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Na última terça-feira (01), o longa-metragem ‘Tudo por um Popstar 2’ contou com a sua pré-estreia na zona oeste do Rio de Janeiro. O filme, que na realidade é adaptação da obra de Thalita Rebouças, trouxe a presença do núcleo de direção da produção nacional além do próprio elenco. A première também reuniu amigos e familiares, que compareceram para prestigiar o trabalho dos colegas envolvidos.
Entre as celebridades presentes na noite passada, Bruno Rocha, vulgo Hugo Gloss, a quem interpreta a si mesmo no filme, também marcou presença no evento e falou com muito carinho sobre sua participação.
Em entrevista exclusiva para o site, Gloss deu mais detalhes de como recebeu o convite para participar do longa, sua admiração pela arte de atuar e as loucuras que já cometeu por uma popstar.
Hugo Gloss durante pré-estreia de ‘Tudo por um Popstar 2’ (Foto: Reprodução/Patrick Machado/In Magazine)
Confira a entrevista:
1- Como você recebeu o convite e foi para você fazer parte desse projeto?
“Bem, eu recebi o convite da própria Thalita Rebouças, ela gostaria muito que eu participasse. Ela já havia me feito o convite para fazer uma participação no primeiro filme, mas infelizmente não deu. Quando surgiu esse segundo convite para fazer a continuação, foi inesperado e eu amei. É um papel inspirado em mim mesmo, o que é bem fácil de fazer. Tinha que decorar muitos textos de Thalita Rebouças, o que requer muita responsabilidade, mas foi muito divertido de produzir. Acho que é muito difícil ser ator, um trabalho que eu admiro bastante, tenho muito respeito mas não pretendo seguir carreira.”
2- Diante dessa participação, podemos esperar mais Gloss nos cinemas?
“Olha, eu acho que vocês podem esperar mais Gloss no cinema escrevendo, talvez até produzindo. Participando como ator, eu realmente acho muito difícil. Eu respeito muito mas acho um trabalho que requer muita disponibilidade, eu teria que estudar muito para ser ator e é uma coisa que eu não penso em ser agora. Mas produzindo, com certeza.”
3- Qual a maior loucura que você faria ou fez por um popstar?
”Gente, eu já fiz tanta loucura por um popstar na vida. Eu era muito fã da Ivete Sangalo. Já corri atrás de ônibus da Ivete, já me hospedei no mesmo hotel da Ivete Sangalo para poder me encontrar com ela e conseguir falar com ela. Tenho até uma foto de muito antiga, antes de Hugo Gloss pensar em existir. Atrás da Beyoncé eu já fui milhões de vezes (risos). Eu sou muito fã do meio artístico, muito fã de música, do entretenimento, vivo indo atrás de um popstar. Onde estiver um, eu tô indo atrás”
Sobre o filme
Escrita por Thalita Rebouças e dirigida por Marco Antônio de Carvalho, “Tudo Por Um Pop Star 2” estreia em 10 de outubros nos cinemas e é uma sequência do filme lançado em 2018. A nova produção brasileira conta a história de três amigas que moram em Resende, no interior do Rio de Janeiro, e planejam uma viagem para celebrar seus 15 anos de amizade e assistir ao show de encerramento da turnê de um grande Pop Star, que estudou com elas na adolescência e hoje é o cantor jovem mais famoso do Brasil.
Na última segunda-feira (10), o filme “Avassaladoras 2.0”, teve a sua pré-estreia realizada no Shopping Rio Sul, na zona sul do Rio de Janeiro.
Além do núcleo de direção do novo longa-metragem brasileiro, amigos, familiares e o próprio elenco marcaram presença para conferir, por completo, o resultado deste trabalho. A produção teve suas gravações em 2021, no pico da pandemia de COVID-19, o que atrasou a finalização da obra.
Revelações
Entre as celebridades presentes na noite passada, Danielle Winits, quem interpreta Betty, mãe da personagem vivida por Bibi Tatto, roubou as cenas no tapete vermelho. Em entrevista exclusiva para o site, Winits deu mais detalhes de como recebeu o convite para o filme e também revelou suas próximas produções no cinema.
A atriz comentou também sobre um retorno para as novelas em “Família é Tudo”, o sucesso de sua personagem Sandra em “Páginas da Vida”, que ganhou forças nas redes sociais, e sua semelhança com a cantora americana Mariah Carey.
