Malik Beasley afunda em dívidas, perde contrato milionário e pode ser banido da NBA

Malik Beasley, jogador do Detroit Pistons, vive uma crise fora das quadras que ameaça não só seu desempenho esportivo, mas também sua permanência na NBA. Um dos principais arremessadores da temporada 2024/25, Beasley encerrou o campeonato com 347 bolas de três convertidas, um dos maiores números da liga. Mas os problemas pessoais e financeiros se tornaram maiores que seus feitos dentro de quadra.

O atleta acumula dívidas milionárias, está envolvido em processos judiciais e é alvo de uma investigação por suposto envolvimento com apostas ilegais, o que pode levar ao seu banimento definitivo da liga.

Ex-astro do Pistons, Beasley vê carreira desmoronar

O estopim para a crise foi o cancelamento de um contrato de três anos no valor de US$ 42 milhões com o Detroit Pistons. A equipe decidiu recuar após as denúncias virem à tona e optou por contratar Duncan Robinson, ex-Miami Heat, para ocupar a vaga.

Beasley tem mais de US$ 8 milhões em dívidas e responde a diversas ações na Justiça. Ele deve US$ 5,8 milhões a uma empresa que antecipou valores com base em contratos futuros, e é cobrado em US$ 2,25 milhões pela agência Hazan Sports Management, que o acusa de quebra de contrato e de não devolver um adiantamento de US$ 650 mil.


O armador Malik Beasley acumula dívidas (Foto: reprodução/Instagram/@basquetehouse)


Processos em série e risco de banimento definitivo

Outros credores incluem um dentista (US$ 34 mil) e até uma barbearia (US$ 26,8 mil). Além disso, uma agência de marketing também entrou com processo por descumprimento contratual.

Ao longo de sua trajetória, Malik Beasley disputou 523 jogos na temporada regular e 43 nos playoffs, com 6002 pontos, 1415 rebotes, 696 assistências e 1284 cestas de três. Apesar dos números expressivos, o jogador pode ter seu nome riscado de vez do basquete profissional.

A investigação sobre apostas está sendo conduzida por autoridades federais nos Estados Unidos. Segundo reportagens, o foco são apostas feitas em partidas em que Beasley atuou. Até agora, ele não foi formalmente acusado de nenhum crime.

Lula perde espaço no cenário global, aponta revista britânica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria enfrentando uma redução de sua influência no exterior. É o que aponta uma análise publicada pela revista britânica The Economist, que atribui esse cenário ao distanciamento do Brasil em relação a potências ocidentais e à intensificação de laços com países como China, Irã e Rússia.

De acordo com a publicação, a diplomacia brasileira tem assumido posições contrárias às adotadas por países aliados, o que estaria dificultando a construção de consensos internacionais e comprometendo o papel de mediação que o Brasil historicamente buscou manter.

Críticas ao alinhamento com China e Irã

Um dos episódios destacados pela revista foi a reação do governo brasileiro a um ataque dos Estados Unidos contra alvos ligados ao programa nuclear do Irã. Enquanto Washington defendeu a ação como uma medida de segurança, o Brasil, por meio de nota do Itamaraty, expressou forte desaprovação, classificando o ato como uma violação da soberania iraniana.

Esse tipo de posicionamento, segundo a publicação, tem colocado o país em rota de colisão com democracias ocidentais que, embora preocupadas, preferiram não condenar diretamente o episódio. A expectativa é que o Brasil e o Irã se reaproximem ainda mais durante a próxima reunião do Brics, marcada para ocorrer entre os dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro.

A reportagem também levanta preocupações sobre a crescente influência da China e da Rússia dentro do Brics, o que tornaria mais difícil para o Brasil manter sua posição de neutralidade. O cientista político Matias Spektor, da FGV, destaca que o grupo vem sendo instrumentalizado por interesses que não coincidem com os valores democráticos do Brasil.

Ainda segundo a The Economist, diplomatas brasileiros estariam evitando embates sobre temas sensíveis, como a proposta de adotar uma moeda alternativa ao dólar no comércio entre os países do grupo, para não gerar novos desgastes internacionais.


