Fones de ouvido: Os perigos do uso excessivo na academia

Praticar exercícios escutando música é uma maneira de entusiasmar o treino. Foi comprovado cientificamente que a música consegue motivar, tornar mais intenso e duradouro o treino ao tornar o exercício físico mais prazeroso.  As academias normalmente colocam som ambiente – músicas mais aceleradas, sendo elas de funks ou eletrônico- no entanto, ficou cada vez mais comum, após a pandemia, observar pessoas com fones de ouvido durante a prática da atividade física.  Especialistas indicam controlar o volume, pois, se ele estiver muito alto, pode prejudicar a audição.

Bruna Assis, médica do Hospital Paulista, orienta que “sons numa intensidade acima de 85 decibéis já podem provocar lesões auditivas. Como os fones chegam a 115, não se deve ouvir com mais de 2/3 do volume máximo”. 

“Considerando que a academia costuma ser barulhenta, o ideal é usar o fone na metade do volume do aparelho”, acrescentou a otorrinolaringologista. É importante se precaver, pois, a prevenção ajuda a não ter a perda progressiva de audição. 


Homem de costas com fone de ouvido. Foto: Reprodução/Lescinq gym.


A utilização do fone não deve causar nenhum desconforto. Por esse motivo, devem evitar os que já perderam a espuma auricular protetora e estão mais desgastados. Também não são recomendados os que se encaixam no canal auricular, de forma que podem ocasionar irritação local e inflamação, dependendo do formato do ouvido. Para quem gosta de utilizar o fone de ouvido para escutar músicas, é importante selecionar o dispositivo que mais se encaixa ao perfil do usuário. 

Higienizar o fone após o uso é fundamental, de maneira que ajuda a prevenir doenças como eczemas e otites, geradas pelo acúmulo de sujeira, bactérias e fungos, que pode ser obtido pelo contato com cera de ouvido, suor, mãos e outras superfícies. 

Para a higienização do fone pode ser utilizado álcool 70% ao menos uma vez por semana. Geralmente, os dispositivos trazem um manual com informações sobre a limpeza.

Foto destaque: Reprodução/Shutterstock

Durante troca de prisioneiros com a Rússia, ucranianos são libertados, segundo oficial

Iryna Vereshchuk, vice-primeira-ministra ucraniana, afirmou nesta quinta-feira (28) que foram libertados 45 ucranianos durante troca de prisioneiros de guerra com a Rússia. “Ocorreu outra troca de prisioneiros. Hoje, 45 dos nossos foram libertados do cativeiro russo. 13 oficiais e 20 soldados (dos quais 5 estão feridos)”, contou Vereshchuk em uma postagem na sua rede social. 

“Também voltaram para casa 12 dos nossos civis”, complementou ela. A vice-primeira-ministra não falou quantos russos foram soltos na troca. 

Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia iniciou uma ofensiva militar na Ucrânia, ocasionando a morte de cerca de 2 mil civis, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). 

Milhares de pessoas ucranianas abandonam os seus lares em busca de refúgio em outros locais e até mesmo países. Há cerca de um mês, Filippo Grandi, representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), estimou que aproximadamente 10 milhões de ucranianos se deslocaram para dentro da Ucrânia ou para o exterior. Caso esse dado seja comprovado, essa será a maior crise de refugiados da modernidade.

As Forças Armadas da Ucrânia estimam que 18.300 soldados russos foram mortos, no entanto, na última vez que o Ministério da Defesa russo divulgou sobre as mortes, no dia 25 de março, de acordo com eles, 1.351 militares triam sido mortos. No dia 5 de abril, foram publicados 1.083 nomes de soldados mortos por fontes oficiais russas. 


Mulher com bebê nos braços atravessando uma ponte quase destruída, na Ucrânia (Foto: Reprodução/Dimitar Dilkoff/AFP)


EUA X Rússia 

Também nesta quinta-feira), houve uma troca de prisioneiros entre os Estados Unidos e a Rússia. O piloto russo, Konstantin Yaroshenko, foi trocado por Trevor Reed, estudante e ex-fuzileiro naval americano.

Os EUA fizeram questão de salientar que os diálogos com a Rússia foram unicamente sobre a troca de prisioneiros. Sendo assim, eles não conversaram sobre a guerra da Ucrânia.

