Marina Ruy Barbosa brilha em Cannes com vestido luxuoso de R$ 80 mil

Neste domingo (18), Marina Ruy Barbosa brilhou mais uma vez no tapete vermelho do Festival de Cannes. A atriz participou da pré-estreia do filme “O Esquema Fenício” e roubou a cena com um visual sofisticado, moderno e ousado. Conhecida por sua presença marcante em eventos internacionais, Marina apostou em um vestido exclusivo da grife Tamara Ralph, avaliado em cerca de R$ 80 mil, reafirmando sua forte conexão com a moda de alta-costura.

A peça combina listras pretas e prateadas com detalhes em transparência na região do colo e gola alta, elementos que destacaram ainda mais sua elegância e personalidade. Encerrando o visual com estilo, Marina desfilou com um laço rosa chamativo na parte frontal, um detalhe criativo que atraiu todos os olhares e adicionou um toque autoral ao look.

Escolha da grife reforça status fashionista

Ao vestir um modelo exclusivo da renomada estilista Tamara Ralph, Marina reafirma com elegância sua posição consolidada como referência de estilo e sofisticação. A grife, reconhecida mundialmente por suas criações refinadas e acabamento impecável, já vestiu grandes estrelas como Beyoncé, Rihanna, Angelina Jolie e Bella Hadid em eventos de prestígio. Com essa escolha certeira, Marina mais uma vez se posiciona ao lado de mulheres influentes que não apenas seguem tendências, mas também ajudam a moldar os rumos da moda internacional.


Marina Ruy Barbosa no 78º Festival de Cinema de Cannes (Foto: reprodução/Gisela Schober/Getty Images Embed)

Quarta participação consecutiva em Cannes

Desde 2021, Marina marca presença no Festival de Cannes, sempre com looks elogiados pela crítica e destaque na imprensa internacional. Este é o quarto ano consecutivo em que a atriz é convidada para o evento, o que reforça ainda mais seu prestígio e sua crescente influência no circuito global de moda e entretenimento.

Com estilo marcante, confiança admirável e autenticidade cativante, Marina continua representando o Brasil com brilho, sofisticação e elegância em um dos palcos mais prestigiados e influentes do cinema mundial: o Festival de Cannes.

Chris Brown é preso na Inglaterra após acusação de agressão

Na madrugada desta quinta-feira (15), Chris Brown foi detido pela polícia britânica no luxuoso The Lowry Hotel, em Manchester. A prisão aconteceu por volta das 2h da manhã, poucas horas após o cantor desembarcar de um jato particular no Aeroporto de Manchester, vindo diretamente de sua última apresentação em turnê internacional. Ele segue sob custódia para interrogatório.

A ação policial está ligada a uma denúncia registrada em fevereiro de 2023, quando o artista teria agredido um produtor musical dentro de uma boate em Mayfair, um bairro nobre e sofisticado de Londres.

Produtor descreve agressão violenta em boate de luxo

De acordo com o depoimento detalhado de Abe Diaw, Brown o atacou de surpresa, sem qualquer provocação. Ele relata que o cantor acertou sua cabeça com uma garrafa de vidro duas ou três vezes. Mesmo depois de cair no chão, Diaw continuou sofrendo socos e chutes, sem conseguir se defender.


Chris Brown é preso no hotel de luxo na Inglaterra (Vídeo: reprodução/YouTube/Splash)

O produtor fez a denúncia ainda em 2023, mas a prisão recente de Chris Brown trouxe o caso de volta aos holofotes da mídia internacional. As autoridades britânicas revisitam cada detalhe da acusação com rigor e atenção.

Enquanto isso, a vítima intensifica a cobrança por justiça rápida, demanda responsabilização concreta e exige uma postura firme do sistema judicial para assegurar que o caso receba toda a atenção e seriedade que merece.

Histórico de violência volta à tona

Chris Brown, apesar do sucesso na música, já enfrentou diversas polêmicas envolvendo violência. O episódio mais conhecido é a agressão à cantora Rihanna, em 2009. Agora, com o novo caso vindo à tona, cresce a pressão pública por respostas mais duras diante de comportamentos reincidentes.

