O clima esquentou no Big Brother Brasil 25 após a formação do Paredão deste domingo (26). A dinâmica do Contragolpe gerou um intenso embate entre Guilherme e Edilberto, que discutiram sobre o uso do termo “perseguição” no contexto do jogo. A dupla de artistas circenses, Edilberto e Raissa, havia indicado Guilherme e sua sogra, Delma, para a berlinda, provocando um desabafo do fisioterapeuta mineiro.
Guilherme contesta: “Não era minha prioridade votar em vocês”
Durante a discussão, Guilherme deixou claro que não tinha a intenção de votar em Edilberto e Raissa, destacando que, entre suas prioridades, eles não estavam no topo da lista. “Me doeu, porque, em uma lista de prioridades, vocês não seriam minha prioridade de votação. Ela [Delma] não, ela queria votar, e eu estava batendo o pé: ‘Eu não quero votar neles dois‘”, afirmou o brother.
Edilberto, por sua vez, justificou sua decisão, argumentando que foi por falta de opções e que ele percebe um padrão no jogo que caracteriza como “perseguição”. O dono de circo declarou: “Se está todo mundo conversando para votar em mim, como não é perseguição? Como não, se eu acabei de voltar de um Paredão?“
Discussão entre Guilherme e Edy após formação do paredão (reprodução/Instagram/@guilhermevilar)
“É jogo, não perseguição”, diz Guilherme
O fisioterapeuta, no entanto, rebateu o argumento de Edilberto, apontando que o contexto do jogo não justifica o uso do termo. “Perseguição é quando a gente está por uma grande maioria. Você listou duas duplas aqui: Vinícius e Aline, Mateus e Vitória. Isso, para mim, não é perseguição”, argumentou Guilherme.
Camilla também interveio na conversa, afirmando que sua estratégia de jogo não tinha como objetivo perseguir Edilberto e Raissa. Edilberto então reformulou sua fala: “Não é perseguição de pessoas, cara. É perseguição no jogo.”
O debate evidenciou as tensões crescentes entre os participantes, à medida que o jogo avança e as decisões estratégicas se tornam cada vez mais pessoais.