Brian Cox e Simon Pegg se juntam a manifestações pela greve dos atores em Hollywood

Já em sua segunda semana, as manifestações a favor dos atores em greve em Hollywood tiveram presenças ilustres. Brian Cox, que interpreta Logan Roy em “Succession”, e Simon Pegg, que participa de filmes como “Star Wars: O Despertar da Força”, a saga “Missão Impossível”, e “Shaun of the Dead”, estiveram presentes nas linhas de frente dos atos, que reivindicam melhores condições de trabalho e salários para membros do Screen Actors Guild, sindicato que engloba artistas de todas as áreas.


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”en” dir=”ltr”><a href=”https://twitter.com/hashtag/Succession?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw”>#Succession</a> star Brian Cox speaks at Equity&#39;s rally in support of SAG-AFTRA: &quot;The wages are one thing, but the worst aspect is the whole idea of AI and what AI can do to us.&quot; <a href=”https://t.co/I0xc68oxjf”>https://t.co/I0xc68oxjf</a> <a href=”https://t.co/S3gaMkEbLy”>pic.twitter.com/S3gaMkEbLy</a></p>&mdash; Variety (@Variety) <a href=”https://twitter.com/Variety/status/1682354738392604672?ref_src=twsrc%5Etfw”>July 21, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

Brian Cox discursando durante a manifestação. (Twitter: @Variety)


Receio com as Inteligências Artificiais

Cox não pertence ao SAG por ser Britânico, mas fez questão de defender os colegas de profissão americanos. O astro criticou a intenção dos estúdios em utilizar inteligência artificial nas produções, afirmando que “Os salários são uma coisa, mas o pior aspecto é toda a ideia de IA e o que a IA pode fazer por nós”. O uso da tecnologia é um dos motivos pelo qual os atores entraram em greve, após proposição dos estúdios em captar imagem e voz dos mesmos para utilizá-los para sempre.

A proposta é de que os atores teriam um dia de trabalho, em que os estúdios gravariam imagens e sons dos mesmos, e pagariam por aquele dia. Depois, os estúdios teriam direito a utilizar o material obtido para sempre, sem qualquer remuneração póstuma aos atores – algo que foi recusado imediatamente pelos próprios.

A questão dos residuais

Eles também lutam pela atualização de contratos na era do streaming, o que necessitaria de revisão de valores residuais – parte dos ganhos por inclusão de seus trabalhos na plataforma, que são fixos ao invés de baseados em popularidade, como eles defendem. Além disso, os atores também lutam por outros direitos, como a inclusão de planos de saúde e a transparência em relação a dados de plataformas de streaming.

A greve começou em 13 de julho e não tem qualquer previsão de terminar no momento, com a relação entre estúdios e atores ficando cada vez mais fragilizada. Além dos atores, o sindicato dos roteiristas (WGA) também está em greve – algo que paralizará Hollywood pelos próximos meses, até a questão ser resolvida.

 

Foto destaque: Membros do SAG-AFTRA durante manifestação em Hollywood. Reprodução/Brian Feinzimer/LAist

Crítica: Margot Robbie se aventura no mundo real em Barbie

Os olhos do mundo cinematográfico se voltaram para Greta Gerwig quando foi anunciado que seu próximo longa seria uma live-action da boneca mais famosa do mundo. Colecionando indicações ao Oscar pelos dois filmes que dirigiu, a cineasta e roteirista é um nome poderoso do cinema independente americano desde suas épocas de atriz. Portanto, quando ela foi anunciada como a diretora de Barbie, a expectativa para o filme foi lá no alto – algo que só aumentou conforme o elenco estrelado era anunciado, até tornar-se um dos filmes mais esperados do ano. E o título não poderia estar melhor aplicado: Barbie é não apenas um filme que faz juz ao nome tanto de Greta Gerwig quanto da própria boneca, como também é uma importante meditação sobre a existência e o empoderamento feminino na sociedade.