Revista britânica diz que Lula vem perdendo influência no exterior (Foto: reprodução/Instagram/@portalg1)


Distanciamento dos EUA e desgaste interno

O texto também chama atenção para a ausência de encontros entre Lula e o presidente norte-americano Donald Trump. A falta de aproximação é vista como um sinal de enfraquecimento das relações bilaterais. Em contrapartida, o governo brasileiro tem priorizado acordos com a China e aprofundado a cooperação econômica com países fora da esfera ocidental.

A revista aponta ainda que Lula enfrenta desafios dentro do próprio país. Seu índice de aprovação caiu, e sua imagem continua sendo associada por parte da população aos escândalos de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores. Essa perda de apoio interno, combinada com um cenário internacional desfavorável, contribui para a percepção de que o Brasil tem exercido um papel menos relevante nas discussões globais.

Ao final, a publicação sugere que o governo brasileiro deveria focar mais em questões domésticas e menos em tentar exercer protagonismo em crises geopolíticas distantes, como os conflitos no Oriente Médio e na Ucrânia.

Paulo Cunha Bueno rejeita acusação de tentar influenciar defesa de Cid

O advogado Paulo Cunha Bueno, integrante da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou não ter, em nenhum momento, tentado interferir na equipe de advogados do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A negativa foi feita após Agnes Cid, mãe de Mauro, declarar que houve pressão para trocar a defesa do filho.

Ética profissional e impedimentos legais impedem atuação

Cunha Bueno destacou dois pontos centrais para justificar sua conduta: primeiro, ele já representa Bolsonaro em outro caso, o que caracterizaria conflito de interesse se tentasse representar também Cid. Em segundo lugar, afirmou que segue os princípios éticos da advocacia, que proíbem diretamente a captação de clientes que já possuem advogado constituído.

Segundo o defensor, a troca de advogados jamais esteve em seu radar: “Jamais sugeri mudar a equipe jurídica de Cid, isso seria ilegal e antiético”, disse, enfatizando que não houve qualquer tentativa de assumir o caso do militar.


Advogado de Bolsonaro negou ter tentado obter informações sobre delação de Cid (Foto: reprodução/Instagram/@sbtnews)


“Distorções” com objetivo de manter delação

Cunha Bueno rebateu as afirmações de Agnes Cid, classificando-as como “falsas” e “propositalmente distorcidas”. Ele alegou que o conteúdo divulgado, tanto na petição quanto no depoimento por escrito da mãe, tem como único propósito resguardar os termos do acordo de colaboração premiada firmado por Mauro Cid.

Na visão do advogado, o episódio não passa de uma estratégia para manter intactos os benefícios já obtidos: “Os fatos foram interpretados de forma errônea, com o intuito claro de preservar a delação premiada dele”, acusou.

A acusação de Agnes consta em documento protocolado na Justiça, que menciona suposto contato de integrantes da defesa de Bolsonaro com familiares de Cid, pressionando por mudanças na representação jurídica do militar. A postura de Paulo Cunha Bueno, porém, busca demonstrar que tais ações são infundadas e não têm respaldo legal ou ético.

O advogado Paulo Cunha Bueno negou ao STF ter buscado informações sobre a delação de Mauro Cid.
Disse que nunca tentou assumir a defesa do militar.

“Cada um acredita no que quiser”, diz Carolina Dieckmann sobre mudança na escrita de seu nome

A atriz Carolina Dieckmann anunciou, nesta quinta-feira (26), que passou a assinar seu nome com duas letras “m”: Dieckmmann. Segundo ela, a mudança está ligada a um processo pessoal de autoconhecimento e não exige alteração em documentos oficiais.

Ela contou que decidiu falar um pouco sobre a mudança em seu nome e afirmou que, embora muitas pessoas tenham feito piadas, isso realmente não a incomoda. Segundo ela, cada um é livre para acreditar no que quiser e, se alguém considerar uma bobagem, tudo bem.

Ela explicou que a alteração se refere apenas à forma como o nome é apresentado publicamente. Segundo ela, não é necessário alterar documentos oficiais, basta modificar a forma de escrever e de expor o nome para o mundo, como nas redes sociais, nos créditos ou na maneira como se apresenta às pessoas. E completou: isso já foi feito.