Foto Destaque: Reprodução/Instagram

 

Lula diz que decisão do comitê da ONU o fez “uma lavagem de alma extraordinária”

Nesta quinta-feira (28), o pré-candidato à presidência do Brasil, Luiz Inácio Lula, relatou que “a decisão da ONU para mim foi uma lavagem de alma extraordinária“. O ex-presidente estava participando de um evento em que o partido Rede declarava apoio a sua candidatura, em Brasília. 

A Organização das Nações Unidas (ONU) por meio do Comitê de Direitos Humanos determinou que o processo penal contra Lula, julgado pelo ex-ministro da segurança (durante o governo Bolsonaro) e ex-juiz federal, Sérgio Moro, rompeu com os direitos do acusado de ser avaliado por um tribunal imparcial, do direito à privacidade e os direitos políticos. 

Arif Bulkan, membro do Comitê, falou que “embora os Estados tenham o dever de investigar e processar os atos de corrupção e manter a população informada, especialmente em relação a um ex-chefe de Estado, tais ações devem ser conduzidas de forma justa e respeitar as garantias do devido processo legal“.

Lula discursou no evento feito pelo deputado Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o amapaense faz parte da coordenação da campanha presidencial do petista, e contou um pouco sobre a decisão do comitê da ONU. 


Lula em evento do partido Rede. Foto: Reprodução/Ricardo Stuckert/PT


Ele, além de comentar sobre diversos assuntos, criticou o atual presidente do Brasil, Jair  Bolsonaro (PL). O ex-presidente afirmou que Bolsonaro “não discute” a situação econômica do país e “vive de mentira”, referindo-se à alta da inflação e os preços do gás de cozinha, alimentos e gasolina. 

Agora temos essa figura, que eu não vou falar o nome dele, que levanta todo santo dia para contar no mínimo 7 mentiras por dia. Não tem nenhum compromisso com a verdade. Não tem interesse em responder nenhuma pergunta de nenhum jornalista“, falou Lula.

Foto destaque: Reprodução/Ricardo Stuckert

Brasil não sobrevive sem fertilizantes, por isso aguarda navios russos, fala Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (PL), nesta terça-feira (26), quando questionado sobre a guerra na Ucrânia, falou que o Brasil está em “uma posição de equilíbrio nessa questão conflituosa, mas não sobrevive sem fertilizantes”.

Ele ressaltou o posicionamento ‘equilibrado’ do governo e a visita que realizou à Rússia pouco tempo antes do conflito iniciar. 


O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o presidente da Russia, Vladimir Putin. Foto: Reprodução/Oficial Kremlin/PR


“No momento, temos 27 navios russos navegando para o Brasil para trazer fertilizantes”, comunicou o presidente.

Bolsonaro discursou na abertura da “Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios”, organizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em Brasília.

Além dele, marcaram presença no evento também o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP- Al), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD- MG). 

O presidente também falou sobre a visita de Ngozi Okonjo-Iweala,  diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). 

“Há poucos dias recebi a presidente da OMC. Ela veio pedir que exportássemos mais alimentos, porque as consequências da guerra e da pandemia estão se fazendo presentes no mundo todo. Inflação e falta de alimentos”, comentou. 

Ele afirmou que explicou para ela que o Brasil não tem estoques, por esse motivo, não pode exportar mais. “Mas pedi para ela, dada a influência que ela tem junto ao mundo, que não permitisse que o fluxo de fertilizantes fosse cortado. Não só para o Brasil, como no mundo todo”, acrescentou.

Durante a visita, a diretora já havia afirmado que “o mundo não sobrevive sem a agricultura brasileira. Precisamos pensar nos desafios futuros, não só do Brasil, mas do mundo todo”. O Brasil é o quarto maior exportador mundial de grãos (como arroz, cevada, soja, milho e trigo),  ficando atrás apenas da União Europeia, Estados Unidos e China. Além disso, o país é o maior exportador de carne bovina e tem o maior rebanho bovino do mundo, de acordo com a Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas (Sire) da Embrapa.

Foto destaque: Reprodução/Ed Alves/CB/DA.Press

Brasil: mais da metade dos domicílios estão abaixo da linha da pobreza

 

A Consultoria Tendências após um estudo afirmou que mais da metade das residências brasileiras vivem abaixo da linha da pobreza. 

De acordo com ele, cerca de 50,7% das residências têm renda mensal de até R$2,9 mil fazendo parte das classes D e E. Em simultâneo, 33,3% recebem mensalmente entre R$2,9 mil e R$7,1 mil, classe C.  

Com rendimentos entre R$7,1 mil e R$22 mil, a classe B representa 13,2% das moradias. A classe A é ocupada por rendimentos acima de R$22 mil, equivalendo a 2,8%. 

