economia tradicional: os grandes bancos. Em posições de gestão comercial no Itaú Unibanco e no Santander Brasil, seu foco era o B2B clássico: cash management, prospecção de grandes contas corporativas e soluções de pagamento.

No entanto, é a partir de 2020 que sua carreira reflete a disrupção das fintechs. Valentim direcionou sua atuação para o epicentro da inovação em pagamentos digitais, assumindo posições de liderança em empresas de tecnologia de rápido crescimento.

Ele se consolidou como um “arquiteto de tração”, um executivo focado em estruturar motores comerciais e entregar resultados quantificáveis. Na Blip, maior parceira da Meta na América Latina, atuou como Head of Inside Sales, liderando uma equipe que alcançou R$ 2.5 milhões em vendas em apenas seis meses de 2024, mesmo com uma equipe reduzida e em reestruturação.

Na Abmex, uma fintech de pagamentos para e-commerce, foi Diretor de Negócios e Parcerias. Em apenas cinco meses, sua gestão foi responsável pela aquisição de mais de 120 novos clientes, gerando R$ 260 milhões em TPV (Valor Total de Pagamento).



Seu período na Safe2Pay como Diretor Comercial ilustra um ciclo de crescimento completo: liderou um crescimento de receita superior a 200% em três anos e expandiu a base para mais de 2.500 novos clientes, ajudando a empresa a ampliar sua presença para todo o Brasil e América Latina. Além disso, participou ativamente na construirão da oferta comercial no lançamento do PIX no Brasil. A fintech foi uma das primeiras a oferecer uma API integrada à solução no mercado brasileiro, integrando tecnologia de transações instantâneas com inteligência de dados para gestão de empresas.

Até mesmo em sua atuação como consultor, os números são exponenciais. Em um projeto para a Sigapay, contribuiu para um crescimento transacional de 2.900% ao apoiar a transição de parquímetros físicos para um ecossistema de pagamento digital. Sua própria consultoria, a VH Consulting, fundada em 2020, já apoiou empresas que, coletivamente, geraram mais de $70 milhões em novas receitas nos últimos cinco anos.

Sua abordagem combina a visão estratégica de sua formação em Relações Internacionais com a execução prática de quem estrutura e treina equipes de alta performance, define KPIs e OKRs e alinha produto, marketing e vendas para viabilizar novas fontes de monetização.

Para Valentim, a próxima fase dos pagamentos no Brasil passa menos pela adoção de novas tecnologias e mais pela capacidade de integrá-las à estratégia de negócio. “O desafio agora não é só lançar produtos, mas fazer com que eles gerem tração real, receita recorrente e eficiência para as empresas. Quem conseguir alinhar dados, produto e times comerciais vai sair na frente na próxima década dos pagamentos digitais”, afirma.

Ronnie Negreiros: O engenheiro que usou experiência inovadora e otimização para maximizar o lucro de construtora

Numa trajetória profissional de 20 anos, Ronnie Negreiros consolidou uma carreira híbrida, alavancada por sua dupla formação como Engenheiro Agrícola (2004) e Engenheiro Civil (2016). Essa combinação permitiu a Negreiros não apenas transitar entre os setores, mas atuar de forma sênior e simultânea em ambos, aplicando princípios de otimização de um para maximizar resultados no outro.

O feito que marcou sua ascensão na engenharia civil ocorreu durante sua gestão como Gerente de Obras na C3 Engenharia (2008-2014). Responsável pela execução de 491 casas populares, Negreiros implementou o que o seu registro profissional descreve como uma metodologia de otimização: ele subdividiu a mão de obra mais qualificada por cada etapa específica do processo construtivo e introduziu equipamentos mais adequados para os serviços.



Essa abordagem resultou diretamente na aceleração da conclusão das obras em até 16% do prazo final estipulado. A otimização do cronograma, por sua vez, levou à maximização do lucro da empresa no projeto.

Após esse período, Negreiros aprimorou sua experiência em projetos de alta complexidade técnica como Gerente de Obras na Construtora Galvão Martins (2015-2017). Ele esteve à frente da construção de um hospital veterinário de 980,42 m² para a Universidade Potiguar (UNP), uma obra que exigiu especificações rigorosas, como salas de cirurgia com pintura epóxi, salas de raio-x com argamassa baritada e centrais de ar medicinal.

