Entenda os principais tipos de alopecia e como tratá-los de forma correta

A queda dos fios de cabelos – também conhecida como alopecia – pode ser classificada em duas categorias: cicatricial (quando há destruição permanente dos folículos pilosos) ou não cicatricial (quando não há destruição do folículo). 

A perda dos fios de cabelos não cicatricial é a manifestação mais comum da alopecia e pode ser classificada em 3 ramificações: padrozinada, difusa ou focal. O critério dessas classificações estão relacionados com a proporção de perda dos fios capilares.


Homem com alopecia (Foto: Reprodução/ UOL).


A perda de cabelo padronizada ocorre quando há um afinamento progressivo e simétrico do cabelo. Ela se manifesta, na maioria dos casos, na parte frontal, superior e lateral do couro cabeludo. O afinamento da linha do cabelo nessas áreas ocorre em ambos os sexos. No entanto, ela é mais pronunciada principalmente entre os homens.

A queda difusa de cabelos no couro cabeludo ocorre quando os cabelos estão caindo de vários pontos da cabeça. Esse fenômeno se dá normalmente após um acontecimento agudo – como uma doença grave, cirurgia de grande porte, anemia ou gravidez. Ela também pode surgir através da ingestão de alguns medicamentos (como lítio, valproato ou fluoxetina).

A perda de cabelo focal envolve a queda capilar na forma de manchas no couro cabeludo e ela se manifesta com mais frequência através da alopecia areata. Em pessoas com essa condição, o cabelo sempre cai em áreas bem delimitadas, resultando em manchas circulares ou ovais nas regiões onde não há fios de cabelo.

Para o tratamento da queda de cabelo, é importante ressaltar que ela deve ser feita sob uma supervisão/orientação médica.

Alguns indivíduos com alopecia androgenética apresentam crescimento capilar com aplicação tópica de solução ou espuma de minoxidil nas áreas afetadas do couro cabeludo. Há também o tratamento à laser, da qual emite raios luminosos de baixa intensidade que faz aumentar o volume capilar. O tratamento da alopecia areata é realizado com o uso de medicamentos variados e pela estimulação do folículo capilar. O tratamento deve ser sempre conduzido por um médico dermatologista.

 

Foto destaque: homem com alopecia. (Reprodução/Sempre Bem)

 

Dieta paleolítica: mitos e verdades

Com cardápios váriados e restrições diversas, o mundo das dietas é cada vez mais amplo e divergente. A moda da vez é a dieta paleolítica que consiste em se comer como os homes das cavernas.  

Pautada nos alimentos em sua forma mais básica, como as carnes, vegetais e grãos, a dieta busca reconstruir a alimentação básica dos tempos paleolíticos, se baseando em suposições. Alguns dos pontos da dieta são: consiste em 30% no consumo de proteínas (cortes magros de vaca, peixes, aves); fazem uso de gorduras naturais, como castanhas e azeites; e os jejuns também são recorrentes, simulando os longos períodos de caça que os homens da era da pedra, passavam. Produtos processados, como macarrão, pães, queijos, arroz e afins são completamente descartados da dieta. 


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Tudo parece muito coerente na chamada &quot;dieta paleolítica&quot;, exceto por um detalhe <a href=”https://t.co/AGbzzSgJOw”>https://t.co/AGbzzSgJOw</a></p>&mdash; BBC News Brasil (@bbcbrasil) <a href=”https://twitter.com/bbcbrasil/status/1594997270541385733?ref_src=twsrc%5Etfw”>November 22, 2022</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

Twitte explicando mais sobre a nova dieta. (Divulgação/ BBC News Brasil)


No entanto, a dieta de nossos ancestrais não era tão restrita e uniforme da maneira que a dieta paleolítica tenta projetar. O professor de antropologia evolutiva e saúde global da Universidade Duke, Herman Pontzer, afirma: “Existem muitos mitos sobre o que comiam os seres humanos no passado. São crenças românticas, baseadas na suposição de que haveria uma dieta natural.”  

O professor acompanhou um grupo de nômades da Tanzânia, que nos dias de hoje, vivem de maneira semelhante dos tempos paleolíticos. Os Hadzas, nome do grupo de caçadores-coletores, não criam animais nem cultivam vegetais pois vivem vem dos alimentos que encontram pelo longo caminho que percorrem. Diferentemente do pregrado pelos adeptados da dieta paleo, que é muito pobre em carboidratos, estes eram muito consumidos por meio dos tubérculos, ricos em açúcar e amido, como as batatas, mel, nhames e tantos outros.  