Lucas Assis, da Consultoria Tendências, falou para a CNN que “a pesquisa contempla diferentes fontes de dados, com indicadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)  e do Governo Federal, para descrever o cenário do Brasil”. 

“O país tem uma distribuição significativa do ponto de vista geográfico e social, e coloca foco sobre os grupos que apresentam maior vulnerabilidade econômica”, acrescentou ele. 


Desigualdade. Foto: Reprodução/Tuca Vieira/ BBC


Segundo a pesquisa, no grupo dos mais vulneráveis estão pessoas pretas ou pardas, mulheres, pessoas com baixo nível de escolaridade e também a região nordeste. 

A desigualdade já existia e era preocupante antes da pandemia, no entanto, ele disse que “com a chegada da pandemia, um cenário não positivo piorou ainda mais, os grupos de maior vulnerabilidade sofreram com a alta da inflação, deterioração do mercado de trabalho, e, hoje, o país conta com mais da metade dos domicílios abaixo da linha da pobreza”.

Na opinião de Lucas Assis, no Brasil, há um “grande número de pobres e pequeno  número de muitos ricos”, acrescentando ainda que não deve haver “uma mobilidade social significativa nos próximos anos”, por causa, principalmente, do alto índice de desemprego. 

“Temos muitos ocupados que trabalham menos horas do que gostariam e são subocupados. Nos próximos anos, não devemos apresentar taxa de desemprego abaixo de dois dígitos. É um cenário desafiador para superar a pobreza”, completou ele para a CNN.

Foto destaque: Reprodução/Yasuyoshi Chiba/AFP

Mais de 10% dos brasileiros foram diagnosticados com depressão, afirma Ministério da Saúde

De acordo com o Ministério da Saúde, 11,3% dos brasileiros afirmaram que receberam o diagnóstico de depressão no último ano. Pela 1ª vez dados sobre a predominância da doença foram divulgados na edição de 2021 pela Pesquisa Vigitel. 

Conforme as informações, as mulheres foram mais diagnosticadas com depressão (14,7%) do que os homens (7,3%). Entre os homens, essa condição aumentou conforme a escolaridade.  Os pesquisadores negam a “relação clara entre o indicador e a faixa etária”. 

Existem diferenças notáveis quando comparado os índices nas 27 capitais. Em Belém,  por exemplo, o índice foi de 7,2%, já em Porto Alegre, esse número subiu para 17,5%. 

No sexo masculino, as maiores constâncias se deram em Porto Alegre (15,7%), Florianópolis (12,9%) e no Rio de Janeiro (11,7%), as menores foram em  Salvador (4,2%), Rio Branco (4,3%), e Palmas (4,4%). 

Entre as mulheres, a depressão foi mais diagnosticada com maior recorrência em Belo Horizonte (23,0%), Campo Grande (21,3%) e Curitiba (20,9%), as capitais que registraram as menores frequência são Belém (8,0%), São Luís (9,6%) e Macapá (10,9%).


 

Pesquisa. Foto: Reprodução/ Pesquisa Vigitel.


Segundo um estudo publicado  na revista científica “The Lancet” em outubro de 2021, a pandemia do covid-19 gerou, no mundo, um aumento de mais de 25% dos casos de depressão e ansiedade. 

Como a pesquisa afirma, depressão e ansiedade já eram um “fardo global” e aumentaram ainda mais com a chegada da doença. 

Os casos de depressão e ansiedade antes da pandemia eram, nesta ordem, de 193 milhões e 298 milhões. Neste momento, esse número subiu para 246 milhões e 374 milhões. 

Confirmando o que foi divulgado pelo Ministério da Saúde, a pesquisa afirma que as mulheres foram mais diagnosticadas que os homens. O “The Lancet” diz que a diferença entre os sexos se deu pelas responsabilidades familiares e da casa recaem mais sobre as mulheres durante a pandemia. 

Ademais, elas podem sofrer desvantagens financeiras por seus salários ser mais baixos e violência doméstica.   

Foto destaque: Reprodução/Agência Senado

Em Sergipe, vacinação de idosos e profissionais da saúde contra a Influenza não registra bom desempenho

Em Sergipe, a vacinação contra a Influenza está em baixa, os grupos prioritários, idosos e profissionais da saúde, não aderiram a essa nova campanha, segundo informou a  Secretaria de Estado da Saúde (SES)  nesta segunda-feira (25). Somente 18% dos profissionais da saúde e 23% dos idosos se vacinaram até agora. 

