Bilionários das Big Techs perdem parte de sua fortuna após situação da Meta

As empresas mais valiosas do mundo, que possuem seu capital baseado no desenvolvimento de novas tecnologias, e que possibilitam uma profusão interativa mais acentuada. Tiveram perdas bilionárias nesta última semana após o anúncio sobre os valores das ações da Meta. 

A Meta, que recentemente teve uma baixa expressiva em suas ações, é considerada inclusive uma das maiores desde a Apple, que perdeu aproximadamente 180 milhões de dólares, chegando a quase a casa do trilhão de reais. Portanto, a Meta, com uma perda de aproximadamente 240 bilhões de dólares, passou a marca dos trilhões de reais. Isso se deu devido a dificuldades em relação aos seus resultados financeiros na plataforma da Meta. 


Imagem de Jeff Bezos, fundador da Amazon. (Foto/Imagem: Reprodução/Brazil Journal)


Essa mudança custou o lugar de Zuckerberg entre as 10 pessoas mais ricas do mundo, passando agora para a décima segunda posição. Além dele, outros bilionários tiveram perdas significativas como por exemplo Jeff Bezos (fundador da Amazon), Bill Gates (Microsoft), Larry Page e Sergey Brin (Google ) que perderam respectivamente, US$ 52 bilhões ; US$ 4,4 bilhões; US$ 6,3 bilhões e US$ 5,8 bilhões. 

Além deles, outros importantes nomes que compõem a lista dos mais ricos e fazem parte das Big Techs tiveram suas fortunas depreciadas. Como exemplo, os co-fundadores do Snapchat, Bobby Murphy e Evan Spiegel que perderam US$ 5,8 bilhões cada, o que representa 20% do total de seu capital próprio. 

Os nomes por trás do Pinterest e do Twitter também foram afetados, sendo que Ben Silbermann perdeu aproximadamente US$ 550 milhões e Jack Dorsey teve uma perda de US$ 2,4 bilhões. Apesar desses valores, algumas das empresas terão seu lucro recuperado em pouco tempo, como a Amazon que devido a divulgação de seus resultados financeiros terem sido positivas teve um aumento de 10%, sendo agora avaliada em aproximadamente US$ 7,4 bilhões. 

Logos das Big Techs. Foto de Destaque: Reprodução/Neofeed)

Metaverso após a baixa nas ações da Meta

O novo sentido adotado pelas diretrizes da empresa Meta o ano passado que a transformaram numa referência em relação às mudanças que estão por advir na sociedade nos próximos anos, proporcionaram a ela novos investimentos, cujo o interesse pelas projeções futuras levam a crer que esta forma de pensar o mundo será o novo normal. Por isso, esses investidores atraídos pelo negócio do século após o anúncio da mudança do Facebook para Meta, fizeram as ações da empresa dispararem. 

No entanto, desde o anúncio outras empresas adotaram a mesma postura e começaram a manifestar seu interesse pela participação e inserção de seus produtos dentro do metaverso. Inclusive na área da saúde e até parques de diversão, como a Disney, propondo um ambiente no metaverso, surgiram para mostrar que outras partes estão também envolvidas em projetos que levem a esse objetivo. 


Imagem de pessoa usando óculos de realidade aumentada. (Foto/Imagem: Reprodução/Bernardmarr)


Logo, ter que dividir a fatia do mercado com outras competidoras foi um dos motivos. Os outros estão relacionados com a própria dificuldade da transição dos itens, espaços e novas formas de interação nesse novo universo. Portanto, a empresa ainda levará um tempo até conseguir desenvolver todo o complexo processo para a utilização em massa do metaverso a partir das plataformas da Meta. 

Para além dessas relações, é ainda necessário pensar e entender quais formas a serem utilizadas para publicidade direcionada, ainda com as normatizações da nova etapa da internet, web 3.0, que irá criar mecanismos que proíbem a coleta de dados sem a devida autorização. 

Outro problema é a quantidade de dados que passarão a ser fornecidos também, pois apesar de haver implementação de novas políticas, haverão pessoas que não se importarão de disponibilizar suas informações. Logo, a empresa precisará entender, a partir dessas informações, qual será o fim dado a elas. Nesse sentido, é preciso ainda muitos preparativos para que a caminhada definitivamente comece. 

 

Mark Zuckerberg em versão avatar durante demonstração dos seus planos para o metaverso. (Foto de Destaque: Reprodução/Meta/Uol)

Inteligência Artificial e a mudança nas relações das gerações futuras

Em algum momento da história humana passou-se a imaginar formas distintas de inteligências das quais desconhecemos. Entendia essa inteligência como algo associado apenas a características que correspondiam a semelhanças vistas em comportamentos humanos. 