Apesar de apresentar resultados acelerados na perca de peso, estes são momentâneos e causam o efeito sanfona, o que é muito prejudicial a saúde. O intuito de se basear em alimentos in natura, é louvável nesta dieta. Mas, com alguns ajustes, visando se adaptar ao estilo moderno e atual de vida e alimentação, tal dieta pode trazer benefícios e resultados duradoures para saúde. 

Foto Destaque: colônia de homens das cavernas se alimentando. Reprodução/Internet

Anvisa aprova uso de Remdesivir para tratar bebês e crianças com Covid

Nesta segunda-feira (21), foi aprovado pela Anvisa o uso do medicamento Remdesivir em bebês para o tratamento da Covid. Em menores de idade, o medicamento é indicado nos seguintes casos: bebês e crianças a partir de 28 dias e peso igual ou superior a 3 kg, com pneumonia que requerem o uso de oxigênio (oxigênio de baixo ou alto fluxo, ou outra ventilação não invasiva no início do tratamento), e em crianças pesando mais de 40 kg que não precisam de suplementação de oxigênio e que apresentam risco aumentado de progredir para Covid-19 grave. 

O Remdesivir é um antiviral injetável tendo seu uso foi aprovado no Brasil em março desde ano. O medicamento passou a ser ministrado em adultos visando a prevenção da hospitalização, e também usado para o melhoramento de quadros clínicos. Mas atuando de forma paleativa, o tratamento não substitui a vacina que possui eficácia comprovada. 


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>O medicamento só poderá ser vendido com receita <a href=”https://t.co/ZC4n1xRKkw”>https://t.co/ZC4n1xRKkw</a> <a href=”https://twitter.com/hashtag/g1?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw”>#g1</a></p>&mdash; g1 (@g1) <a href=”https://twitter.com/g1/status/1594746210656538625?ref_src=twsrc%5Etfw”>November 21, 2022</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script> 


Ademais, o preço de mercado do antiviral ainda é alto e os resultados incertos. Mesmo liberado pela Anvisa, o medicamento não foi aprovado pela OMS, e quando questionados sobre o assunto, os pesquisadores Gilead, fabricante do Remdesivir, argumentam: “O estudo da OMS avaliou mais a ocorrência de mortalidade e pacientes com perfil um pouco diferente dos avaliados nos outros estudos, que consideramos para liberar o remédio. O estudo que consideramos válido focou na redução do tempo de hospitalização dos pacientes e vimos que houve uma redução na hospitalização. Consideramos que é mais uma terapia para ajudar no combate”. 

Portanto, mesmo com opções insurgentes de tratamentos, a vacinação ainda constitui a principal forma de prevenção da Covid. A recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados tem retornado, o que nos faz lembrar que a pandemia ainda não acabou.

Foto Destaque: Apesar de promissor, o Remdesivir não substitui a vacinação. Reprodução/Freepik

 

Após pancada no rosto, goleiro do Irã tem suspeita de concussão

Na manhã desta segunda-feira (21), ocorreu a segunda partida da Copa do Mundo 2022, entre Inglaterra e Irã. Aos 8 minutos do primeiro tempo, houve uma pancada entre o goleiro iraniano Beiranvad e o zagueiro iraniano Hosseini, onde atingiu o nariz e o rosto do goleiro. Com sangramento nasal, Beiranvad foi atendido no campo por quase 10 minutos e voltou a jogar, porém após alguns segundos ele pediu para ser substituído.

Segundo informações divulgadas pela própria Fifa, o goleiro de30 anos pode ter sofrido uma concussão em função de um traumatismo craniano, porém novos exames terão que ser realizados para a comprovação do diagnóstico. Concussão cerebral é uma lesão no encéfalo (cérebro, cerebelo e outras estruturas), causada por um choque forte na cabeça. 


Imagem de um encéfalo ( Foto: Reprodução/UOL)


A concussão é um problema bastante presente nos esportes de contato, como o futebol, em que os choques entre jogadores, como ocorreu nessa partida, de cabeceios na bola ou do jogador com a trave podem ser os causadores de traumatismos. No dia a dia, fora do esporte, acidentes e simples quedas podem provocar concussões.

Sintomas

– Desmaio;

– Dor forte ou crescente na cabeça;

– Convulsão ou algum outro tipo de epilepsia;

-Visão dupla;

– Vômito;

– Falta de coordenação motora;

– Fraqueza ou formigamento nos braços e pernas;

– Dor muito forte no pescoço.