A campanha, que é feita pelos municípios, começou no dia 4 de abril, seu objetivo é imunizar a população contra os vírus H1N1, H3N2 e Influenza A. 

No estado, estimou-se que cerca de 59.555 profissionais de saúde fossem se vacinar, porém, somente 11.243 foram receber o imunobiológico. Já sobre os idosos, apenas 61.864 se vacinaram, no total, há 262.585 pessoas com 60 anos ou mais. 

A Secretaria de Saúde alerta que é necessário tomar  a vacina anualmente, dessa maneira,  quem se vacinou na última campanha precisa atualizar o esquema vacinal aderindo a uma nova dose contra a Influenza. 


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Em entrevista para o G1 Sergipe, Sândala Oliveira, gerente estadual do Programa de Imunização, afirmou que, “Quando as pessoas estão vacinadas, a transmissão diminui, por isso, é importante que as pessoas tenham consciência de que há muitos vírus gripais em circulação. Então, quanto mais cedo os grupos prioritários procurarem a unidade de saúde para serem vacinados, mais cedo estaremos imunizados”. 

No início de maio essa campanha se estenderá para os demais grupos prioritários, que são eles: gestantes, puérperas, crianças de 6 meses e com menos 5 anos,  professores, população indígena, pessoas com deficiência, pessoas com comorbidades, profissionais do transporte coletivo rodoviários, caminhoneiros, trabalhadores portuários, forças armadas, forças de segurança e salvamento, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.  

Essa é a melhor maneira de previnir a população dos vírus, por isso é fundamental que a população se vacine. 

Foto destaque: Reprodução/ Governo Federal/ Mínisterio da Saúde. 

Título de eleitor: Com incentivos de famosos, procura está sendo maior que em 2014 e 2018

A procura dos jovens pelo título de eleitor teve um aumento considerável quando comparamos com 2014 e 2018, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O Brasil ganhou cerca de 1.144.481 novos votantes na faixa etária de 15 a 18 anos nos meses entre janeiro e março. Em 2014 e 2018 só houve a emissão de 854.838 e 877.082 novos documentos, nesta ordem. 

O eleitor pode tirar o título, transferir o domicílio eleitoral ou regularizar as suas pendências até o dia 4 de março de 2022, último dia que o cadastro continuará aberto.  

Para os eleitores entre 16 e 17 anos o voto não é obrigatório. Em entrevista para a CNN, o cientista político e analista do TSE, Diogo Cruvinel, o apelo de figuras públicas como Larissa Manoela, Anitta e Whindersson Nunes foi fundamental para o aumento da busca desse público pelo título de eleitor. 


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Hoje é um bom dia pra lembrar, principalmente os adolescentes que me seguem, que é de extrema importância tirar o título de eleitor viu? O prazo é até 4 de maio. Vamos botar o cropped e reagir turma!</p>&mdash; LARISSA MANOELA  (@larimanoela) <a href=”https://twitter.com/larimanoela/status/1506964349340069898?ref_src=twsrc%5Etfw”>March 24, 2022</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>


Ademais, o enorme conflito em torno desta eleição colaborou para essa procura. “Esse cenário tende a incentivar os jovens a terem um maior engajamento e, por consequência, procuram participar mais ativamente do processo eleitoral. E, para tanto, é necessário ter o título de eleitor. A população tem se conscientizado cada vez mais sobre isso”, contou o analista.

Porém, apesar do aumento quando comparado com outras eleições, o número de jovens que fizeram o primeiro título de eleitores caiu aproximadamente 80% na última década, de acordo com dados do TSE.

Mais de 2.600.000 pessoas solicitaram o primeiro título, em 2012. No entanto, hoje, mesmo faltando menos de duas semanas para o fim do prazo, menos de 1.500.000 jovens solicitaram.  

Neste ano, a emissão pode ser feita pela internet. O interessado deve ir à aba “Eleitor e eleições”, selecionar o  “Autoatendimento do eleitor” e clicar em “tire seu título”. É importante salientar que o adolescente que completa 16 anos até o dia 2 de outubro já pode solicitá-lo.  

 

 

Foto destaque: Reprodução/Tribunal Superior Eleitoral(TSE)

Marqueteiro da campanha de Lula sai do PT

Nesta quinta-feira (21), o Partido dos Trabalhadores (PT) legalizou a saída do marqueteiro Augusto Fonseca, ligado ao ex-ministro Franklin Martins. Ele era o responsável pela pré-campanha do ex-presidente Lula. 