Barbie e o mundo real

O que poderia apenas ser mais um filme publicitário sobre um produto, passa a ser uma fábula formidável sobre a auto-descoberta de uma mulher que acabou de nascer em um mundo patriarcal. O filme começa com Barbie (Margot Robbie) em seu mundo perfeito, uma ode a “Show de Truman” (1998), onde todo dia é o mesmo e há pouco de se queixar. Porém, algo está errado nas sombras, e a própria personagem reconhece isso, indo buscar a origem de seu descontentamento. Descobrindo que as respostas estão no mundo real, ela parte para o mesmo, indo buscar a sua “criança dona”. Junto com ela, acaba indo Ken (Ryan Gosling), o seu teórico par que é obcecado pela boneca e insiste em acompanhá-la em sua jornada.


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Trailer de Barbie, de Greta Gerwig. (Vídeo: Reprodução/YouTube: Warner Bros. Pictures Brasil)


O trabalho é diferente de tudo que Gerwig já fez. Com um tom mais humorístico e satírico, a diretora utiliza de subversões de clichês patriarcais do mundo real para exercer sua crítica, e o discurso feminista é forte dentro do roteiro.  O longa faz piadas que vão desde a proporção entre trabalhadores masculinos e femininos dentro de uma empresa até os chamados “film bros” que tentam explicar a genialidade de O Poderoso Chefão (1972), passando por um comentário sobre um certo homoeroticismo presente nas próprias relações de amizade entre os homens. O filme não faz a menor questão de esconder suas ideias, com tudo sendo bem na cara – para alguns, a falta de sutileza pode até ser um defeito. Porém, o seu coração reside no drama e no tratamento dado à protagonista. Por mais diferente que o filme seja dos outros da Gerwig, ela traz a sensibilidade presente neles ao desenvolver a personagem principal, e é visível o quão pessoais são as características que ela coloca na própria Barbie; Características tais que são reflexos de experiências e frustrações que não são únicas dela, agindo como uma porta voz do gênero feminino contra suas opressões diárias.

Destaques de cena

Margot Robbie brilha e mostra por que é uma das maiores atrizes da atualidade, incorporando a ingenuidade e o conflito agridoce interno da Barbie de tal forma que o filme aparenta ter sido feito para ela. Ryan Gosling rouba a cena frequentemente e abraça a sátira presente no próprio personagem, mostrando que foi feito para fazer comédias com uma atuação divertida e icônica que irá marcar a cultura pop. E uma grata surpresa foi America Ferrera, que, na parte final do filme, dá um monólogo de arrepiar qualquer um, e foi um destaque absoluto. Apesar do menor tempo de tela, os inúmeros coadjuvantes que interpretam outras Barbies e Kens como Simu Liu, Emma Mackey, e Alexandra Shipp, ou outros personagens como Michael Cera e Will Ferrell, também trazem atuações interessantes sob a direção de Gerwig.

Barbie é um filme que não tem a menor discrição em alfinetar e rir de tudo e todos, desde a sua própria produtora Warner Bros até a Mattel, criadora da boneca. Porém, acima da natureza humorística do filme, reside um drama que fala sobre como poderíamos ser melhores, que irá emocionar muitos em sua reta final, e que impõe respeito sob o título de maior blockbuster do ano. O filme estreia no dia 20 nos cinemas brasileiros.

Foto destaque: Ryan Gosling e Margot Robbie em Barbie. Reprodução/Warner Bros. Discovery

Objeto misterioso é encontrado no litoral da Austrália e gera confusão sobre sua origem

Um objeto não-identificado tem causado confusão na agência espacial da Austrália. Uma forma cilíndrica de um metal ainda desconhecido foi descoberta no último domingo (16) em uma praia no litoral oeste do país e os especialistas não conseguiram reconhecer a sua origem ou o que ele é, causando os mesmos a pedirem ajuda para outros países que poderiam ser seus criadores. 