O coordenador médico geral da Copa do Mundo de 2014, Luís Fernando Correia, que foi responsável por todo protocolo médico executado na competição, listou alguns sinais de alerta.

“Cair e ficar sem se mexer por dois segundos após o choque é um deles. Falta de coordenação motora quando o jogador pare desequilibrado também. Pode também acontecer uma crise epilética, além de postura tônica, quando os membros superiores parecerem contraídos. Queda sem proteção, quando o jogador não se protege na queda. Ou quando jogador está desperto, mas com olhar vago”, disse Luís Fernando.

Diagnóstico

Luís Fernando explica que, as primeiras 72 horas após uma lesão na cabeça são abordadas em oito etapas:

“Começam com um exame clínico onde são analisadas uma série de respostas  a estímulos neurológicos, como observação e reconhecimento de uma possível lesão. Isso ainda em campo. Depois o jogador deve ser levado para fora de campo, para um local silencioso. As fases de cinca a sete acontecem após a partida, e neste momento podem entrar os exames de imagem, como ressonância. Por fim temos a fase de retorno, que deve ser gradual e com acompanhamento.”

Retorno ao esporte

“Há uma liberação gradual para o esporte, dependendo de cada caso. É necessário acompanhamento individual, não tem uma regra geral, não em uma data fixa para voltar, não tem número de dias. Cada caso é um caso”, explica Luís Fernando.

É verdade que a Fifa implementou regras ligadas a contatos na cabeça. Os árbitros são obrigados a paralisar a partida se houver algum choque de cabeça, e não pode haver pressa na análise em campo.

Foto Destaque: Momento da colisão entre o goleiro e o zagueiro do Irã. Reprodução/Reuters. 

Fiocruz identifica nova variante da Ômicron no Amazonas

Neste sábado (12), cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgaram uma nova variante da Ômicron, a Ômicron BE.9, encontrada no Amazonas. Essa variação deriva da sublinhagem cepa BA.5, já conhecida pelos cientistas.

O estado já vinha apresentando um aumento  nos casos desde metade de outubro. Passando de 230, para 1.000 a média móvel de notificações por semana. E tal situação, pode se manifestar em todo o país

Os dados são de pesquisadores da Rede Genômica Fiocruz, que por meio do sequenciamento genômico, puderam analisar a nova variante e identificá-la como parte da família BA.5. O virologista Tiago Gräf afirma que a detecção dessa variante se deu graças a estudos, já realizados anteriormente, de sequenciamento do Sars-CoV-2. O pesquisador explica: “Como fazemos a vigilância em um percentual grande de casos, trabalhando em parceria com a Fundação de Vigilância em Saúde do estado e o Lacen/AM, conseguimos fazer essas identificações de maneira precoce e explicar como se deu o surgimento das variantes”.


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“O que nos deixou mais intrigados com a nova variante é que ela apresenta as mutações K444T e N460K na Spike, exatamente como a BQ.1.1. A BE.9 ainda tem uma deleção na Spike, na posição Y144”, comenta Gräf. E o pesquisador comenta, “a BQ.1.1 descende da BE.1, que descende também da BA.5.3.1. Então, de forma independente e em lugares diferentes no mundo, a BA.5.3.1 gerou linhagens com as mesmas mutações na Spike. Em evolução chamamos isso de convergência”.

As novas variantes da Ômicron detectadas, BE.9 e a BQ.1.1, se relacionam no compartilhamento das mesmas variações. No entanto, não parecem contribuir para o aumento de casos, até o momento, segundo pesquisadores da Fiocruz. Segundo Gräf, apesar de suas diferenças no genoma, as duas novas variantes identificadas utilizam da proteína Spike, responsável por invadir as células humanas, de maneira semelhante.

Foto Destaque: Nova variente é detectada graças a estudos anteriores de mapeamento de genôma. Reprodução/ Freepik

Adesivo capilar: Nova tecnologia chinesa mostra resultados positivos contra calvície

Cientistas chineses desenvolvem adesivo com ativos que podem acabar com a calvície. A tecnologia obteve melhores resultados em menor tempo de uso que os produtos já comumente usados para tratar desse mal, como Minoxidil e a testosterona. Os resultados foram divulgados na revista científica Nano Letters.

A alopécia androgenética, termo científico para esse tipo de perda de cabelo, pode estar relacionada a três fatores, em especial: a ação dos hormônios sexuais masculinos, inflamações ou a presença exagerada de radicais livres nos fios. E portanto, o adesivo possui nanoativos de superóxido dismutase, substância capaz de neutralizar produtos químicos que afetam e reduzem a quantidade dos fios. Testados em camundongos, o produto obteve resultados em apenas 13 dias de uso, sendo muito mais eficiente que os outros tratamentos já disponíveis no mercado.