1) Dani, qual foi sua reação quando você recebeu o convite para fazer essa personagem?
“As filmagens começaram em 2021, num momento bem complicado, saindo ali da pandemia. Mas eu recebi esse convite com muita alegria porque voltar a trabalhar fazendo cinema foi muito forte. Veio esse time com uma galera nova, todo mundo disponível para este projeto. É uma felicidade imensa poder estar aqui hoje, com esse filme finalmente vindo às telas, principalmente neste momento que tenho tido bastante alegria dentro do cinema. Mais um! Eu fico muito feliz como o cinema me trouxe para esse público mais jovem.”
2) Recentemente você também esteve em “De Repente Miss”, lançando no mês passado. Diante desta sucessão de “Dani nos cinemas”, teremos mais “Dani nas telonas”?
“Sim, teremos mais. Vem aí “Os farofeiros 3”, estamos gravando. Tem mais um filme do Miguel Falabella, que eu acabei de filmar, “Querido Mundo”. Esse longa é baseado em uma peça de muito sucesso que ele fez, e deve estar estreando provavelmente ano que vem. Me sinto muito honrada em trabalhar com ele novamente.”
3) Falando um pouco de Lizandra, sua volta na TV, no ar em “Família é Tudo”, como foi para você interpretar essa personagem tão divertida?
“Nossa, eu fiquei muito feliz de voltar para TV depois de sete anos longe das novelas. Não longe das TVs pois já vinha fazendo outros projetos. Mas foi um enorme presente receber a Lizandra, já estou morrendo de saudade. Eu já era fã do trabalho do Daniel Ortiz e de toda a direção. Me senti super acolhida de entrar no meio da novela, além de ganhar o presente de trabalhar novamente com Daniel Rangel, onde já tínhamos sido mãe e filho, em uma série do Miguel. Sem falar de trabalhar ao lado da minha musa Grace Gianoukas e da Chris Viana. Foi uma delícia!”
4) Nos últimos tempos, “Páginas da Vida” vem viralizando na internet e o público sempre comenta sobre sua personagem, que está sempre em alta. Alguns internautas sempre comparam você a cantora americana Mariah Carey. O que você acha disso? E como você lida com o sucesso de Sandra mesmo pós esses longos anos?
“A Sandra era uma personagem incrível. Eu amava a Sandra e não sabia que “Páginas [da Vida]” estava viralizando. É uma maravilha, o Maneco (Manoel Carlos) é um autor fantástico, ele merece todas as honras que puder ter. Foi uma delícia! Sobre a Mariah Carey, já têm algum tempo que me falam isso. Eu fico muito feliz, né!? Eu sou fã da Mariah, acho ela uma cantora fantástica. Eu fico muito lisonjeada.”
Danielle Winits é uma atriz brasileira, famosa por inúmeros papéis na televisão, no cinema e no teatro. Winits estreou na TV em Sex Appeal, da Rede Globo, no ano de 1993, como modelo.
Peças de teatro, semifinalista do The Voice Brasil, de 2016, ex-Malhação e cantor. Pode-se dizer que Bruno Gadiol tem um vasto currículo e seu trabalho vem ganhando notoriedade aos poucos. Em uma entrevista exclusiva ao In Magazine, o paulistano, de 25 anos, contou um pouco sobre os próximos passos em sua carreira musical, a conciliação com a atuação e seu atual namoro.
Carreira musical
Caso pense que sua carreira musical estreou em 2023 ou com “$UGAR DADDY”, está muito enganado. Gadiol sempre se manteve conectado com a música, seja com suas apresentações no teatro ou com sua participação no The Voice Brasil em 2016.
O cantor deu início a esta fase de forma independente em 2018 até conseguir uma gravadora que auxiliasse no gerenciamento de seus próximos lançamentos.
Além de colecionar alguns hits e parcerias com Carol Biazin, Grag Queen e Ananda, Gadiol lançou seu álbum de estreia, intitulado “Jovem”, em 2023.
Videoclipe de “Interessante” (reprodução/Youtube/@BrunoGadioloficial)
Durante o bate-papo, Bruno comenta que após participar do reality musical não queria perder a chance de ter seu primeiro projeto na televisão e de alguma forma gostaria de levar a música e a atuação juntas.