Enquanto o processo segue, a defesa do cantor permanece em silêncio e ainda não se manifestou oficialmente sobre as acusações. A polícia britânica avalia as evidências e deve decidir, nos próximos dias, se Brown será liberado ou formalmente acusado.

Acordo milionário entre Diddy e ex-namorada vem à tona no julgamento

Nesta quarta-feira (14), a cantora Cassie Ventura, durante um novo depoimento prestado, detalhou os traumas vividos durante seu relacionamento com Sean “Diddy” Combs. Poucas horas após abrir um processo contra o rapper, em 2023, Cassie firmou um acordo no valor de US$ 20 milhões — o equivalente a R$ 118 milhões.

No processo, ela acusou Diddy de estupro, agressão física e comportamento controlador. Segundo a artista, o ex-companheiro a forçava a participar de maratonas sexuais, conhecidas como “freak offs”, frequentemente acompanhadas do uso de drogas. Cassie chorando contou que, em meio à dor, recorreu à automutilação para tentar aliviar o sofrimento que vivia.

Terapia vira ponto de virada após pensamentos suicidas

Depois de anos vivendo sob abuso e controle, Cassie chegou ao limite. Em 2023, já fora do relacionamento com Diddy, ela buscou ajuda profissional pela primeira vez. Segundo relatou no tribunal, foi nesse momento que entendeu o quanto estava ferida — emocional e fisicamente.


Em depoimento, a ex-namorada de P. Diddy afirma ter sido violentada (Vídeo: reprodução/YouTube/Jovem Pan News)

Cassie contou que chegou a pensar em tirar a própria vida, num período em que a dor parecia maior do que qualquer saída possível. A terapia, segundo ela, foi um passo crucial para recuperar sua voz e entender que merecia viver longe daquele ciclo de violência. Hoje, ela enxerga esse processo como o início de uma reconstrução — lenta, mas necessária.

Imagens de agressão reforçam denúncias

Para sustentar as acusações, os promotores apresentaram um vídeo de segurança divulgado em 2024 pela CNN. As imagens, registradas em 5 de março de 2016, mostram Diddy agredindo Cassie em um corredor de hotel. O material visual gerou forte comoção e fortaleceu a credibilidade do depoimento da cantora.

Apesar da defesa de Diddy sustentar que tudo ocorreu de forma consensual, as evidências apresentadas mostram que essa versão não se sustenta. O caso segue em julgamento, e a pressão por justiça cresce à medida que mais detalhes vêm à tona.

À medida que o processo avança, o depoimento de Cassie ganha força como um símbolo crucial na batalha contra a violência doméstica, principalmente quando ocorre oculta pelo poder e pela fama.

Virginia Fonseca enfrenta CPI das Bets, nega lucro com perdas e revela bônus de 30% por desempenho

Nesta terça-feira (13), ao depor à CPI das Bets no Senado, Virginia Fonseca afirmou que seus contratos publicitários não incluem a chamada “cláusula da desgraça” — que remunera influenciadores com base nas perdas dos apostadores. Segundo ela, o acordo com a Esportes da Sorte previa um bônus de 30% apenas se os lucros da empresa dobrassem. “Esse valor nunca foi atingido, nunca recebi nada além do fixado em contrato”, garantiu.

A influenciadora, que soma mais de 50 milhões de seguidores, reforçou que jamais lucrou com prejuízos alheios. “Fechei meu contrato com responsabilidade e nunca recebi um centavo a mais por perda de seguidores”, declarou, ao rebater as especulações que circularam nas redes sociais.

Influenciadora afirma que alertou seguidores sobre riscos

Durante o depoimento, Virginia fez questão de destacar sua postura ética nas campanhas.

“Sempre deixei claro que se trata de um jogo, com chance de ganhar e perder. Menores não podem participar, e quem tem vício deve ficar de fora“.


Virginia Fonseca presta depoimento na CPI das Best (Vídeo: reprodução/YouTube/Metrópoles)

Ela também afirmou seguir todas as recomendações do Conar e se mostrou aberta a adequações. “Se houver algo que possa melhorar, estou disposta a adaptar meus conteúdos”, disse.