Mas com o passar do tempo começou a se notar que cada forma de vida tinha sua inteligência e por conseguinte o seu nível de consciência. Alguns organismos, por exemplo, como às árvores, apesar de não apresentarem estruturas orgânicas complexas similares às vistas nos mamíferos, ainda assim se mostram capazes de exercerem processos metabólicos que possibilitam a troca de informação de uma árvore com a outra e que pode, de certa forma, serem considerados um tipo de inteligência da natureza. Na qual, alguns tipos de processos químicos serão aqueles que mais se adaptarão ao seu meio e conseguira ser perpetuado para as gerações seguintes.


Representação esquemática da conexão entre às raízes das àrvores – (Foto: Reprodução/Centalflorestal)


No entanto, agora estamos à beira de uma mudança muito mais radical, onde não será a inteligência de plantas e animais a serem suplantadas e subestimadas, mas sim a humana. Boa parte de nossas informações passarão a alimentar extensos bancos de dados que por sua vez são organizados através dos algoritmos que constroem perfis distintos para cada usuário. 

O cosmólogo e escritor Sueco Max Tegmark relata em um de seus livros inúmeras possibilidades de como poderiam ser as IAs e dentre elas existe mais benéfica/positiva e  àquela na qual distopia é inevitável. Mas para além disso, o escritor reflete a respeito de como se dará as relações do futuro a partir dessa tecnologia e como as pessoas passaram a desempenhar seus papéis através delas. 

É possível que empresas, governos e pessoas tirem proveito dessas mudanças de uma forma boa ou até mesmo no sentido de otimizar relações bem particulares que criaria em parcela significativa da sociedade segurança e tranquilidade para circular nas cidades, estados e países sem muitas restrições ou complicações que dificultem esses processos e que também não sejam forçadas a partir de sistemas de vigilância e punição. 

Mas existe um outro lado, no qual muitos não gostam ou evitam pensar que é o fato da tecnologia poder ser controlada por uma minoria da população que a utiliza apenas para satisfazer suas intenções. Por isso, é preciso criar mecanismos e instruções que corrijam essa postura no intuito de poupar o restante da sociedade desse processo homocrático. 

 

Foto de Destaque: Pixabay/Jornal.usp

Nintendo quer ter certeza de qualidade antes de se inserir no Metaverso

Nesta quinta-feita, no dia 3 de fevereiro, a contragosto daquilo que os fãs da empresa de games esperavam, o presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, assinalou que a antiga fabricante de baralhos ainda não voltou os seus esforços para inserção da empresa no metaverso. Na verdade, os objetivos em relação a essa mudança ainda estão sendo analisados, pois a companhia ainda está procurando uma forma de fazer com que a entrada e participação nesse universo seja algo que surpreenda e divirta os usuários.

Não é um objetivo entre aqueles que coordenam a gigante dos games japonesa introduzir pessoas que não possuem um pensamento próximo daquilo que a Nintendo representa. Ainda assim, a empresa não está totalmente ausente dessa nova realidade, tendo em vista que ela possui 5% de índice do metaverso no provedor de índices financeiros Alemão Solactive. Talvez um indicativo de planejamento estratégico para a projeção suas iniciativas no Metaverso, mas que ainda estão sendo avaliadas. 


Imagem do Luigi, personagem da Nintendo, empresa de videogames – (Foto: Nintendo/90goals)


Por isso, muitas críticas se seguiram em relação a sua postura, já que a empresa tem ciência de como a sua participação poderia influenciar positivamente os seus lucros e além disso, possibilitar aos acionistas um maior rendimento também. A própria Microsoft já fez a aquisição da Activision por US$ 69 bilhões e ainda disse que essa foi uma medida para auxiliar a desenvolvedora de jogos eletrônicos a também fazer parte do metaverso. 

Além disso, a Nintendo passou a tomar medidas rigorosas em relação ao uso, criação, ou projetos de coleções que envolvem a imagem dos personagens de videogame dela na feitura de NFTs ou cibermoedas. Isso ocorre, pois a empresa não quer abrir mão de sua propriedade intelectual para terceiros, no intuito de evitar uma distorção daquilo que ela presa em relação aos formatos criados dos personagens, durante sua jornada no mundo dos games. 