“São profissões muito diferentes, mas ambas envolvem a interpretação. Ser ator e ir para outro lugar, ser outra pessoa. Como cantor, eu tento ao máximo ser quem eu sou. Pegar uma característica minha que me empodere ao subir no palco.”
Bruno Gadiol
Público e privado
Tratando-se de uma figura pública, no início do mês passado, a voz de “Anestesiado” e “Metade” foi pega de surpresa ao ser pedido em namoro durante um dos shows de Jão.
Manter sua vida privada é um desafio. Para ele, as redes sociais pedem sua presença a todo momento – essa afirmativa vale tanto para artistas quanto pessoas fora dos holofotes. Bruno conta que ao lado de Rômulo, seu namorado, é uma forma de não ficar totalmente recluso.
“Todo mundo virou um criador de conteúdo e as redes forçam [a gente] a fazer isso todos os dias, eu me exponho mais do que eu gostaria. Quero só falar da minha música, postar sobre uma série ou filme que fiz. Tem pessoas que conseguem, [ficar off-line] mas são exceções, acredito.”
Bruno Gadiol
Próximos projetos
Para os fãs que sentem falta de ver o galã nas telinhas, Gadiol afirma que fará parte de uma série produzida pela Netflix, onde fará seu primeiro vilão, e está negociando para fazer sua estreia nas telonas do cinema.
Daphne Bozaski e Bruno Gadiol em “Malhação: Viva a Diferença” (reprodução/Tv Globo/Maurício Fidalgo)
“Eu fiz meu primeiro vilão, foi muito legal de fazer. Tenho o sonho de fazer um protagonista, independente do que seja esse personagem. Eu acho que ser o centro de uma trama seria um grande desafio para mim.”
Bruno Gadiol
Como um bom geminiano, a estrela manterá seu foco em seu próximo álbum de estúdio, o sucessor de “Jovem”, e não possui título. Foi revelado pelo próprio que este será dividido em três partes, uma delas trazendo um “Bruno mais ousado”.
As músicas lançadas até o momento foram feitas antes de iniciar seu namoro, no entanto, expor seu namoro em futuras músicas não é a intenção do cantor. Ele deixou em aberto a possibilidade de suas vivências atuais se tornarem canções em breve.
No início da tarde de sexta-feira (19), foi realizada a coletiva de imprensa do álbum “O Futuro é Ancestral”, de Alok em parceria com 50 músicos indígenas, e o In Magazine conferiu de perto mais detalhes deste projeto que une as batidas pop e eletrônicas do DJ com os cantos dos representantes de cada comunidade.
O disco inédito teve seu pré-lançamento no Grammy Museum, em Los Angeles, e foi disponibilizado oficialmente nas plataformas de áudio no Dia Internacional dos Povos Indígenas.
“‘O Futuro é Ancestral’ não é um álbum, é um movimento”
Alok
Sobre o disco
Em um completo momento de imersão, Alok conta que passou cerca de 500 horas no estúdio mexendo em cada detalhe para compor o álbum que, ao todo, inclui oito faixas e um remix.
As etnias Huni Kuin, Yawanawa, Kariri Xoco, Guarani Mbya, Xakriabá, Guarani-Kaiowá, Kaingang e Guarani Nhandewa emprestam suas vozes para dar vida a esta coletânea. A música “Sina Vaishu”, que abre o disco, recebe uma versão remix produzida por Alok ao lado de Maz.
O projeto é reconhecido pela Unesco e foi definido como uma ação relevante para a “Década Internacional das Línguas Indígenas”. Importante ressaltar que o álbum contou com a participação de músicos indígenas de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Alagoas e do Acre.
A ideia é que o disco conecte a música ancestral brasileira a uma nova geração de povos originários às plataformas de áudio atuais. Segundo Alok, seu papel é apenas potencializar as vozes destes artistas e “não é dar a voz, isso eles já têm”.
Alok e representantes de oito comunidades indígenas (Foto: reprodução/Instagram/@Filipemiranda)
“Nossa colaboração com Alok permitiu gravar e atualizar nossa música, o que garantiu a passagem entre gerações para os povos indígenas e também não indígenas.”
Rasu Yawanawa
Rodeada por jornalistas e convidados presentes no evento, Célia Xakriabá, umas das vozes deste trabalho, comenta que o canto ancestral indígenas atravessa o coração das pessoas e possui uma força incrível ao ponto das pessoas saírem dos shows e a alma delas continuar dançando.