Além disso, revelou que, embora tenha contas nas plataformas, os vídeos eram gravados com perfis fornecidos pelas empresas, não com sua conta pessoal.

STF garante silêncio e contratos serão entregues à CPI

Amparada por uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, Virginia optou por permanecer em silêncio ao ser questionada sobre detalhes financeiros, mas assegurou que declarou todos os valores recebidos à Receita Federal. Além disso, se comprometeu a entregar à CPI os contratos com a Blaze e a Esportes da Sorte — ambos sob cláusulas de sigilo.

Ao encerrar seu depoimento, a influenciadora destacou que nunca atuou fora da legalidade e demonstrou abertura para repensar sua atuação no setor de apostas, caso novas diretrizes sejam definidas.

Filhas de Diddy deixam tribunal durante depoimentos impactantes

Na abertura do julgamento federal de Sean “Diddy” Combs, nesta segunda-feira (12), em Manhattan, as atenções se voltaram para as reações da família do rapper diante das acusações. Suas filhas, Chance, D’Lila e Jessie, compareceram à audiência acompanhadas da avó, Janice Combs. No entanto, diante de relatos extremamente perturbadores, as jovens deixaram o tribunal em dois momentos distintos. Os depoimentos trouxeram à tona acusações contundentes de violência física, exploração sexual e abusos psicológicos recorrentes, envolvendo o artista e seu círculo mais próximo.

Depoimentos expõem cenas explícitas e violência

Logo nas primeiras horas, o trabalhador sexual Daniel Phillip revelou detalhes sobre as supostas práticas de Diddy. Ele afirmou que a ex-namorada do cantor, Casandra (Cassie) Ventura, o contratou para manter relações sexuais enquanto Diddy assistia. Além disso, ele relatou episódios nos quais o artista teria agido com violência contra a ex-parceira.


Julgamento de P.Diddy por tráfico sexual (Vídeo: reprodução/YouTube/Band Jornalismo)

Durante o julgamento, os promotores exibem imagens de segurança de 2016 que mostram Diddy agredindo Cassie. Suas filhas, ao lado da avó, assistem à gravação com semblante fechado, enquanto a defesa permanece em silêncio.

Acusações apontam esquema criminoso

O Ministério Público acusa Diddy de liderar um esquema criminoso por meio de sua gravadora, a Bad Boy Records, supostamente usada como fachada para práticas ilegais. De acordo com a promotora Emily Johnson, o cantor contava com a ajuda de pessoas próximas e funcionários para acobertar abusos físicos, psicológicos e sexuais. Ela também afirmou que ele usava vídeos de festas regadas a drogas e sexo para chantagear Cassie e outras mulheres, mantendo-as sob controle emocional.

Inicialmente denunciado por três crimes, Diddy agora responde a cinco acusações criminais federais, incluindo extorsão, tráfico humano e prostituição. Apesar da gravidade das denúncias, ele se declara inocente. A defesa argumenta que os relacionamentos mencionados ocorreram de forma consensual. Enquanto isso, o julgamento segue avançando, acompanhado de intensa cobertura da mídia e crescente tensão a cada novo depoimento apresentado em tribunal.

Miuccia Prada desafia padrões e constrói um império inquieto

Nesta trajetória singular, Miuccia Prada nunca teve a intenção de seguir os passos da família na moda. Formada em Ciências Políticas e com experiências no teatro e no cinema, ela via o universo fashion como algo superficial e incompatível com seus ideais feministas e de esquerda.

No entanto, ao assumir a Prada nos anos 1970, decidiu que, se era para entrar nesse mundo, faria isso à sua maneira: com reflexão, ousadia e propósito. Dessa maneira, ela converteu a marca familiar em um império global, unindo moda, arte e reflexão de uma maneira exclusiva.

Estética como provocação e identidade

Nos anos 1990, Miuccia lançou a “Miu Miu“, marca jovem e experimental. Foi seu auge da ousadia, dando espaço ao “feio interessante” e desafiando os padrões estabelecidos de beleza. Suas coleções misturam elementos intelectuais, políticos e culturais, criando peças que provocam, desconcertam e convidam à reflexão.