A teoria deles é que o objeto misterioso seria “proveniente de um veículo de lançamento espacial estrangeiro”. Geoffrey Thomas, especialista em aviação, deu entrevista à BBC afirmando que poderia se tratar de um tanque de combustível de um foguete que caiu no mar, sendo levado para a praia pela corrente, e que a queda pode ter ocorrido nos últimos doze meses. Alguns outros especialistas afirmam que pode ser o tanque do Polar Satellite Launch Vehicle, lançador de satélites indiano lançado pela última vez em abril deste ano.


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”en” dir=”ltr”>We are currently making enquiries related to this object located on a beach near Jurien Bay in Western Australia.<br><br>The object could be from a foreign space launch vehicle and we are liaising with global counterparts who may be able to provide more information.<br><br>[More in comments] <a href=”https://t.co/41cRuhwzZk”>pic.twitter.com/41cRuhwzZk</a></p>&mdash; Australian Space Agency (@AusSpaceAgency) <a href=”https://twitter.com/AusSpaceAgency/status/1680832020937846785?ref_src=twsrc%5Etfw”>July 17, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

A agência espacial australiana fala sobre o objeto encontrado. (Reprodução/Twitter/@AusSpaceAgency)


A internet e moradores locais, porém, tem suas próprias teorias sobre o objeto. Alguns afirmam que deve ser algo da Coréia do Norte, enquanto outros relembram do avião MH370 sumido em 2014 na Malásia, algo que Thomas considera improvável. Há também quem brinque com teorias de que seriam alienígenas que chegaram na Austrália. Recentemente, outro objeto misterioso que foi encontrado no Japão viralizou nas redes sociais, que foi chamado humoristicamente de “Ovo de Godzilla” pelo seu formato oval. 

Independente do que seja, as autoridades avisaram para tomar cuidado com o objeto, que pode ser perigoso pelo mistério de sua natureza, podendo até mesmo ser radioativo. Tendo cerca de 2 metros de diâmetro e 3 de altura, o objeto foi removido pela polícia, que atualmente tem sua custódia para investigação. Após perícia, foi concluído que ele não apresenta riscos para seres humanos, mas sua origem ainda é desconhecida e está sendo investigada pelas autoridades.

 

Foto destaque: objeto encontrado no litoral australiano. Reprodução/Australian Space Agency

Mais corpos de vítimas de seita evangélica são encontrados

Mais 12 corpos de vítimas de uma seita evangélica foram encontrados no Quênia. De acordo com as autoridades do país, os mortos já chegam a 403 pessoas, que foram induzidas a morrer de fome em Shakahola, floresta que nomeia o incidente. As autoridades também acreditam que o número deve aumentar, visto que as buscas, que já duram mais de três meses, ainda não acabaram, e são feitas em um local grande no litoral do Quênia.

É reportado que a seita, liderada pelo ex-taxista Paul Nthenge Mackenzie, atraía seguidores para a floresta com a promessa que as vítimas iriam encontrar Jesus por meio da morte por inanição, isto é, enfraquecimento causado pela fome. Os membros da seita, que incluíam crianças, chegaram a abandonar as suas casas e irem para a propriedade, acreditando que um apocalipse estava próximo a ocorrer, e foram induzidos a entrar em jejum até a morte. Também foram encontrados indícios de agressões físicas e estrangulamento entre os mortos


Paul Nthenge Mackenzie, líder da seita. (Foto: Reprodução/Simon Maina/AFP)


Mackenzie, o líder da seita, está preso desde o dia 14 de abril, e será indiciado por diversas acusações, como terrorismo. Ele já havia sido preso em março após a morte de duas crianças dentro da seita, porém foi liberado após pagar 100.000 xelins quenianos (cerca de 3,7 mil reais), algo que foi duramente criticado pelo ministro do interior do Quênia, Kithure Kindiki, que afirmou que “a polícia e o judiciário tem explicações a dar”. Dezesseis pessoas também foram acusadas de auxiliar Mackenzie, impedindo que as vítimas fugissem ou saissem do jejum.