Processo pessoal e espiritual

De acordo com Carolina, a decisão não está ligada à estética nem a nenhuma exigência numerológica. Ela enxerga a mudança como parte de seu caminho espiritual. Disse estar sempre em busca de novas formas de se entender, de entender o mundo e de evoluir. “Tudo o que eu puder fazer para o meu crescimento e para compreender esse processo, eu vou fazer”, declarou.

Ela disse ainda que não pretende incentivar os fãs a fazerem o mesmo: “Ninguém precisa fazer, só faz sentido para quem acredita nessas coisas”.


Carolina Dieckmann passa a assinar com duas letras “m” (Vídeo: reprodução/Instagram/@papelpop)


Astrólogos, meditação e fé na mudança

Carolina também revelou que faz consultas com astrólogos e prática meditação regularmente. Para ela, cada pessoa deve buscar o que faz sentido para si. “A gente muda por dentro e, às vezes, isso se reflete por fora. E tá tudo bem. É meu momento e me sinto em paz com ele”, finalizou.

A mudança, ainda que simbólica, representa um marco pessoal em sua trajetória. Sem buscar validação externa, a atriz reforça sua conexão com o autoconhecimento. O gesto reflete uma escolha consciente de como deseja ser vista pelo público.

Maíra Cardi e Thiago Nigro encaram impasse na escolha do nome da filha: “é de velha”

No vídeo publicado por Maíra Cardi no TikTok, o casal aparece trocando provocações enquanto faz o exame de ultrassom da primeira filha. Thiago Nigro brinca dizendo que sua sugestão de nome está sendo rejeitada: “Sabia que a Maíra gostou muito do nome que eu dei, né amor? Será que eu devo falar aqui para as pessoas verem o que elas acham?”, provoca ele, arrancando uma resposta negativa da esposa.

Um nome entre profecia e brincadeira

Thiago defende que a filha deve se chamar Lídia, um nome que, segundo ele, surgiu de uma “profecia” presente em seu livro: “Não é, foi uma profecia no meu livro, eu profetizei o nome da nossa filha. Pensa assim: ‘Vem cá Lídia, meu amor. Lídia, parabéns você se formou na escola, Lídia, parabéns pelo emprego novo…“, diverte-se ele.

Apesar da brincadeira, Maíra deixa claro que enquanto o nome não for decidido, o “profético” não será adotado pela família. Antes desta gestação, o casal enfrentou a dor da perda de um filho, um menino que já tinha nome escolhido: Rafah, que significa “Deus que cura”.

Maíra também é mãe de Sophia, de 6 anos, e Lucas, de 24.


Maíra Cardi e Thiago Nigro trocam farpas engraçadas na escolha do nome da primeira filha do casal (Foto: reprodução/Instagram/@mairacardi)


Decisão difícil após perda e opiniões divergentes

Durante a troca de ideias, Maíra afirma com firmeza: “Horrível amor, não importa o que elas acham, eu sou a mãe da criança, é velha. Pode falar porque não vai chamar”. Thiago insiste que será Lídia, mas Maíra logo retruca: “Feio! É de velha cara, é de velha. Não dá”.

O clima entre o casal é de leveza e bom humor, mostrando que, apesar das opiniões divergentes, o momento é especial e cheio de expectativa para a chegada da nova integrante da família. A escolha do nome segue indefinida. O casal tem se divertido com a situação. Thiago continua insistindo na ideia.
Maíra segue firme no veto ao nome.

Flamengo Sub-20 enfrenta Bayer Leverkusen em julho na Gávea

O Flamengo Sub-20 receberá o Bayer Leverkusen em um amistoso marcado para o dia 18 de julho, às 15h (de Brasília), no estádio da Gávea. A partida íntegra a pré-temporada do clube alemão, que escolheu o Brasil como destino de preparação para o início da Bundesliga 2025/26.