“Não basta reconhecer a força do canto, é preciso ajudar a proteger o corpo e as vocês de quem canta.”
Célia Xakriabá
Show inédito em Brasília
Para os curiosos, as canções já foram apresentadas pelo DJ ao redor do mundo e chegou a hora delas ganharem seu momento no Brasil e para comemorar o aniversário de 64 anos de Brasília, neste sábado (20), uma pirâmide de 25 metros foi erguida no palco de Alok e irá permitir que o show seja visto em 360º.
“O Futuro é Ancestral”, um disco com músicas feitas para serem sentidas e que vão além do entendimento, traz cânticos em línguas nativas e já está disponível nas plataformas de áudio.
O longa-metragem ‘Vidente por Acidente’ contou com a sua pré-estreia no Shopping Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, realizada na última terça-feira à noite (16).
Além do núcleo de direção do filme, amigos, familiares e o próprio elenco, também estiveram presentes para acompanhar por completo, o resultado deste trabalho incrível. Entre eles, Totia Meirelles, quem interpreta a mãe de Otaviano nas telonas.
No papel de uma mãe controladora sobre a vida do filho e, ao mesmo tempo, engraçada, Totia entrega diversão e bastante risada ao decorrer do longa.
Em entrevista exclusiva para o site, a atriz deu detalhes de como recebeu o convite para o filme, onde também se mostrou aberta para as próximas produções e comentou sobre o sucesso de sua personagem Wanda, que mesmo pós 12 anos de Salve Jorge, segue na lembrança e na memória do povo.
Totia Meireles em ‘Vidente Por Acidente’ (Foto: reprodução/Conspiração Filmes)
Confira a entrevista:
1) Como foi para você receber esse convite maravilhoso do otaviano de interpretar a mãe dele?
“Quando eles me ligaram, eu adorei. Eu adoro o Otaviano. Quando eu vi o elenco, um elenco maravilhoso com um argumento incrível, super diferente, eu falei: ‘Eu quero, eu quero fazer essa mãe’. Uma mãe carrasca e ao mesmo tempo amorosa, então, eu não pensei duas vezes em aceitar”
2) O que o público pode esperar dessa sua participação? Teremos mais Totia nas telonas?
“Espero que sim (risos). Não depende de mim, mas estou super aberta. Eu adoro fazer cinema e fiz muito pouco cinema, mas no último ano eu fiz três filmes, então tipo assim, foi bem legal.”
3) Mudando um pouco de assunto, sabemos que você já fez milhares de papéis incríveis na televisão, mas após 12 anos, Wanda segue memorável na lembrança do público e Salve Jorge sendo uma das mais consumidas no Globoplay. Como foi dar vida essa personagem?
“Foi maravilhoso, foi minha primeira vilã. E aconteceu um negócio muito louco agora. Acabei de encontrar uma menina que fez essa novela comigo e eu nem lembrava que ela era uma das traficadas e ela me contou que marcou muito a vida dela, assim como marcou a minha. Primeira vilã a gente nunca esquece. E é um trabalho tão maravilhoso que até hoje todo mundo passa na rua e fala ‘Oi Wanda, me leva para Turquia’. Ficou na memória do povo.”
‘Vidente por Acidente’ chega aos cinemas nesta quinta-feira (18). Dirigido por Rodrigo Van Der Put, a super produção nacional de comédia, promete arrancar altas gargalhadas da plateia com sua trama cativante.
Os fãs de reality shows podem se preparar para muita emoção, confusão e pegação na tão aguardada quarta temporada de “Soltos em Salvador”. Os comentaristas John Drops, Felipe Titto, Lipe Ribeiro, Rebecca e Pequena Lo deram uma prévia do que esperar da nova temporada do reality do Prime Vídeo, em coletiva exclusiva onde o portal In Magazine marcou presença.
Expectativas dos comentaristas para a nova temporada
Na coletiva, os comentaristas expressaram suas impressões e expectativas para a nova temporada. O influenciador Lipe Ribeiro, estreante como comentarista, expressou sua empolgação em fazer parte do programa, destacando a singularidade do programa. Veterano em realitys anteriores, como “De Férias com o Ex” e “A Fazenda“, Ribeiro afirmou: “Com a minha experiência com reality de pegação, tem coisas que eu nunca vi e que vi na quarta temporada de Soltos em Salvador “.