 

Imagem do Mário e Sonic, personagens da Nintendo, empresa de videogames. Foto de Destaque: Reprodução/VGC/hitgames

2021 foi até agora, o melhor ano da história da Tesla

A Tesla, empresa que pertence àquele que vez ou outra assume a posição de pessoa mais rica do mundo , Elon Musk, passou em 2021 pela sua melhor fase. Isso em grande parte devido aos novos sistemas que estão sendo desenvolvidos pela empresa, já que está se empenhando na produção de uma tecnologia que permite autonomia para os carros elétricos e para além disso fazendo a expansão comercial para um dos maiores mercados que possuem interesse nessa tecnologia, a China. 

A mudança na matriz energética da China é um processo que vem ocorrendo desde 2005 a partir da promulgação da lei de energia renovável que sinalizou uma postura nova do país. Logo, a empresa com sede em Austin, Texas, teve enorme importância estratégica em abrir uma fábrica em Xangai a 2 anos atrás,  pois é um mercado que ainda não possui muita concorrência e que é uma prioridade para a nova forma adotada para o desenvolvimento da China.


Elon Musk, CEO da Tesla – (Foto/Imagem: Reprodução/Tesla/sbtinterior)


Encerrado no dia 31 de dezembro de 2021, foi no trimestre passado que a empresa bateu seu recorde, tendo uma valorização de 750% do preço de suas ações, que tiveram um aumento de US$ 2,05 por ação permitindo um lucro de aproximadamente US$ 2,32 milhões, o que foi oito vezes maior que o ano passado. Mesmo com essa crise de abastecimento, dificuldade no meio internacional e assim por diante a Tesla ainda conseguiu aumentar seu volume em 90% e ainda subir a taxa de margem operacional da empresa em 14%. 

Esses resultados possibilitam uma expectativa positiva em relação ao futuro da empresa e com isso as estimativas para implantação de uma nova fábrica em Berlim, Alemanha que por sinal é outro país bastante competitivo internacionalmente e também está em busca da sua rápida mudança na matriz energética. O motivo para a mudança dessa dependência do petróleo para a eletricidade ocorre devido a escassez do primeiro, já que suas reservas só existem graças a um processo que levou entre 10 a 500 milhões de anos.

 

Modelo de veículo elétrico produzido pela Tesla – (Foto de Destaque: Reprodução/Divulgação/Tesla/istoedinheiro)

GWM (Great Wall Motors) diz que investirá 2 bilhões na próxima década no Brasil

A fábrica da Chinesa Great Wall Motors (GWM), especializada na produção de picapes no mercado Chinês inaugurou no dia 27 deste mês em Iracemápolis (SP) uma montadora que será responsável pela produção de veículos elétricos. O objetivo é que a empresa ao longo dos próximos anos passe por mudanças que permitirão a ela um aumento substancial em sua produção de 20 mil  para 100 mil veículos. 

As expectativas para esse mercado apesar de parecerem altas para a empresa, na verdade representa um otimismo totalmente realizável é possível, tendo em vista que no Brasil as empresas atuais que trabalham com venda e revenda de veículos ainda não estão inseridas plenamente no desenvolvimento de tecnologias que possibilitem a criação de um carro elétrico. 


Imagem da picape divulgada pela GWM – (Foto/Imagem: Divulgação/GWM)


A empresa que abri as portas nesta segunda dia 31 de janeiro de 2022, espera que até o quarto trimestre deste ano ela já consiga lançar a linha do seu primeiro produto, a ideia é a construção de pelo menos 10 modelos diferentes ao longo dos próximos 3 anos e por fim o aumento na produção à medida que a demanda por esses tipos de veículos foi sendo aumentada. 

O Brasil é um excelente mercado que saberia tirar muitas vantagens da venda desses veículos caso normatizassem a utilização de postos/estacionamentos especializados no carregamento deles ou até mesmo seja possível adaptadores que permitam a carga em sua própria casa. Isso pois, o aumento dos preços em combustíveis vem inviabilizando a utilização de carros movidos a partir do motor de combustão e além do fato de que o preço desses carros também vem subindo para equivaler a desvalorização enfrentada pelo real e o aumento da inflação no país. 

Por isso a alta da aposta de 1,9 bilhões da empresa, pois espera-se que por estar sendo pioneira nesse mercado no Brasil, consiga abocanhar uma fatia considerável do mercado permitindo a ela um forte posição na produção e lançamento desses autos e ainda uma considerável vantagem em relação às outras empresas que estão focadas ainda, apenas na transição energética de países mais desenvolvidos.