Desde 2017, sua carreira demonstra uma atuação dupla e empreendedora. Como Sócio-Gerente e Diretor Técnico da A.R. Rodrigues Sales & Negreiros Eng. e Construções, ele gerencia orçamentos, cronogramas físico-financeiros e a execução de obras diversas, incluindo edifícios comerciais, casas de alto padrão e torres residenciais.

Paralelamente, Negreiros aplica sua formação original como Engenheiro Agrícola. Reconhecido por sua dedicação e resultados expressivos na pecuária, Ronnie atuou como criador e melhorista genético de ovinos das raças Dorper e Santa Inês, duas das mais valorizadas no mercado nacional.



Seu trabalho focado em melhoramento genético, desempenho produtivo e qualidade dos rebanhos rendeu importantes avanços à ovinocultura regional. Ao longo de sua trajetória, Ronnie conquistou diversos prêmios em exposições estaduais e nacionais, consolidando-se como uma referência no setor. Seu compromisso com a inovação e o desenvolvimento sustentável da atividade reforça o papel da ovinocultura como uma das forças crescentes do agronegócio brasileiro.

Em outra frente no agronegócio, desde 2021, ele atua como Responsável Técnico na Feed & Care Tecnologia Ltda. Nesta função, é responsável por orientar equipes na formulação e balanceamento de rações e complexos vitamínicos, estabelecer condições de higiene e operação de equipamentos, e garantir a conformidade regulatória junto ao Ministério da Agricultura (MAPA).

Atualmente baseado em Boca Raton, Flórida, Negreiros está cursando um MBA em Gestão de Obras, Produtividade e Tecnologia e é membro da American Society of Civil Engineers (ASCE), buscando expandir sua atuação no cenário internacional.

Empresário vira influenciador para combater desinformação sobre o plástico e leva reciclagem prática a escolas públicas

O empresário Rui Katsuno trocou os bastidores da indústria do plástico pelo alcance das redes sociais para enfrentar um desafio urgente: combater a desinformação sobre o uso e a reciclagem do plástico, enquanto mobiliza comunidades para a prática da economia circular. Com mais de 35 anos de atuação no setor, Katsuno percebeu que mitos como “plástico não é reciclável” ou “todo plástico libera toxinas” se espalham com facilidade e afetam tanto a percepção social quanto as políticas ambientais.

“Vi um post com informações completamente equivocadas e percebi o quanto o medo e a desinformação se disseminam rápido. Decidi usar minha experiência para trazer um contraponto com dados reais e linguagem acessível”, conta Rui, que criou um perfil nas redes e hoje soma milhares de seguidores com conteúdos didáticos, bem-humorados e provocativos.

A iniciativa digital deu origem ao Instituto Soul do Plástico, organização sem fins lucrativos que leva oficinas práticas de reciclagem a escolas públicas, comunidades e eventos. Nessas atividades, crianças e jovens aprendem de forma prática a transformar resíduos plásticos em novos produtos, além de entenderem o funcionamento da economia circular, sempre com uso de energia limpa e sem consumo de água. Entre as instituições e eventos que já receberam o projeto estão a ETEC Mairiporã, a tradicional Festa de Nossa Senhora Achiropita e o Hackathon da FATEC.

Para vencer a timidez diante das câmeras, o empresário chegou a fazer um curso de oratória e, hoje, usa o Instagram e o YouTube como ferramentas de educação ambiental. Além disso, apresenta o podcast PodPlástico Talk, no ar há dois meses, onde amplia o debate sobre sustentabilidade, inovação e responsabilidade ambiental. Em um de seus vídeos mais repercutidos, criado em parceria com a Otake Produções e a Talk Plast, Katsuno simula como seria a vida sem plástico, conteúdo que viralizou ao propor uma reflexão leve, porém contundente.

“A mudança de percepção só acontece se ocuparmos espaço com informação clara, experiência prática e coragem para dialogar”, afirma Katsuno. A atuação digital também impulsionou novas frentes do Instituto Soul do Plástico, com circuitos itinerantes e parcerias com empresas interessadas em montar estações de reciclagem prática em escolas, feiras e eventos. “A proposta é mostrar que reciclar é possível, viável e rentável, desde que haja

educação e destinação correta. Nosso trabalho é totalmente sustentável, sem fins lucrativos, e apoiado por patrocinadores privados”, finaliza.