O ministro também anunciou que a floresta servirá como um memorial para as vítimas. O Massacre de Shakahola, como é denominado, foi condenado por ativistas e grupos de direitos humanos, como a Comissão Nacional de Direitos Humanos do Quênia, ONG do próprio país. As buscas por corpos continuam  no litoral do país.

Foto destaque: Área da floresta onde os corpos foram encontrados. Reprodução/ Yasuyoshi Chiba/AFP

A Grande Conquista: Giulia Garcia fala sobre seu jogo em entrevista

Eliminada na última quinta-feira (13) de A Grande Conquista com cerca de 22% dos votos, a atriz Giulia Garcia concedeu entrevista ao R7 falando sobre sua passagem pela casa, o jogo, e para quem vai sua torcida nas últimas semanas do reality.

Ainda sem muito contato externo após ser eliminada, Giulia falou principalmente sobre o seu próprio jogo, e sobre as acusações de que estaria em uma “disneylândia” dentro da casa. Perguntada sobre o que faria de diferente dentro da casa, ela afirma que não mudaria muita coisa, apenas tentaria ser menos “reativa”, ao mesmo tempo que reconhece que talvez fosse impossível não ser em uma convivência com pessoas que não conhecia. A atriz também reconhece que caiu em uma Zona de Risco complicada, com duas pessoas queridas pelo público, e que talvez ficasse em uma Zona diferente, mas também “não gosta de pensar demais nisso”.


Giulia durante seu tempo na mansão. (Foto: Reprodução/Play Plus/Record TV)


Questionada sobre as acusações de estar na “disneylândia”, Giulia se defendeu, afirmando que as pessoas “tiram um pouco do encanto de estar em um reality” e “só focam nas coisas negativas”. “Se eu vivesse só gritando e brigando, também ninguém ia gostar. Eu tinha que rir de vez em quando, tinha que ser feliz de vez em quando e está tudo bem”, disse ela. “Não estou ali só para causar um entretenimento ruim, mas para causar um entretenimento bom também, para a galera se aliviar, depois de um dia de trabalho, dar umas risadas”.

Giulia também revelou que Gyselle foi uma decepção para ela, apesar de já esperar os embates, e que não vê as duas tendo muito contato fora do reality. Além disso, ela também não conviveria novamente com Thiago Servo, afirmando que eles têm uma relação de amor e ódio: “Acho que o Servo tem opiniões divergentes. Em um segundo, tem uma opinião, em outra, tem outra opinião. Fica meio complicado, ele quer ser amigo de todo mundo. Amigo de todo mundo é amigo de todo mundo, mesmo, mas aí o tiro sai pela culatra, às vezes.”

Por fim, a participante declarou torcida para Ricardo e Gabriel, participantes que eram mais próximos dela no reality.

A Grande Conquista é transmitido todos os dias às 22h45, com exceção dos domingos, onde a transmissão começa às 23h, na Record TV. O reality também conta com transmissão 24 horas por meio de assinatura da PlayPlus, streaming da Record.

Foto destaque: Giulia Garcia antes de sua eliminação. Reprodução/Record TV

A Grande Conquista: Nova Zona de Risco é montada, veja quem são os participantes votados

A Grande Conquista está chegando em sua reta final, e, com as disputas se afunilando, fica cada vez mais difícil escapar do risco de eliminação. Uma nova zona de risco foi formada na votação de ontem, sexta-feira (14), e os escolhidos da vez para ir para a berlinda foram Daniel Toko, Natália Deodato, Ricardo Villardo e Thiago Servo. O público poderá escolher dois participantes para serem eliminados neste sábado (15).

Servo foi para a zona por indicação das Donas da Casa, a própria Natália e Sandra Melquiades, que chegaram em um consenso entre elas para votar nele. Então a casa escolheu entre as duas Donas para ir à Zona, como de costume, com Natália recebendo quatro votos contra dois de Sandra, enviando a primeira para ocupar a segunda vaga na berlinda. Na votação geral, que foi cara a cara, Alexandre Suita e Ricardo Villardo empataram com três votos cada, deixando a decisão para Sandra, a Dona menos votada. Sandra então enviou Ricardo, e ainda teve a oportunidade de enviar mais um: de acordo com dinâmica escolhida pelo público, a Dona menos votada também pode indicar mais uma pessoa diretamente para a Zona. Toko foi o escolhido, que completou a Zona de Risco.