 

Fábrica de montagem da GWM na China – (Foto de Destaque: Reprodução/GWM/prnewswire)

Elon Musk confirma a apresentação de um protótipo de robô humanoide feito pela Tesla

Os robôs terão o tamanho de aproximadamente 1,70m e poderão servir para diversas funções, desde apertar parafusos até fazer compras. No futuro, à medida que a tecnologia for sendo desenvolvida, as próximas etapas serão possibilitar ações mais sofisticadas. Mas, por enquanto, teremos essas ações mais simples, porém que já facilitariam a vida de diversas pessoas que podem possuir dificuldades para se locomover, ou mesmo querem ter o conforto de não ter de sair de casa e ao invés disso dar a tarefa ao robô.

Elon Musk fala que os projetos que estão sendo desenvolvidos, apesar de usarem inteligência artificial, não representarão riscos à sociedade tal como apresentado em filmes de ficção científica como a obra cinematográfica adaptada do livro de Isaac Asimov – Eu, Robô dirigido por Alex Proyas e protagonizado por Will Smith e o Alan Tudyk que faz o papel do Robô consciente.


 

Sonny, personagem do filme Eu, Robô – (Foto:Reprodução/YouTube/exame)


Logo, contrariando essa expectativa do imaginário daqueles que alimentam essa ideia de sermos suplantados por novas consciências artificiais, o Robô da Tesla será um protótipo do bem, pois será um tipo de IA desenvolvida a partir de uma série de protocolos e medidas de segurança que desqualificam a manifestação de uma autonomia dessa máquina em determinadas circunstâncias. 

São sistemas que apesar de possuírem a capacidade de tomar decisões, estão ainda limitados aos algoritmos dos quais eles foram projetados. Da mesma forma que uma estrela-do-mar não pode ser um humano, o seu DNA (que seria, em analogia, sua programação em algoritmos) impede que ela modifique sua estrutura, mesmo ela tendo controle sobre seus movimentos e uma parcela da consciência dos humanos, ela jamais poderia se tornar um humano. 

Isso ocorre pois os sistemas de IA ainda estão em sua fase inicial, que é a chamada Inteligência Artificial Estreita, onde ainda está ocorrendo o desenvolvimento das tecnologias que fazem o uso desse sistema e a inserção daquelas que não fazem. O momento seguinte é que talvez seja mais preocupante, pois se trata da consolidação da IA geral e não se sabe ao certo o seu nível de consciência e como isso pode nos afetar, menos ainda no próximo nível que é o da Superinteligência Artificial.

Os robôs virão como forma de facilitar trabalhos que são repetitivos e cansativos, e possivelmente isso trará consigo uma alteração significativa na economia. Portanto, novas formas de emprego irão surgir, como profissões relacionadas a manutenção desses equipamentos, mas em contrapartida outras podem vir a desaparecer à medida que os preço dos robôs for se tornando mais acessível e isso for compensatório para a companhia. Pois robôs não precisam de salários, férias, descanso ou comida, logo se tornarão tão mais essenciais nas fábricas do que as próprias pessoas.

 

Modelo de protótipo humanoide divulgado no evento da Tesla – Foto de Destaque: Divulgação/Tesla

Homem das Dores, obra feita por Botticelli é leiloado em New York por 45 milhões

Cristo como Homem das Dores, obra feita por Botticelli é leiloado em New York por 45 milhões, após uma negociação que durou cerca de 7 minutos através do telefone. Ao fim a obra foi arrematada por um valor de US$ 39,3 milhões e acrescida das taxas e comissões passou para o valor de aproximadamente US$ 45,5 milhões. 

No entanto, essa não bateu o recorde de preço das obras vendidas deste pintor, o título de quadro mais caro ficou para o Jovem Segurando o Medalhão que foi vendida por um preço de US$ 92,2 milhões. Mas ainda assim, a obra superou as expectativas da sociedade de vendas Sotheby’s, que foi responsável por organizar o leilão e que estava contato com um valor próximo de US$ 40 milhões ao todo.


Imagem de Sandro Botticelli exposta em Uffizi Galleries. ( Foto:Uffizi Galleries/greelane )


O pintor de grande importância é também responsável pelos afrescos que adornam a capela sistina e também as famosas e intrigantes pinturas, Primavera e O Nascimento de Vênus. A pintura vendida neste leilão é uma representação de Jesus que está rodeada de anjinhos em volta de sua coroa de espinhos, o fundo preto dá uma ideia de luto, mas também uma espécie de censura que a igreja seguia na época para dar a impressão de neutralidade. Além disso, suas mãos estão com as marcas dos pregos que o prenderam e com cordas amarradas, junto aos braços. 

Outro ponto interessante, e que deu para obra um acréscimo em seu valor com o tempo foi o fato que após análises a partir de do infravermelhos foi possível identificar a imagem de uma Virgem com um menino que estava escondida abaixo da camada de tinta sobreposta que apresentava o conteúdo conhecido.