Durante a estadia no país, entre os dias 14 e 24 de julho, o Leverkusen usará as instalações do Ninho do Urubu como centro de treinamento. O jogo contra o Flamengo será o primeiro compromisso do técnico Erik ten Hag à frente do time, após a saída de Xabi Alonso, que deixou o clube ao fim da temporada passada para assumir o comando do Real Madrid.

Leverkusen fará pré-temporada no Brasil e treinará no Ninho do Urubu

A diretoria do Leverkusen destacou a importância simbólica de retornar à América Latina.
— A América Latina, especialmente o Brasil, ainda ocupa um lugar especial na história do Bayer 04. Diversos jogadores brasileiros contribuíram para o sucesso do nosso clube ao longo das décadas — afirmou Simon Rolfes, diretor-executivo e esportivo do Bayer.

Ele também comentou sobre o nível do adversário rubro-negro:
Enfrentar uma das melhores equipes de base do mundo é a maneira ideal de começar a pré-temporada. A intensidade e o talento do Flamengo serão um ótimo teste.


O Bayer Leverkusen vai usar o Ninho do Urubu como base em julho (Foto: reprodução/Instagram/@inflamadosofc)


Flamengo se prepara para duelo internacional contra o Barcelona em agosto

Além do desafio diante do clube alemão, o Flamengo já tem outro confronto internacional agendado: no dia 23 de agosto, o time carioca encara o Barcelona pela Copa Intercontinental Sub-20. O duelo será entre o campeão da Libertadores e o vencedor da UEFA Youth League.

O Rubro-Negro garantiu a vaga após conquistar a Libertadores da categoria pela segunda vez consecutiva. Em 2024, o clube já havia levantado o troféu da Intercontinental e busca, agora, mais um título diante de um gigante europeu.

Jorge Jesus pode assumir o Al-Nassr e comandar Cristiano Ronaldo

Jorge Jesus está na mira do Al-Nassr para substituir o técnico italiano Stefano Pioli, demitido nesta quarta-feira (25) após uma temporada decepcionante. Sem clube desde maio, quando deixou o comando do Al-Hilal, o português aparece como um dos favoritos para assumir a equipe de Cristiano Ronaldo e pode, pela primeira vez, trabalhar diretamente com o craque.

Segundo o jornal português A Bola, a diretoria do Al-Nassr decidiu encerrar o ciclo com Pioli, mesmo com contrato vigente até 2027. A equipe saudita não conquistou títulos na temporada, foi eliminada da Liga dos Campeões da Ásia e também está fora da próxima edição da competição continental, o que pesou na escolha dos dirigentes.

Favorito após passagem marcante no futebol árabe

Com boa reputação no futebol da Arábia Saudita, Jorge Jesus é bem-visto pelos cartolas do Al-Nassr. O treinador teve uma passagem de destaque pelo Al-Hilal, qual conquistou a Supercopa Saudita, apesar de um segundo ano abaixo do esperado. Na atual temporada, foi eliminado nas quartas de final da Copa do Rei e perdeu a vaga na final da Champions asiática após derrota por 3 a 1 para o Al-Ahli, com direito a gol de Roberto Firmino.

Mesmo diante dos resultados irregulares no fim de seu ciclo, Jesus ainda é lembrado pela intensidade tática e pelo currículo vitorioso no Flamengo, onde venceu a Libertadores e o Brasileirão em 2019.


Jorge Jesus pode assumir equipe do CR7 (Foto: reprodução/Instagram/@lancedigital)


Primeira chance ao lado de Cristiano Ronaldo

Caso o acerto se concretize, será a primeira vez que Jorge Jesus e Cristiano Ronaldo trabalharão juntos. Apesar de serem dois dos principais nomes portugueses do futebol mundial nas últimas décadas, nunca atuaram no mesmo clube. A possibilidade anima a diretoria do Al-Nassr, que busca fortalecer o projeto esportivo em torno do camisa 7.

Outro nome cogitado para o comando técnico é o de Sérgio Conceição, atualmente no Porto, mas a experiência de Jesus no futebol saudita pode ser decisiva.

Enquanto não define seu novo treinador, o Al-Nassr será comandado interinamente por Mohammad Al-Shalhoub até o fim da temporada.