Sempre se destacou ao explorar contrastes poderosos, entre luxo e simplicidade, força e vulnerabilidade, moda e arte. Essa inquietação também se traduziu na criação da “Fondazione Prada“, em 1993, um espaço dedicado à arte contemporânea, filosofia, arquitetura e cinema — um verdadeiro laboratório de ideias, onde moda, cultura e pensamento crítico se encontram.


Miuccia Prada desfila durante o desfile da coleção outono/inverno 2025-2026 da “Miu Miu” (Foto: Reprodução/Victor VIRGILE/Getty Images Embed)


Prada cresce, e Miuccia lidera

Em 2024, aos 76 anos, Miuccia reafirmou seu papel de liderança com decisões ousadas. Lançou a linha de cosméticos da Prada, em parceria com a “L’Oréal Luxe“, e comandou a compra histórica da “Versace” por €1,25 bilhão. O grupo registrou uma receita de €5,4 bilhões, impulsionado por um crescimento expressivo de 58% nas vendas da “Miu Miu“. Com uma fortuna estimada em US$ 5,6 bilhões, Miuccia continua à frente da direção criativa e estratégica, recusando-se a seguir fórmulas fáceis ou a ceder às tendências passageiras.

Hoje, Miuccia Prada não representa apenas uma marca de luxo. Ela representa uma maneira única, e poderosa, de pensar a moda como linguagem, atitude e transformação.

Bolsas boho dominam a temporada e se destacam como o acessório mais desejado da estação

O estilo boho volta ao centro das tendências com uma força renovada que atravessa gerações. Em 2025, as bolsas são o principal canal de expressão dessa estética, resgatando o espírito livre e despojado dos anos 70 com uma releitura moderna. Marcas e influenciadoras abraçam o visual boêmio, e o resultado aparece em peças com franjas longas, tramas artesanais e texturas naturais. Celebridades como as gêmeas Olsen e Nicole Richie, ícones da moda dos anos 2000, já haviam celebrado essa estética — que agora retorna com ainda mais sofisticação.

As grifes reinventam o boho com sofisticação

Nesta temporada de outono, as marcas de luxo redefinem o boho com novas e sofisticadas interpretações. A Chloé, por exemplo, relança a clássica bolsa Paddington com seu icônico cadeado dourado e acabamento em couro envelhecido, resgatando o charme vintage com um toque moderno.


Bolsa Chloe marrom com estampa de crocodilo e cadeado (Foto: reprodução/Edward Berthelot/Getty Images Embed)


Isabel Marant aposta em modelos de camurça em tons terrosos como ferrugem, caramelo e areia, trazendo uma leitura refinada e natural à tendência.


Bolsa marrom Fendi (Foto: reprodução/Christian Vierig/Getty Images Emebed)


Ralph Lauren valoriza tramas artesanais e sustentáveis, como palha, ráfia e couro trançado, reforçando o apelo praiano e descontraído do estilo. Já Zimmermann eleva o boho com franjas aplicadas em tecidos estruturados, como linho e canvas, provando que o visual também pode ser elegante, urbano e cheio de personalidade.


Bolsa de camurça marrom com franjas (Foto: reprodução/Raimonda Kulikauskiene/Getty Images Embed)


Versatilidade e personalidade em cada detalhe

Mais do que apenas nostálgicas, as bolsas boho oferecem estilo aliado à funcionalidade. Modelos com argolas metálicas ou detalhes em couro trazem um toque sofisticado ao dia a dia. Além disso, as versões em camurça se destacam com formatos arredondados e paletas de cores que remetem à natureza. Por outro lado, as bolsas com aplicações de tachas ou detalhes em crochê reforçam o espírito artesanal da tendência, agradando quem busca um visual mais autêntico.

O boho atual não apenas resgata memórias estéticas, mas se reinventa como uma linguagem visual cheia de atitude. Assim, as bolsas dessa estética se consolidam como itens-chave da estação, equilibrando conforto, elegância e muita personalidade.