A peça que se manteve longe do público até o século XIX  foi registrada na coleção da cantora britânica de ópera Adelaide Kemble e em seguida foi vendida por 10 mil libras para compradores em 1963 que a mantiveram distante do público por um significativo tempo, até uma breve exposição entre os anos de 2009 e 2010 em Frankfurt e por fim a sua venda neste ano. 

Obra do pintor Sandro Botticelli Man of Sorrows – Foto de Destaque: Sotheby’s/CNN

Linha S e Note unidos será provavelmente a nova aposta de lançamento do novo Samsung S22

A data escolhida para o anúncio do novo aparelho Samsung da linha S22 está definida para acontecer durante os 15 primeiros dias do próximo mês, em um evento cujo nome é Samsung Unpacked, que apesar de não ter sua data exata confirmada já gera grandes expectativas em muitos usuários.

O lançamento do S22 ganhou até um teaser, onde é possível ver dois dispositivos com silhuetas diferentes e inclusive que lembram o formato dos modelos anteriores. Ao fim do vídeo, os aparelhos se atraem num movimento em espiral que em seguida os une, formando então a imagem que possivelmente representa aquilo que é o próximo lançamento. Após isso, surge então em destaque a frase ‘Pronto para desafiar os limites?’.


Imagem: Technizo Concept/LetsGoDigital/Canaltech


Nesse sentido, ao que tudo indica, o lançamento do novo modelo vai reunir as funcionalidades da linha Note, que teve sua última atualização em 2020, com as da linha S que ainda segue sua produção anual. Logo, o modelo de 2022 contará com uma S Pen e ainda terá um compartimento para guardá-la.

As características do novo smartphone já estão sendo especuladas e ao que tudo indica, o lançamento de 2022 da Samsung irá incorporar elementos da linha Note e um design que dará ao celular um formato mais quadrado. Outra diferença é o fortalecimento da relação da empresa produtora dos dispositivos eletrônicos com o mecanismo de busca mais famoso do mundo, o Google, para que as funcionalidades dos aplicativos e até do sistema operacional do aparelho tenham maior eficiência. 

Logo, nessas condições é possível que a linha Note seja abandonada pela empresa com o intuito de dar continuidade a produção e aprimoramento das outras linhas e para compensar a descontinuidade dela, as funções das versões anteriores dessas linhas que ainda tiverem sua importância serão recicladas e aprimoradas para que possam ser utilizadas nos novos aparelhos.

 

Foto de Destaque: Let’sgodigital/Technizoconcept/Gadgetsndtv

É cassada a medida que determinava trabalho home office para servidores públicos do BB

A medida que ainda não tinha sido confirmada através da decisão judicial que foi determinada pela justiça do trabalho pelo aumento do números de casos que se apresentaram no início do ano, graças ao surgimento da nova variante da Covid-19, pretendia rever as formas de execução do trabalho de presencial para em casa.

No entanto, a desembargadora Maria Elizabeth Mostardo Nunes proferiu, alguns minutos depois de protocolado o pedido para a cassação na decisão da 28ª vara do trabalho, uma liminar que além de cassar o direito dos funcionários de exercer o trabalho em casa, também impediu com que as dependências do banco fossem fechadas para que ocorresse a devida sanitização desses locais após a volta dos casos do vírus, o que foi acordado a partir também de uma importante decisão da 28ª Vara.


Fachada do Edifício Banco do Brasil na Asa Norte, Brasília. (Foto/Imagem: Fernando Bizerra/Agência Senado/Investnews)


Os motivos que levaram essa escolha da desembargadora foram relacionados às medidas de segurança que o banco já adota atualmente, que segundo ela, dificultam a transmissão dos vírus. Além disso, ela também entende em sua sentença que a nova variante, apesar de mais contagiosa, não é mais letal que a anterior e por isso não seria caso para o alarde. 

Entretanto, não existem informações suficientes para corroborar com essa determinação. Primeiro, pois as medidas de segurança adotadas estão sendo desconsideradas por alguns funcionários do banco, inclusive o próprio presidente Fausto Ribeiro que mesmo em público se opõe ao uso da máscara o que por sua vez pode desencadear um péssimo exemplo para os demais. 

E também o fato de que não existe nenhuma confirmação precisa que comprove o menor grau de letalidade da variante Ômicron. Por isso, o sindicato dos bancários de São Paulo, responsáveis pela ação que motivou a 28ª Vara, pesquisam por medidas jurídicas possíveis para rebater a decisão tomada a favor do Banco do Brasil.

 

Foto de Destaque: Marcelo Camargo/Agência Brasil