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Os participantes defendem a permanência na casa. (Vídeo: Reprodução/Youtube/A Grande Conquista)


E agora cabe ao público decidir quem deve ficar, após os participantes apresentarem os motivos pelos quais não devem sair. Com apenas 6 pessoas restando após a eliminação, o jogo se aproxima de sua final, e os telespectadores devem decidir qual final será formada nas próximas semanas votando no site R7.com.

A Grande Conquista vai ao ar todos os dias às 22h45, exceto aos domingos, onde a transmissão começa às 23h, na Record TV. O programa também é transmitido 24 horas pela PlayPlus, serviço de streaming do canal, que também conta com conteúdos extras exclusivos do reality.

Foto Destaque: Participantes se preparando para a votação da Zona de Risco. Reprodução/RecordTV

Demi Lovato anuncia coletânea de hits em versão rock e lança Sorry Not Sorry

Demi Lovato parece ter chegado para ficar no rock. A cantora lançou hoje uma versão de sua música “Sorry Not Sorry”, reimaginada para o gênero, com participação do lendário guitarrista do Guns ‘n Roses Slash, e também revelou para a Rolling Stone que não será o único hit a ganhar nova versão.

Seu próximo álbum, “Revamped”, será lançado no dia 15 de setembro e será uma espécie de coletânea de maiores hits, porém, todas as músicas apresentadas serão em Rock’n Roll. Entre algumas das músicas que estarão no CD, estão “Cool For The Summer”, “Heart Attack”, Tell Me You Love Me” e “Give Your Heart a Break”. Confira abaixo a versão rock de “Sorry Not Sorry”:


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O vídeo da versão rock de Sorry Not Sorry, de Demi Lovato. (Vídeo: Reprodução/YouTube/Demi Lovato)


A cantora também postou um teaser em suas redes sociais de mais músicas na versão rock no álbum Revamped. Confira o post:


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”en” dir=”ltr”>Breathing new life into the songs that played such a huge role in my career has allowed me to feel so much closer to my music than ever before. I can’t wait for you to hear REVAMPED on 9/15. Pre-Order Available now <a href=”https://t.co/qtbSscxPmb”>https://t.co/qtbSscxPmb</a> <a href=”https://t.co/zsu8oFFmXp”>pic.twitter.com/zsu8oFFmXp</a></p>&mdash; Demi Lovato (@ddlovato) <a href=”https://twitter.com/ddlovato/status/1679831979527909378?ref_src=twsrc%5Etfw”>July 14, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

Teaser de Revamped, álbum que revisitará músicas antigas de Demi Lovato. (Twitter: @ddlovato)


Lovato já vem fazendo músicas mais puxadas para o Rock há algum tempo, com seu último álbum tendo influências até mesmo de Heavy Metal e Pop Punk, e, na verdade, suas próprias origens remetem a uma sonoridade mais pop rock, antes de se reinventar para virar uma popstar moderna. A cantora já estava testando novos arranjos nas suas canções de maior sucesso em seus shows, como o do ano passado no Rock in Rio, que contou com muitas guitarras e “bate cabelo” no palco, e viu uma resposta positiva dos fãs, que a incentivaram a seguir com o projeto.

“Eu amo revisitar esses momentos na minha carreira”, disse Demi Lovato para a Rolling Stone. “Nós fizemos um ótimo trabalho refazendo essas músicas, e eu estou muito feliz com elas.” A cantora também afirmou que se esforçou para não fazer as canções perderem a essência, dando apenas mais alguns detalhes e não mudando a composição como um todo: “Mudei um pouco as melodias em algumas partes, e tentei alcançar notas mais altas que as originais”. Ela também diz que só uma música teve a letra mudada; em um verso específico de “Tell Me You Love Me”, onde ela adiciona “They Say” em “No, you ain’t nobody ‘till you got somebody”. “Não quero a conotação negativa na frase. É algo que sempre me incomodou na música conforme eu performava”, diz a artista.