Sobre Rui Katsuno

Rui Katsuno é empresário e comunicador do setor de plásticos, Presidente do Instituto Soul do Plástico e da MTF Termoformadoras, com mais de 36 anos de experiência. Referência no segmento, ele ganhou destaque nas redes sociais ao desmistificar informações incorretas sobre o uso dos plásticos e promover práticas sustentáveis com linguagem acessível e direta. Rui também lidera projetos sociais em escolas públicas, levando educação, inclusão, cultura e empreendedorismo para jovens e crianças. Sua trajetória mostra que é possível unir indústria, responsabilidade social e educação em prol de um futuro mais informado e sustentável.

PatBO x Camila Coelho: uma ode à natureza e ao luxo à beira-mar

Em sua segunda colaboração global, PatBO e Camila Coelho se reencontram para dar vida a uma coleção cápsula que reflete a essência do verão sob um novo olhar: espontâneo, playful e com alma artesanal.

Unindo o DNA criativo da Patricia Bonaldi, reconhecida por transformar o feito à mão em expressão de identidade, à visão contemporânea de Camila Coelho, a coleção traduz o equilíbrio entre técnica e emoção, entre a tradição da artesania e a energia de Camila que vive a moda de forma autêntica e disruptiva.



Inspirada no universo dos refúgios à beira-mar, a coleção convida a um mergulho em paisagens tropicais que inspiram liberdade e frescor. Pérolas, conchas e bordados aplicados surgem em composições delicadas e, ao mesmo tempo, marcantes, revelando uma estética que une naturalidade e força.

Os looks transitam do dia à noite com facilidade do beachwear ao casual e ao resortwear playful e revelam a pluralidade da mulher PatBO. Silhuetas fluidas, recortes estratégicos e texturas artesanais realçam o corpo com leveza e confiança.


Camila Coelho (Foto: reprodução/PatBo)


Entre os destaques, a calça jeans baggy com aplicações manuais representa o lado mais cool e descontraído de Camila, reafirmando que cada peça carrega propósito, personalidade e o desejo de viver momentos inesquecíveis.

Com essa coleção, PatBO e Camila Coelho celebram o encontro entre o olhar artesanal e a visão inspiradora da moda contemporânea, reafirmando uma parceria que nasceu para traduzir o estilo e a atitude de mulheres que se expressam através do que vestem.

O que torna algumas casas mais populares entre fãs de futebol?

O futebol é o esporte mais popular do planeta, e, quando o assunto é apostar, ele também domina o campo. Mas por que algumas casas de apostas caem nas graças dos torcedores enquanto outras mal saem do banco de reservas? A resposta vai muito além dos bônus ou das odds: envolve paixão, comunidade e até psicologia.

O poder da identificação

Para o torcedor, apostar no futebol não é apenas uma questão de estatísticas, é um ato emocional. As casas mais populares entre os fãs são aquelas que conseguem traduzir essa emoção em experiência. E, isso começa desde as cores do site, na organização e no que vemos de efeitos.

Isso quer dizer que os sites jogam com: interfaces que lembram o clima do estádio, transmissões ao vivo com comentários, placares interativos e promoções ligadas a grandes torneios.

As melhores casas de apostas de futebol são eleitas justamente por esse fatores onde  essa conexão é clara. Elas entendem que quem aposta em futebol quer sentir-se parte do jogo, acompanhando cada lance com a mesma intensidade de quem está na arquibancada.

Experiência, comunidade e confiança

Outro fator que explica a popularidade de certas plataformas é o senso de comunidade. Os apostadores gostam de trocar palpites, debater estatísticas e compartilhar vitórias, e algumas casas exploram isso com recursos sociais, rankings e chats integrados.

A confiança também pesa muito. Em um ambiente competitivo, a reputação é construída com transparência e segurança: pagamentos rápidos, odds justas e regras claras. Por isso, plataformas que comunicam bem suas políticas e oferecem suporte eficiente costumam ganhar a preferência do público.

Tecnologia e personalização: o novo “camisa 10” das apostas

A tecnologia virou o craque da vez. Casas que utilizam inteligência artificial e análise de dados conseguem oferecer recomendações personalizadas, criando experiências únicas para cada usuário. O apostador se sente compreendido, e isso fortalece a fidelidade. Já que, uma ferramenta como essa pode ser a diferença entre entender o que os usuários precisam de forma mais rápida e que possa modificar o site em pouquíssimo tempo.

De acordo com levantamentos da FIFA, o consumo de conteúdo digital ligado ao futebol cresce ano após ano, especialmente em aplicativos móveis. Essa transformação digital impulsiona também o modo como as pessoas apostam, tornando as plataformas tecnológicas as favoritas dos fãs mais engajados.