Trump ataca Powell e pressiona por corte de juros nos EUA: “burro” e “teimoso”

O presidente Donald Trump voltou a atacar publicamente o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, chamando-o de “burro” e “teimoso”, às vésperas de uma audiência do banqueiro no Congresso. Enquanto isso, a autoridade monetária mantém cautela e evita cortar os juros diante das pressões inflacionárias e da incerteza gerada pelas tarifas sobre importações.

Trump volta a pressionar Fed por cortes

Contrário à atual política de juros do banco central americano, Trump reclamou do patamar das taxas. Na última quarta-feira (18), o Fed manteve pela quarta vez seguida os juros na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.

Deveríamos estar pelo menos dois a três pontos abaixo”, afirmou o presidente em rede social, acrescentando que esperava que o Congresso “acabasse com essa pessoa muito burra e teimosa”, em referência a Powell.

Durante sua participação na Câmara, Powell reiterou que ainda não vê motivo para cortar os juros e que não pretende sinalizar redução nem na reunião de julho, “nem em qualquer outra”, por ora. O presidente do Fed ressaltou que o mercado de trabalho segue forte, mas a alta das tarifas pode impulsionar a inflação, exigindo cautela nas próximas decisões.


Trump volta a pressionar Fed por cortes (Foto: reprodução/Instagram/@metropoles.sp)


Guerra tarifária e recessão no horizonte

O cenário econômico americano se deteriorou desde o início da guerra tarifária promovida por Trump e das crescentes tensões no Oriente Médio. Economistas alertam para os impactos negativos das tarifas sobre parceiros comerciais, especialmente a China.

Após a imposição de tarifas de até 145% sobre produtos chineses e retaliações de até 125% por Pequim, um acordo temporário reduziu as taxas por 90 dias. No entanto, a renegociação ainda está indefinida, e a possível retomada das tarifas em julho, no chamado “Dia da Libertação”, mantém o mercado em alerta.

Embora Trump busque proteger a indústria local com as tarifas, o aumento no custo das importações eleva os preços internos e pressiona a inflação. A instabilidade nas políticas comerciais e as ameaças constantes prejudicam a confiança dos consumidores e levantam o temor de uma desaceleração ou até recessão na maior economia do mundo.

Brasileira morre no Monte Rinjani; Lula lamenta tragédia

O corpo de Juliana Marins, brasileira que sofreu um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, foi encontrado sem vida na manhã desta terça-feira, 24. A família foi a primeira a confirmar a morte da jovem. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou o ocorrido em suas redes sociais e afirmou que os serviços diplomáticos e consulares do Brasil na Indonésia seguirão prestando apoio à família da vítima.

Recebi com muita tristeza a notícia da morte de Juliana Marins após queda durante trilha no vulcão Rinjani. Nossos serviços diplomáticos e consulares na Indonésia seguirão prestando todo o apoio à sua família neste momento de tanta dor”, escreveu Lula. “Quero expressar minha solidariedade à sua família, solidariedade que, tenho certeza, também é de todo o povo brasileiro. Que Deus conforte seus corações”, completou o presidente.

A equipe de resgate conseguiu avançar e chegar ao local onde Juliana estava, mas ela já se encontrava sem vida. Juliana caiu de um penhasco durante a trilha rumo ao cume do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, no último sábado 21, horário local.

Aventura pela Ásia terminou em tragédia

Segundo o Itamaraty, as buscas duraram quatro dias e foram dificultadas pelas condições meteorológicas da região. Em comunicado, o órgão informou que, assim que tomou conhecimento do acidente, a embaixada do Brasil em Jacarta acionou as equipes locais e acompanhou de perto as operações de resgate.

Em busca de novas experiências, Juliana, formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ e apaixonada por pole dance, embarcou em fevereiro em um mochilão pela Ásia. No roteiro, já havia visitado Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia.

Foi em Lombok, ilha vizinha a Bali, que decidiu encarar o desafio do Monte Rinjani, um vulcão ativo de 3.721 metros de altitude, cercado por um lago. A aventura, infelizmente, terminou em tragédia.

Juliana fazia parte de um grupo de seis turistas, acompanhados por dois guias, segundo as autoridades do parque. Contudo, a família denuncia que ela ficou sozinha por mais de uma hora, abandonada pelo guia, antes do acidente.