Vaticano mostra Capela Sistina pronta para eleger novo papa

O Vaticano divulgou nesta terça-feira (6), as primeiras imagens da Capela Sistina preparada para o conclave. Sob os icônicos afrescos de Michelangelo, as mesas foram meticulosamente organizadas e identificadas com os nomes dos 133 cardeais com menos de 80 anos, aptos a votar. É nesse cenário solene e simbólico que os religiosos se reunirão, em completo sigilo, para escolher o novo líder da Igreja Católica.

O Vaticano prepara o espaço com rigor, unindo tradição, espiritualidade e praticidade. A capela foi adaptada para acomodar confortavelmente todos os votantes, já que as sessões podem durar várias horas — ou até dias, se não houver consenso imediato sobre o sucessor do Papa Francisco.

Cardeais se isolam e iniciam o processo de escolha

Os cardeais começaram a se hospedar, ainda hoje, em dois hotéis dentro do Vaticano. Desde então, estão completamente isolados do mundo exterior, sem acesso a celulares, internet ou qualquer forma de comunicação externa. O isolamento garante que os cardeais decidam com total liberdade, livres de qualquer influência externa.


Capela Sistina pronta para a eleição do novo papa (Vídeo: reprodução/YouTube/TerraBrasil)


Esse isolamento é fundamental para preservar a liberdade de escolha e para que o resultado do conclave reflita exclusivamente a vontade dos cardeais. Especialistas e membros do clero afirmam que, até o momento, não há consenso sobre o futuro líder da Igreja Católica, o que aumenta ainda mais a expectativa.

Sala das Lágrimas espera pelo pontífice eleito

Ao lado da capela, a Sala das Lágrimas já está cuidadosamente preparada para o momento histórico em que o novo papa vestirá suas vestes papais. O Vaticano organizou o espaço com atenção aos detalhes, disponibilizando batinas em diversos tamanhos, aguardando com expectativa a chegada do escolhido.

Esse gesto simbólico vai além de uma tradição que atravessa os séculos — ele traduz o silêncio solene com que a Igreja recebe seu novo líder espiritual. A escolha do papa não representa apenas uma sucessão; ela encerra uma etapa e abre outra, cheia de expectativas, dilemas contemporâneos e responsabilidades imensas diante de milhões de fiéis ao redor do mundo.

Vaticano anuncia horários do fim das votações que definem o novo papa

Nesta terça-feira (6), a Santa Sé divulgou os horários em que devem terminar as votações do conclave, que começa nesta quarta-feira (7) na Capela Sistina. A partir das 7h e das 14h (horário de Brasília), fiéis do mundo inteiro, especialmente os brasileiros, poderão ver a famosa fumaça subir, indicando se o novo papa foi escolhido.

A Igreja Católica prevê quatro votações diárias, duas pela manhã e duas à tarde. No entanto, a fumaça branca — sinal de que um novo pontífice foi eleito — só aparecerá nos horários de 5h30 e 12h30 caso a escolha aconteça nessas rodadas. Caso contrário, os fiéis verão a fumaça preta às 7h e às 14h, indicando que o processo continua.

Cardeais entram na Capela Sistina para definir o novo papa

Os 133 cardeais com direito a voto devem entrar na Capela Sistina por volta das 11h30 (horário de Roma). Como o cardeal decano Giovanni Battista Re está afastado por conta da idade, o cardeal Pietro Parolin assumirá a presidência do conclave.


Eleição para novo Papa será nesta semana e votação deve durar de dois a três dias (Vídeo: reprodução/Youtube/Rádio Band News FM)

A votação ocorre de forma secreta e continua até que um dos candidatos alcance dois terços dos votos. A média de duração dos últimos dez conclaves foi de pouco mais de três dias, com os dois mais recentes — em 2005 e 2013 — finalizados em apenas dois dias.

Ou seja, os olhos do mundo poderão ver a fumaça branca mais cedo do que imaginam.