A cantora também deu atualizações sobre músicas inéditas, afirmando que está em “estágios iniciais” de um novo álbum, decidindo sobre qual direção irá tomar e também falou que tem ouvido bastante playlists com sonoridades mais Indie Rock, com bandas como The Beaches e The Maine. Porém, o foco dela tem sido divulgar as novas versões de suas músicas, e dirigir o documentário “Child Star”, sua estreia na direção de um filme, que estreará em 2024 e falará sobre crianças no estrelato e o efeito que isso traz nelas e em sua família.

Foto destaque: Demi Lovato tocando no Rock In Rio 2022. Foto: Reprodução/Rock in Rio

Robert Downey Jr. afirma que Oppenheimer é o melhor filme de sua carreira

Robert Downey Jr. decidiu deixar as expectativas para “Oppenheimer” ainda mais altas. O ator, que interpreta Lewis Strauss no filme, foi perguntado sobre o que os fãs podem esperar do filme durante a sua premiére de Londres e ele não poupou elogios, afirmando que o longa é o ápice de sua carreira.

Só vou dizer isso: este é o melhor filme em que já atuei. E mal posso esperar para que todos vocês o experimentem”, disse a estrela deHomem de Ferro”. Recentemente, ele já havia comentado sobre a experiência de gravar um filme com Christopher Nolan (Inception, O Cavaleiro das Trevas) depois de dez anos no universo marvel, afirmando que estava preocupado em atuar fora das fantasias de super-herói: “Nesse ponto, você não está fazendo mais por dinheiro. Eu não sei por que eu me vejo tanto em Lewis Strauss, mas sinto que esse papel foi feito pra mim, e eu sabia que estaria em boas mãos”.


Robert Downey Jr. em Oppenheimer. (Foto/Reprodução/Universal Pictures)


Em Oppenheimer, Lewis Strauss é o ex-presidente da Comissão Atômica de Energia, e trabalhou com o personagem principal, J. Robert Oppenheimer (Cillian Murphy). Strauss foi indicado como um possível antagonista do filme e Nolan afirma que a performance de Robert Downey Jr. é uma coisa completamente diferente de seus papéis passados: “Queria que ele se perdesse em outro ser humano. Qual foi a última vez que ele fez isso? Em ‘Chaplin’? Os diretores da indústria tem consciência do quão talentoso Downey é, mas, por causa da energia incrível dele, achar a coisa certa pode ser difícil.

“Chaplin”, filme que Nolan se refere, é um dos grandes trabalhos da vida de Downey, que lhe rendeu uma indicação para o Oscar de melhor ator em 1993. Além dos dez anos que passou interpretando Tony Stark no Universo Cinematográfico Marvel, o ator também é conhecido por papéis como “Trovão Tropical”, comédia que lhe rendeu outra indicação ao Oscar (dessa vez de Ator Coadjuvante), “Sherlock Holmes”, “Zodíaco”, entre outros.

Oppenheimer estreia no dia 20 de julho no Brasil, e, além de Downey e Murphy, conta com um elenco estrelado: Matt Damon, Emily Blunt, Florence Pugh, Jack Quaid, Gary Oldman, Rami Malek, e Kenneth Branagh.

Foto destaque: Robert Downey Jr. na premiére de Oppenheimer. Foto: Reprodução/Jed Cullen/Dave Benett/WireImage

A caminho de cúpula da OTAN, Biden se encontra com autoridades britânicas

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, teve uma importante parada antes da cúpula da OTAN: o líder aterrissou em Londres, no Reino Unido, para conversar com o Rei Charles III e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak. Biden, que estará na reunião da organização na próxima terça-feira (11) na Lituânia, conversou com os líderes sobre a Guerra da Ucrânia e a mudança climática.