Cultura e pertencimento

Além da tecnologia, há algo mais sutil: o fator cultural. Casas que falam a linguagem do torcedor, usam referências locais e valorizam campeonatos regionais tendem a gerar identificação imediata. 

No Brasil, por exemplo, a presença de ligas nacionais, clubes conhecidos e ídolos locais nos catálogos de apostas ajuda a criar uma ligação emocional genuína. Isso não quer dizer que será excluído esportes não tão populares no Brasil, ou competições internacionais.

Pelo contrário, quanto maior a diversidade no site, melhor será para um apostador criar sua conta. Porém, o destaque dado ao reconhecimento do que é regional ou nacional, pode ser a diferença entre um jogador ser convencido ou não.

Os jogadores principal de todo esse processo

Por trás disso tudo, estão dois profissionais que recentemente tomaram conta dos espaços nas empresas: O UX e UI designer. Esses são 2 profissionais que analisam como pode ser construída uma interface que seja agradável e ideal para o público alvo dos sites.

Enquanto o UX analisa a experiência do usuário, o UI vai colocar em prática criando um aplicativo ou site que seja adequado e agradável. Sendo assim a dupla de artilheiros para que os apostadores fiquem cada dia mais confortáveis em sua casa favorita.

Em resumo, o sucesso de certas casas de apostas entre fãs de futebol não se resume a boas promoções, ele nasce da combinação de emoção, confiança e experiência digital. São as plataformas que entendem o jogo dentro e fora do campo, que não apenas mostram o placar, mas também capturam o espírito do esporte.

No fim das contas, o torcedor não busca apenas apostar: ele quer viver o futebol, e as casas mais populares, assim como seus profissionais de UX/UI, são aquelas que conseguem transformar essa paixão em uma experiência completa.

De oficial do Exército Brasileiro, Rodrigo Araújo inova a segurança privada com doutrina militar de comando e controle

Atuar na selva amazônica — em operações reais contra garimpo ilegal, crimes fronteiriços e inteligência territorial em áreas indígenas — foi a base prática que moldou o estilo de comando de Rodrigo Hipólito Araújo, ex-Oficial de Infantaria do Exército Brasileiro, hoje fundador e estrategista de uma empresa de segurança patrimonial privada.

Aos 20 e poucos anos, ele chegou a liderar mais de 100 militares simultaneamente, em cenários de alto risco que exigiam tomada de decisão em segundos, coordenação logística e gestão de recursos humanos sob pressão real.
Agora no setor privado, Araújo replica com precisão a mesma lógica que aprendeu nas Forças Armadas: comando e controle como eixo central da gestão.

Disciplina operacional

Em vez de tratar segurança como mera alocação de profissionais, sua empresa opera com planejamento pré-ocorrência, disciplina operacional escalável e cultura de prontidão — pilares idênticos aos utilizados pelo Exército nas fronteiras do país.

Para ele, segurança não se improvisa — se estrutura. O diferencial estratégico da empresa está na forma como cada posto, plantão e tomada de decisão é pensado: com base em linhas de comando claras, logística antecipada e avaliação contínua de desempenho humano, exatamente como nos protocolos militares mais avançados. “Não existe segurança eficiente sem hierarquia funcional, inteligência situacional e disciplina permanente”, resume.


Rodrigo Araújo (Foto: reprodução/Divulgação)


Em abordagem, ainda rara no mercado civil, transforma a execução de serviços de segurança em sistemas organizados e previsíveis, com tempos de resposta mensuráveis e processos replicáveis em múltiplas operações ao mesmo tempo. Não é apenas vigilância: é gestão profissional da incerteza, com estrutura militar aplicada ao ambiente corporativo. Ao migrar da selva amazônica para a gestão empresarial, Rodrigo Araújo, provou que a melhor inovação no mercado de segurança não está na tecnologia — mas no método.

Gisely Liborio analisa modelo Amazon: ‘IA e Machine Learning são o investimento chave para a logística’

A era da logística baseada apenas em transporte físico acabou; o novo diferencial competitivo é a inteligência preditiva. Para Gisely Guimaraes Silva Liborio, Administradora e Vice-Presidente da Liborios Organization INC , com MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e vasta experiência em cadeia de suprimentos, o modelo de gigantes como a Amazon é o benchmark definitivo.