Trilha na Indonésia ( Vídeo: reprodução/Instagram/@portalg1)


Guia é acusado de negligência e se defende

A gente descobriu isso em contato com pessoas que trabalham no parque. Juliana estava nesse grupo, porém ficou muito cansada e pediu para parar um pouco. Eles seguiram em frente e o guia não ficou com ela”, relatou a irmã, Mariana, em entrevista ao Fantástico. “O guia seguiu com o grupo até o cume que eles iam alcançar, e Juliana ficou sozinha por mais de uma hora”, acrescentou.

O parque informou que Juliana entrou em pânico durante a trilha, sem saber para onde ir ou como agir. O guia só percebeu o que havia acontecido ao retornar, após notar que a jovem não acompanhava mais o grupo. “Ele voltou porque viu que ela estava demorando muito e a encontrou caída”, contou a irmã de Juliana.

Em declaração ao jornal O Globo, o guia Ali Musthofa, de 20 anos, negou ter abandonado Juliana. Segundo ele, a orientação era que ela fizesse uma pausa e retomasse a trilha em seguida. “Não fiquei longe. Caminhei só um pouco à frente e voltei em poucos minutos quando percebi que ela não vinha”, explicou.

Musthofa trabalha frequentemente no Monte Rinjani desde novembro de 2023, sobe a montanha pelo menos duas vezes por semana. Ele disse ter estranhado o atraso de Juliana e, por isso, decidiu voltar rapidamente para verificar o que havia ocorrido.

Diagnosticado com doença degenerativa: Eric Dane faz primeira aparição no tapete vermelho

Nesta quarta-feira (18), desde que anunciou seu diagnóstico, o ator Eric Dane, de 52 anos, fez sua primeira aparição pública ao lado da namorada, Janell Shirtcliff, no tapete vermelho da estreia da primeira temporada da série Countdown, em Los Angeles.

Na produção, Dane interpreta o personagem Nathan Blythe.

“Vou seguir em frente até a exaustão”. O ator revelou que pretende manter seu ritmo de trabalho. “Vou seguir em frente até a exaustão. O [trabalho] me mantém focado. Me mantém seguindo em frente, o que é superimportante agora”, declarou em entrevista ao E! News. “Sinto-me sortudo por poder continuar trabalhando”, acrescentou.

“Me sinto ótimo quando estou no trabalho. Claro, houve alguns contratempos, mas me sinto muito bem. Meu espírito está sempre muito animado, então, no final das contas, é isso que importa”, completou o ator.


Eric Dane compareceu à estreia da série Countdown (Vídeo: Reprodução/Instagram/@realericdane)


Diagnóstico de ELA e o impacto na vida do ator

Durante entrevista ao programa Good Morning America, Dane falou, com lágrimas nos olhos, sobre o diagnóstico de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).

“Meu lado esquerdo está funcionando, meu lado direito parou completamente. Acho que daqui a alguns meses, também não terei mais minha mão esquerda. É preocupante”, disse.

Ele contou que, inicialmente, achava que se tratava de um cansaço muscular: “Achei que, talvez, estivesse mandando mensagens demais ou que minha mão estivesse cansada, mas, algumas semanas depois, notei que piorou um pouco”, lembrou.

O ator buscou atendimento com um especialista em mãos, que o encaminhou a outros profissionais. “Fui a um neurologista, que me encaminhou para outro neurologista, dizendo: ‘Isso está muito acima do meu nível de conhecimento’”, relatou. A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma enfermidade progressiva que compromete os músculos e dificulta a respiração. Até o momento, não há cura conhecida.

“Jamais esquecerei essas três letras. Elas estão comigo no segundo em que acordo. Não é um sonho”, declarou o ator. “No meu íntimo, não sinto que este seja o meu fim. Estou lutando o máximo que posso. Há tanta coisa nisso que está fora do meu controle”, completou.

Mesmo enfrentando os desafios da doença, Eric Dane segue determinado a manter sua carreira e sua rotina, servindo de inspiração para fãs e colegas de trabalho.