Fumaça branca indica o início de uma nova era

À medida que os cardeais votam, a expectativa cresce entre os fiéis. A fumaça branca, símbolo do consenso, representa mais que o anúncio de um novo líder. Ela marca o início de um novo capítulo para a Igreja Católica e reafirma o elo profundo entre fé, tradição e expectativa dos fiéis.

Enquanto o mundo aguarda, muitos especulam quais nomes estão mais próximos de ocupar o trono de São Pedro. Alguns cardeais, considerados “papáveis”, são apontados como favoritos há anos. Mas, como mostram conclaves passados, o resultado pode surpreender.

Agora, tudo está pronto para que a Capela Sistina volte a ser palco de um dos momentos mais emblemáticos da Igreja. A qualquer momento, o céu de Roma pode se encher de fumaça branca — e com ela, a esperança renovada de milhões de fiéis.

Met Gala 2025 celebra o estilo dândi negro com alfaiataria ousada e protagonismo cultural

Nesta segunda-feira (5), o Metropolitan Museum of Art, em Nova York, recebe o Met Gala 2025, evento que marca a abertura da exposição “Superfine: Tailoring Black Style”. Com curadoria de Andrew Bolton e da professora Monica L. Miller, a mostra destaca o dandismo negro como uma forma de expressão estética e política, explorando como a alfaiataria tem sido utilizada por homens negros ao longo da história para afirmar identidade e resistência.

O dress code “Tailored for You” inspira cada convidado a vestir a alfaiataria à sua maneira, traduzindo na roupa a essência da exposição. Espera-se um desfile de cortes impecáveis, cores vibrantes e acessórios marcantes, homenageando figuras históricas como Jimi Hendrix, Prince o estilista Dapper Dan e o editor de moda André Leon Talley.

Exposição “Superfine” mergulha no dandismo negro

A exposição “Superfine” abre ao público em 10 de maio e segue até 26 de outubro. Ela se divide em 12 seções, como Propriedade, Liberdade, Respeitabilidade e Cool — traços que traduzem o espírito do dândi negro. Artistas como Torkwase Dyson, Tanda Francis e Tyler Mitchell assinam instalações que unem moda, arte e história para ilustrar como homens negros transformaram a roupa em protesto silencioso e presença imponente.


 Exposição “Superfine: Tailoring Black Style” (Foto: reprodução/TIMOTHY A. CLARY/Getty Images Embed)


Esses homens subverteram a moda eurocêntrica ao se apropriar da alfaiataria como escudo e declaração. Cada botão, colar ou tecido refinado carregava uma mensagem: mesmo excluídos do poder, eles construíam imagem, pertencimento e resistência. A exposição também reflete as mudanças recentes no Met, impulsionadas por movimentos como o Black Lives Matter, que exigiram curadorias mais diversas e representativas.

Co-anfitriões representam a diversidade do estilo negro

Os co-anfitriões do Met Gala 2025 são figuras que exemplificam a evolução moderna do dandismo negro: o ator Colman Domingo, o piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton, o rapper A$AP Rocky, o músico Pharrell Williams e o jogador de basquete LeBron James, este último atuando como presidente honorário.


Lewis Hamilton e Pharrell Williams na exposição “Superfine: Tailoring Black Style” durante coletiva no Met, em Nova York (Foto: reprodução/Taylor Hill/WireImage/Getty Images Embed)


Cada um deles tem utilizado a moda como forma de expressão e empoderamento, desafiando normas tradicionais e ampliando a representação negra no mundo da moda.


Colman Domingo na coletiva de imprensa do Met Gala 2025 (Foto: reprodução/Slaven Vlasic/Getty Images Embed)


Domingo, por exemplo, tornou-se embaixador da Valentino; Hamilton é conhecido por misturar alta moda com cultura esportiva; A$AP Rocky redefine o engajamento de marcas através de campanhas criativas; Pharrell, como diretor criativo da Louis Vuitton, continua a unir streetwear e luxo; e LeBron James transformou o túnel da NBA em uma passarela de moda.

O Met Gala 2025 promete ser uma celebração da moda como ferramenta de identidade e resistência, destacando o impacto duradouro do dandismo negro na cultura contemporânea.