Já o veterano Felipe Titto compartilhou sua opinião sobre os novos episódios, revelando a promessa de muita confusão e pegação. Com a classificação indicativa +18, esta temporada parece não poupar em entretenimento, oferecendo aos espectadores uma dose generosa de drama, romance e diversão.
Os comentaristas também destacaram a dinâmica do programa e a interação entre eles. O ator Felipe Titto elogiou os novos colegas, afirmando que “o Prime faz uma seleção ‘cabulosa’, o elenco é sempre de primeira“. Além disso, discutiram sobre os elementos que mais chamam a atenção do público, com o influenciador Lipe Ribeiro destacando a constante renovação na casa: “a casa fica sempre dinâmica, cada hora é uma nova história“.
Relembre a 3ª temporada se “Soltos em Salvador” (Vídeo: repordução/Youtube/Prime Vídeo)
Um reality diferente dos demais
Um dos pontos altos discutidos foi a dinâmica do programa, que permite aos participantes trazer pessoas de fora para a mansão, adicionando novos elementos e histórias à trama. Essa liberdade proporciona reviravoltas constantes e mantém a casa sempre vibrante e imprevisível, fugindo do contexto dos realitys de confinamento.
Quando questionados sobre uma palavra que resumiria a quarta temporada, os comentaristas deram respostas que refletem a essência do programa: “pegação”, “confusão” e “entretenimento”. Essas palavras resumem a promessa de diversão e intensidade que os espectadores podem esperar.
Novos cenários, participantes e a estreia
A coletiva revelou possíveis futuras locações para o programa, com a preferência dos comentaristas por cidades como Rio de Janeiro, Guarulhos e até mesmo os carnavais do interior de Minas Gerais.
O programa conta com a participação de dois novos integrantes: DJ Larissa Gallo e o carioca Tiago Alves. Além deles seguem no programa Aila Rebouças, Alef Cardoso, Edu Carli, Gabriel Lopes, Marcela Luiza, Renatinho Mello e Thaís Pereira.
Com um elenco renovado e a promessa de mais episódios emocionantes, a nova temporada de “Soltos em Salvador” promete satisfazer os desejos dos fãs ávidos por entretenimento de qualidade e muita diversão. O lançamento da 4ª temporada de “Soltos em Salvador” está marcado para a próxima sexta-feira (23), com 8 episódios de 60 minutos cada.
Gloria Groove abre as alas de 2024 com o lançamento de seu mais novo single “Modo Xuxa” e com direito a um videoclipe que será lançado hoje (08). O novo projeto foi exibido com exclusividade durante a coletiva de imprensa – realizada nesta quarta (07) – o In Magazine foi convidado a comparecer e conferir mais detalhes sobre os bastidores dos visuais.
Modo Xuxa
A ideia inicial do videoclipe da faixa trap contagiante celebrasse de alguma forma o legado de Xuxa e essa foi a mensagem escolhida por Daniel Garcia – intérprete da drag – que nada mais é uma homenagem em vida a essa amizade entre eles.
“A gente finalmente chegou na era onde ela se tornou um pedaço da iconografia, sabe? […] E minha forma de honrar essa historia”.
Gloria Groove
O conceito do clipe era justamente trazer um momento de brincadeira e descontração. Por se tratar de um ícone da infância, o vídeo traz consigo elementos que não só remetem a artista, mas também a videogames atuais como o popular “Fortnite” e os mais nostálgicos “Guitar Hero” e “Super Mario Bros”.
O clipe, que foi gravado em abril do ano passado, começa com a drag sendo transportada para o universo virtual através de um óculos de realidade aumentada e além das referências que vão desde os figurinos, paquitas e até mesmo a boneca da cantora, o clipe tem uma participação especial da própria rainha.
“Eu ia buscar aquela imagem celestial dela e ela falou: ‘Eu tenho que ser o outro lado, como se fosse uma anti-Xuxa’. Eu achei muito loouco”.
Gloria Groove
Gloria Groove no clipe de “Modo Xuxa” (foto: divulgação/Thais Vandanezi)
Glória afirma que fez o convite a Xuxa e discutindo sobre como seria a passagem da cantora, ela sugeriu que fosse a vilã, assim como nos jogos em que você chega no nível do chefão, e aqui, não é diferente. Vestida de Darth Vader, a loira inicia a fase onde você terá que derrotar o grande vilão e zerar o game.