Liborio, que possui experiência prática na prestação de serviços para a gigante do varejo, detalha como a empresa usa dados para se antecipar ao mercado. “A Amazon utiliza algoritmos avançados de machine learning para antecipar tendências de mercado com base no comportamento dos consumidores”, explica Liborio.

De acordo com a especialista: “A empresa analisa um vasto volume de dados, incluindo pesquisas, histórico de compras e até tendências emergentes. Por meio de ferramentas como o Amazon Forecast, a empresa consegue prever demandas futuras com alta precisão, ajustando estoques e campanhas de marketing de forma proativa.”

Eficiência operacional

Segundo Gisely Liborio, essa inteligência de dados é o que permite a eficiência operacional. “O uso de redes neurais e análise preditiva permite à Amazon identificar padrões emergentes, ajustando sua oferta antes mesmo que a demanda se torne evidente. Isso não só aprimora a eficiência logística, mas também garante que a empresa esteja sempre alinhada com as necessidades do consumidor.”

Essa estratégia, segundo Liborio, é visível na operação física: “A Amazon tem se destacado na logística através do uso intensivo de tecnologia de ponta. Com centros de distribuição automatizados, robôs para movimentação de produtos e algoritmos avançados de previsão de demanda, a empresa consegue reduzir significativamente o tempo de entrega. A inteligência artificial permite um gerenciamento de estoques muito mais eficiente.”


Gisely Liborio (Foto: reprodução/Divulgação)


Gisely Liborio, cuja carreira inclui o desenvolvimento de planejamento estratégico e gestão de equipes de alta performance, conclui que “a tecnologia é a chave para a lucratividade no setor”.

A especialista destaca que, “hoje em dia, ferramentas de inteligência artificial e tecnologias avançadas desempenham um papel crucial na otimização das entregas, na precisão do armazenamento e na definição de rotas”, afirma Liborio. “Investir nessas tecnologias não é um gasto, mas sim um investimento que traz retorno a longo prazo, reduzindo perdas e melhorando a satisfação do cliente. Empresas que adotam soluções tecnológicas avançadas em gestão de estoque e logística certamente se destacarão no mercado”, finaliza a especialista.

De transformação pessoal a referência na Av. Paulista: A jornada do nutricionista Fabio Martinez Dias, que perdeu 16kg e mudou de carreira

Em um dos endereços comerciais mais disputados do país, a Avenida Paulista, o nutricionista Fabio Martinez Dias atende seus pacientes em uma clínica com um propósito claro: promover a alimentação vegetariana e vegana. Mas o que muitos de seus pacientes não imaginam é que o especialista, hoje referência na área, iniciou sua jornada não em um consultório, mas em um processo de profunda transformação pessoal e espiritual.

A virada na vida de Fabio começou aos 20 anos, quando conheceu a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ao adotar os princípios de saúde e estilo de vida promovidos pela fé, sua relação com a comida mudou drasticamente. O resultado foi visível: 16 quilos eliminados.

“A experiência de sentir os benefícios da alimentação acendeu uma paixão que eu não conhecia”, comentaria Fabio sobre o período. Essa vivência foi o estopim para uma decisão que mudaria sua carreira: ele decidiu cursar Nutrição.

Determinação e foco

Determinado a se aprofundar, Fabio percebeu que a literatura sobre vegetarianismo no Brasil ainda era escassa no início da faculdade. Em 2016, com visão empreendedora, investiu em um intercâmbio de idiomas na Andrews University, nos Estados Unidos, não apenas para aprimorar o inglês, mas com um objetivo estratégico: “Eu precisava acessar materiais científicos que ainda não tínhamos aqui. Voltei com mais de 30 livros sobre nutrição vegetariana na mala”, relembra.


Fabio Martinez Dias (Foto: reprodução/Divulgação)


Logo após sua formatura, em 2019, ele iniciou os atendimentos em consultório na Avenida Paulista, colocando em prática o conhecimento adquirido ao longo de sua formação teórica e experiência profissional. Sua carreira, guiada por um forte senso de propósito, logo ultrapassou as fronteiras da clínica.

Fabio passou a atuar também como palestrante voluntário, levando informações sobre alimentação baseada em plantas para igrejas e eventos sociais em diversos estados, como São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás.

Seu objetivo sempre foi promover o bem-estar e o acesso ao conhecimento sobre uma boa alimentação, quebrando barreiras sociais e alcançando inclusive comunidades de menor poder aquisitivo. Sua trajetória reflete uma missão genuína de promover saúde e qualidade de vida em todas as classes sociais.