A presidente do partido, Gleisi Hoffmann, afirmou que estavam ajustando o setor de comunicação, isso levou os  líderes do partido a darem como certa a saída de Augusto. 

Através de uma nota para imprensa, o PT comunicou que  “por razões administrativas e financeiras, não foi possível consolidar a contratação da produtora MPB (empresa de Augusto) para participar da campanha eleitoral deste ano”. No texto ainda afirma que  “não foi possível compatibilizar a proposta orçamentária com o planejamento dos recursos partidários.”

Franklin Martins, responsável pela comunicação da pré-campanha do Partido dos Trabalhadores, foi a pessoa que contratou Augusto após ele ser aprovado numa seleção.  

O conflito entre as autoridades petistas e o marqueteiro se iniciou quando foi falado sobre o valor cobrado para administrar a campanha presidencial. O montante era superior a 40 milhões de reais, quantia vista como irreal para as novas campanhas políticas brasileiras. 

Depois que a primeira propaganda partidária começou a ser exibida em rede nacional, o embate aumentou, ela não foi impactante, classificada até mesmo como sem emoção, fato que agravou ainda mais a situação.


Lula com apoiadores. (Foto: Reprodução/Ricardo Stuckert/Instagram


O material dessa campanha já havia gerado um desgaste na relação devido ao alto valor que estava sendo cobrado. Por isso, o PT não aceitou a quantia, e Augusto ficou responsável somente pelas cenas onde aparece o ex-presidente Lula.

No processo seletivo para a escolha do marqueteiro, o segundo lugar tinha sido ocupado por Sidônio Palmeira, esse, em 2018, cuidou da campanha do senador Jaques Wagner e  do governador Rui Costa, ambos pela Bahia. Durante o segundo turno foi o consultor de campanha presidencial de Fernando Haddad.

 

Foto destaque: Lula. (Reprodução/Instagram)

Tiradentes: Quem foi e por que é feriado

No dia 21 de abril de 1792, Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes, foi enforcado e apedrejado em praça pública. Por isso que, no Brasil, o dia 21 de abril é decretado feriado nacional. Envolvido na Inconfidência Mineira, ele lutava em um dos primeiros movimentos com a  organização de brasileiros, o objetivo principal era  conquistar a independência do Brasil, o que o faria deixar de ser colônia de Portugal. 

O seu sacrifício marcou a história do país, de maneira, que, mesmo após séculos, ainda é lembrado. 


Tiradentes esquartejado. Foto: Reprodução/ Pedro Américo. Pintura. 


Tiradentes foi morto como um criminoso, mas, logo depois da independência, em 1822, se tornou o primeiro herói brasileiro. Porém, foi somente em 9 de dezembro de 1965, cerca de 170 anos após a sua morte, que o dia 21 de abril se tornou feriado. Além disso, o presidente Castelo Branco, por meio da Lei N. 4.897, também o forneceu o título de “Patrono da Nação Brasileira”. 

Quando era colônia de Portugal, o Brasil gerava muito lucro para sua metrópole. Durante o século XVIII, foi descoberto, na região de Minas Gerais, muito ouro e diamantes, o que tornou essa região centro econômico do país, nela se desenvolveram diversas cidades ricas e importantes. 

Essas riquezas com o tempo e a alta exploração se tornaram escassas, o fato de nem todos os trabalhadores das minas pagarem os impostos que a metrópole exigia e o contrabando das riquezas, geraram a diminuição dos lucros que o governo português recebia. No entanto, a coroa acreditava que essa diminuição fora ocasionada pelo contrabando e sonegação de brasileiros, aumentando assim os impostos e repreendendo os naturais da terra. 

Diante disso, os nativos se rebelaram contra o domínio português gerando a Inconfidência Mineira. Em paralelo, os Estados Unidos se tornaram independentes da Inglaterra e, na Europa, filósofos e pensadores faziam duras críticas à monarquia e ao absolutismo. Esses fatos, motivaram as elites de Minas Gerais e as fizeram conspirar contra a coroa portuguesa, buscando a independência do Brasil. 

Por a maioria dos conspiradores ser ricos e cultos, somente Tiradentes, um simples alferes e também dentista, foi condenado à pena máxima, tendo ainda o corpo esquartejado e exposto ao público. Os que tinham posses foram somente presos ou exilados. 

Foto destaque: Pintura de Oscar Pereira da Silva. Reprodução/Acervo do Museu Paulista da USP