Relação com Xuxa
Muito antes do que se imagina, a relação entre Xuxa e Daniel vem muito antes da criação da faixa. O artista revela que aos sete anos ganhou um boneco do Teddy, o polvo – um dos personagens do XSPB – e foi ali que ele criou sua conexão com o ícone.
Assim como Xuxa, Gloria Groove tem uma grande parcela de fãs que ainda são crianças, a drag já chegou a declarar em algumas entrevistas sobre amigos comentarem que “lá em casa você é igual a Xuxa”.
“Não podemos falar de drag sem falar de Xuxa, então isso passa pela minha história. Todo meu contato com ela aconteceu no ano do ‘Xuxa 60’, em 2023. No ano que eu fiz parte do navio dela […] Então serve como uma fotinho, um registro da nossa amizade”.
Gloria Groove
Futuro Fluxo
O terceiro disco de Gloria Groove dominou os charts do Spotify, assim como seu sucessor “Lady Leste” e chegou a hora de trazer o “Futuro Fluxo” para os bloquinhos.
A drag define que seu novo single não é uma aposta de hit para o carnaval, mas que estará presente no repertório de seus shows, já que o tema escolhido deste ano é a rainha dos baixinhos.
Gloria Groove tem suas apresentações marcadas em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Salvador como convidada para subir no trio-elétrico de Ivete Sangalo.
Realizado no último domingo (4), o tradicional “Bloco da Preta” comemorou 15 anos de existência em um evento fechado, por recomendações dos médicos da própria cantora. Apesar do local fechado, o público fiel à cantora marcou presença no evento e agitou o espaço com muita festa e alegria.
Além dos fãs de Preta, a festa contou com a presença de convidados, além de diversos famosos.
Sheron Menezzes, a eterna “Miss Simpatia” da atração, marcou presença para festejar a volta de Preta aos palcos e em um bate papo rápido, revelou que já imaginava o sucesso de sua última personagem, Sol, de “Vai na Fé” e que esta focada em curtir o Carnaval deste ano.
Confira a entrevista
1) Sheron, você esperava que a sua personagem ‘Sol’ fosse fazer tanto sucesso?
“Ah, eu esperava! Eu esperava! Quando eu li sobre a Sol, eu já sabia que ela ia ser algo espetacular.”
2) Quais são seus planos para este ano de 2024?
“Olha, tô vivendo minha vida. Tô vivendo cada dia, e estou vivendo muito bem. Por enquanto, estou no foco do Carnaval”, disse entre risos.
No último ano, Sheron deu vida à personagem Sol, uma vendedora de marmitas da novela “Vai na Fé”, da TV Globo. O folhetim contava a história de uma mulher de fé, dedicada à família, que se vê cheia de dívidas, até um dia surge uma oportunidade que mudaria sua vida totalmente.
“Vai na Fé” conquistou o público e rendeu uma das maiores audiências para uma novela das 19h.
No último sábado (27), o CarnaUOL tomou conta do Allianz Parque, reunindo uma constelação de artistas e uma multidão entusiasmada para uma celebração pré-carnaval inesquecível. O palco foi dominado por performances eletrizantes de renomados artistas como Daniela Mercury, Banda Eva, Joelma e outros, que levaram o público a sambar e saltar ao som de ritmos contagiantes.
Atmosfera contagiante
A atmosfera festiva do evento foi impregnada pela alegria contagiante dos participantes, que dançaram e pularam ao longo da noite, criando uma energia única e envolvente. Os shows, marcados pela diversidade de estilos musicais, destacaram o CarnaUOL como uma opção imperdível para os fervorosos amantes do Carnaval, proporcionando uma experiência vibrante e cheia de positividade.
Os portões abriram pontualmente às 12h30, e desde então, os visitantes se posicionaram estrategicamente para garantir os melhores lugares. O local ofereceu cenários instagramáveis, ideais para fotos, além da famosa base que permite girar a câmera do celular em 360º, proporcionando vídeos incríveis.