O líder estadunidense chegou no país e já foi recebido com cerimônias militares, indo direto para a reunião com os líderes, acompanhado de John Kerry, enviado especial para o clima do governo americano. Em comunicado, a própria família real do Reino Unido divulgou os temas da reunião: “O rei e o presidente juntaram-se aos participantes do Fórum de Mobilização Financeira Climática, que ocorreu no início do dia. O Fórum reuniu líderes financeiros e filantrópicos do Reino Unido e dos EUA para fortalecer seus compromissos com a ação climática em mercados emergentes e economias em desenvolvimento. Os líderes foram informados sobre as conclusões das discussões.”


Biden e Sunak tomando chá juntos. (Foto: reprodução/Suzane Plunkett/Telegraph)


Biden se reuniu primeiramente com Sunak, e revisou junto com o ministro preparativos para a cúpula da Otan. A reunião será essencial para os próximos capítulos da geopolítica internacional, já que discutirá sobre a adesão da Ucrânia e da Suécia ao bloco. Os dois países apoiam a Ucrânia na guerra, porém, os Estados Unidos são contra a adesão dos ucranianos no bloco, afirmando que “uma entrada no meio da guerra seria prematura”. Ao mesmo tempo, a promessa de permitir a adesão da Ucrânia após a guerra pode aumentar ainda mais os ataques da Rússia ao país. Apesar da oposição, os Estados Unidos têm fornecido diversos equipamentos militares à Ucrânia, ação vista como controversa pelos membros da OTAN. Já a Suécia tem seu próprio conflito com a Turquia, membro da OTAN que tenta vetar a sua adesão.

Foto destaque: Biden e o rei Charles III. Reprodução/Chris Jackson/Getty Images

Conheça a técnica de transplante de órgãos que tem sido alvo de debates nos Estados Unidos

Recentemente, um método alternativo de transplante de órgãos tem se tornado causa de debate nos Estados Unidos. A Perfusão Regional Normotérmica (PRN) é uma forma de recuperar órgãos de pessoas mortas praticada há alguns anos na Europa, e tem ganhado espaço entre a medicina norte-americana para transplantes de coração, rim, fígado, entre outros – porém, vários especialistas da área levantam questões éticas sobre a técnica, afirmando que seria desrespeitoso com os falecidos em questão.

Isso porque a PRN é aplicada em pacientes que estariam vivos apenas com suporte de aparelhos, com danos cerebrais irreversíveis. A técnica se baseia em, após desligar os aparelhos e declarar a morte com consentimento de familiares, bombear o sangue do falecido novamente para reativar o funcionamento do coração e dos pulmões. Dessa forma, os médicos evitariam a deterioração do órgão e veriam se ele estaria apto para um transplante.


Técnica de PRN sendo aplicada. (Foto: reprodução/BBC/Getty Images)


O problema é que muitos médicos consideram a prática antiética, afirmando que ressuscitaria o paciente temporariamente, desrespeitando a escolha da família e, às vezes, do próprio falecido. Algumas das organizações desses médicos defendem que a técnica seja usada apenas em órgãos abdominais, para evitar a reativação do coração em si. Já os médicos que defendem a prática afirmam que as afirmações são um exagero, já que o único propósito é conferir a integridade dos órgãos do doador. Eles respondem dizendo que o coração não voltaria por conta própria sozinho, e que a técnica não muda as circunstâncias em que a família permitiu a declaração de morte. De acordo com eles, a PRN é uma técnica totalmente ética, é apenas mais um método de recuperar órgãos. 

Apesar do debate ainda estar acontecendo, a prática continua sendo difundida nos Estados Unidos, e já avança na Europa. Ainda não houve relatos de seu uso na américa latina, mas parece ser apenas uma questão de tempo.

Foto destaque: Primeiro transplante de coração do mundo, realizado na África do Sul. Reprodução/Richard Holmes