Quanto aos shows, todos foram excepcionais, com destaque especial para a performance envolvente de Daniela Mercury. A cantora não apenas brilhou no palco, mas também concedeu uma breve entrevista, utilizando sua voz para promover causas humanitárias e destacar a importância da visibilidade LGBTQIA+. Durante a entrevista, Mercury enfatizou a luta contra qualquer forma de preconceito, especialmente no Dia da Visibilidade Trans.
Entrevista com Daniela Mercury (Reprodução/Youtube/Carlos Enriki)
Camarote contagiante
Nos camarotes, o clima era descontraído, com uma oferta generosa de aperitivos e, é claro, o Open Bar da Itaipava. Tudo foi cuidadosamente pensado para proporcionar uma atmosfera carnavalesca, contagiando a todos com a alegria característica do Carnaval, samba e axé.
O Allianz Parque se transformou no palco perfeito para essa festa memorável, consolidando o CarnaUOL como uma das principais celebrações pré-carnavalescas da região. O evento não apenas reuniu talentos musicais de destaque, mas também se destacou como um espaço inclusivo, engajado em questões sociais e comprometido em oferecer uma experiência única aos seus participantes.
O ator goianiense Filipe Bragança, de 20 anos, iniciou sua carreira na TV no ano de 2013, interpretando o personagem Duda, no remake da telenovela Chiquititas, no canal SBT. Desde então, foram muitos os papéis. Christian Figueiredo no longa “Eu Fico Loko”, Freddy Prince em “Cinderela Pop”, Benjamin Nasser em “Órfãos da Terra”, entre outros, ganhando o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Ator Revelação por sua atuação na peça Les Misérables, em 2017. Seu papel mais recente e mais desafiador é o de Victor Dantas na década de 70, na série original Prime Video, “Dom”, que estreou no dia 4 de junho.
Nosso Portal conversou com Filipe, que contou sobre os desafios de interpretar Victor Dantas, expectativa para a segunda temporada da série, novos projetos em sua carreira e hobbies que descobriu durante o isolamento social.
Primeiramente, gostaria de agradecer imensamente pela oportunidade! Sou grande admiradora de seus trabalhos e sinto-me lisonjeada por ceder um pouco de seu tempo para mim.
Eu é que agradeço a oportunidade. Obrigado pelo espaço e pela troca!
Em Dom, seu papel como Victor Dantas, lhe levou para uma época e um contexto diferentes do atual, porém, que possuíam mazelas muito atuais. Como foi atuar em meio à temática de tráfico e ditadura?
É muito louco, porque a década de 70 no Brasil tem o seu charme, as roupas, as cores, as músicas, as praias do Rio, mas apesar disso o Brasil passava pela ditadura militar, um período nada charmoso. Pelo contrário, um momento violento, repleto de repressão, tortura e morte. Inclusive, a minha parte da série se passa em 1970, portanto o AI-5 ainda estava em vigor.
Dito isso, acredito que em cena eu tinha o trabalho de encontrar e expressar essa sensação estranha causada pela falta de liberdade, pelo medo da repressão do Estado, ao mesmo tempo expressar a juventude de um Victor Dantas descobrindo o mundo, suas belezas, e desenvolvendo um senso de justiça ambíguo, que também é resultado da sociedade brasileira da época.E claro, existe a responsabilidade de tentar deixar claro, no Brasil de hoje onde alguns pedem a volta do AI-5 e da ditadura: aquela época não foi nada boa.
Filipe Bragança como Victor Dantas em “Dom” (Divulgação/Conspiração Filmes)
O jovem Victor era corajoso e cheio de sonhos, embora sentisse medo em alguns momentos. Se identifica em algo com o personagem?
Sou cheio de sonhos assim como ele, e corajoso também, mas ele era mais corajoso do que eu. Ele era meio louco na verdade, né? Eu não teria coragem de participar das missões que ele participou. Inclusive essa busca incessante por adrenalina é algo que liga o Victor com o Pedro na série.
No mais, eu diria que dadas as próprias circunstâncias das épocas da minha juventude e da dele, acho que eu consigo enxergar o mundo e a sociedade de forma mais complexa enquanto ele tinha algumas certezas rasas e deturpadas.
Victor e a série Dom, em geral, são completamente diferentes de produções que atuou anteriormente. Como foi interpretar um papel tão complexo?
Foi delicioso. Tenho a sensação de que eu já vinha me preparando pra um papel como esse há anos, então quando chegou a oportunidade pra mim eu me sentia pronto e cheio de energia pro personagem. Mas é claro que houveram desafios durante o processo, e com isso eu aprendi muitas lições valiosas, como sempre acontece quando se trabalha com gente tão talentosa em cena e nos bastidores.Esses aprendizados são a melhor parte de qualquer processo.
Apesar da adrenalina ser basicamente um personagem da trama, Dom conta um drama familiar, dois lados de uma mesma moeda. De qual maneira você acredita que a jornada de Victor influencia na de Pedro?
Olha, eu nem enxergo como dois lados da mesma moeda. Victor e Pedro estão praticamente do mesmo lado, eles são a mesma moeda e essa moeda se chama Brasil.
Evidentemente que Victor se tornou um policial com o objetivo de combater os crimes e as drogas, e o Pedro se tornou um adicto criminoso, mas tudo isso é um grande paradoxo. De que adianta combater o crime e as drogas sem inteligência e cautela? De que adianta ter um objetivo nobre, mas executá-lo violando direitos básicos dos cidadãos brasileiros, resultando em uma guerra às drogas sem fim?Talvez a dedicação do Victor fosse nobre, mas acabou participando na formação de uma realidade trágica que consumiu seu filho e criou o Pedro que vemos na série.
Gabriel Leone, Flávio Tolezani e Filipe Bragança (Reprodução/Instagram)
A cocaína chegou ao Rio de Janeiro nos anos 70 e em 2021, ainda existe uma guerra sem previsão de fim contra ela. Vendo o cenário anterior e o atual, vê muitas semelhanças?
Vejo semelhanças, mas me parece que nos anos 70 era compreensível que se tentasse combater as drogas dessa forma, com guerra. Hoje, em 2021 já não é mais. A começar pela nossa própria experiência, dinheiro público gasto durante décadas pra fazer uma guerra que acumula violência, cadáveres e não resolve o verdadeiro problema: adictos, doentes, e famílias destruídas. São anos investindo nessa guerra e o resultado é um país mais violento e incapaz de pensar o futuro.
E pra além disso, 2021! Informação é poder! Sabemos, pela ciência e pela experiência de outros países inclusive, que as drogas são um problema que deve ser combatido de outras formas.O pai do Victor diz isso pra ele em uma cena: “Drogas são uma questão de saúde pública.”
Dom foi renovada para sua segunda temporada recentemente. Quais as suas expectativas para a nova fase da série?
Não conta pra ninguém mas eu já li os roteiros, e a segunda temporada promete.Como qualquer série, uma segunda temporada tem que expandir aquele universo e se aprofundar ainda mais nos personagens, e estou ansioso pra isso, principalmente sendo executado por uma equipe de profissionais extraordinários.
Filipe Bragança e Fábio Lagos como Victor Dantas e Ribeiro em “Dom” (Reprodução/Instagram)
A pandemia trouxe um grande atraso para a classe artística, mas apesar disso, você tem um projeto novo, em que atuará como dublador. Quais spoilers pode nos dar sobre?
É um filme de animação brasileiro, o que por si só já me faz sentir honrado. Mas pra além disso, é uma animação linda, inteligente, sensível e necessária, bem ao estilo Pixar. E eu interpreto um abacaxi, então se você já me imaginou sendo um abacaxi, tá aí sua oportunidade.
Em suas redes sociais, você mostra seu talento como cantor, publicando covers internacionais e nacionais. Pretende, em algum momento, criar um projeto autoral na música?
Eu amo música. É um combustível importante pra mim, enquanto artista, ator e pessoa. E eu escrevo algumas coisas, mas acho que ainda não é o momento de um projeto profissional como músico. Mas esse momento vai chegar, tenho certeza.
Para finalizar. Impossibilitado de praticar hobbies como frequentar cinema ou teatro, quais outros divertimentos descobriu no período de isolamento?
Meu violão e meu piano são parceiros importantes, meus livros e filmes também. Eu escrevi um roteiro de um longa-metragem no início da pandemia, foi interessante. Quem sabe um dia. Aprendi a me dedicar mais seriamente a exercícios físicos e alimentação. E aprendi a cozinhar! Mas cozinhar mesmo, receitas complexas e tal. Recomendo muito, é terapêutico e, se você for bom, ainda dá pra agradar a família e descolar um romance
Foto destaque: Filipe Bragança fotografado por Ángel Castellanos (Reprodução/Instagram)