O adesivo é um composto de trissulfeto de fósforo de manganês (Mn PS3) que, presente em pequenas folhas, junto do manganês, fósforo vermelho e pó de adesivo, são a composição e a melhor alternativa até o momento, para o tratamento dessa condição genética. Mesmo que testado nos camundongos, alguns testes foram realizados em humanos e apontaram resultados que mostraram uma redução significativa de radicais livres, que causam a calvície.


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Um fato interessante é que os chineses são o povo com o menor índice de calvície no mundo, tendo 19,24% de sua população, de acordo com estudos realizados em 2018. Em contrapartida, os tchecos são os que possuem a maior porcentagem, 42,79%. E isto está relacionado com a enzima DHT (di-hidrotestosterona). Em entrevista para o El País, o endocrinologista Raffaele Carraro explica que a DHT, que se encontra no bulbo capilar, causa uma redução dos fios, tornando-os mais finos e os atrofiando até caírem. E esta enzima está menos presente nos asiáticos e em maiores concentrações nos tchecos e espanhóis. 

Foto Destaque: Como maior parte dos afetados são homens, o novo adesivo promete resultados rápidos. Reprodução/Freepik

 

Cientistas realizam primeira transfusão usando sangue criado em laboratório

Estudos realizados no Reino Unido, na Universidade de Bristol, beneficiaram dois voluntários com transfusões de sangue criado em laboratório. Os estudos buscam criar a substância de maneira artificial para ajudar no tratamento de doenças altamente dependentes de transfusões, e também para diminuir a espera de doadores com tipo sanguíneo raro. 


<blockquote class=”instagram-media” data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink=”https://www.instagram.com/p/Ckqp9WJN8Bj/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading” data-instgrm-version=”14″ style=” background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% – 2px); width:calc(100% – 2px);”><div style=”padding:16px;”> <a href=”https://www.instagram.com/p/Ckqp9WJN8Bj/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading” style=” background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;” target=”_blank”> <div style=” display: flex; flex-direction: row; align-items: center;”> <div ></div> <div style=”display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;”> <div style=” background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;”></div> <div style=” background-color: #F4F4F4; 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Em uma reportagem, a BBC Brasil detalhou como ocorre a transfusão. O teste começa com uma doação normal de cerca de 470 ml de sangue. Então, esferas magnéticas são usadas para “pescar” células-tronco flexíveis que são capazes de se tornar um glóbulo vermelho. Essas células-tronco são incentivadas a crescer em grande número nos laboratórios. Depois, elas são direcionadas a se tornar glóbulos vermelhos.

O processo leva cerca de três semanas e uma reserva inicial de cerca de meio milhão de células-tronco resultam em 50 bilhões de glóbulos vermelhos. Após, são filtrados para se obter cerca de 15 bilhões de glóbulos vermelhos que estão no estágio certo de desenvolvimento para transplante.

“Queremos produzir o máximo de sangue possível no futuro, então vejo na minha cabeça uma sala cheia de máquinas produzindo continuamente a partir de uma doação de sangue normal”, conta Ashley Toye, professora da Universidade de Bristol.

Se os estudos obtiverem êxito, além de ajudar no tratamento de doenças, como a anemia falciforme e cânceres avançados, esse tipo de sangue pode ser mais duradouro no corpo. Isso se dá pois o sangue normal tem em torno de 120 dias de duração no organismo humano antes de precisar de novas reposições. Pois as doações típicas contam com sangue velho e novo. Já as transfusões de laboratório, por serem produzidas na hora, contaram apenas com sangue novo, aumentando sua durabilidade no corpo humano.

Mas existem, no momento, empecilhos financeiros e tecnológicos. Somente a doação gera um custo de 130 libras (aproximadamente R$ 750). O cultivo do sangue deverá custar muito mais. Outro ponto é o fato das células troncos acabam se exaurindo, diminuindo a quantidade de matéria prima necessária para o produção.

Foto Destaque: Glóbuos vermelhos, componente do sangue que está sendo criado em laboratório. Reprodução/Unsplash 

Entenda como a saúde mental das minorias é prejudicada com preconceitos e falta de apoio

No mês da prevenção ao suicídio (setembro), muitos debates surgem em pauta envolvendo diferentes pessoas e situações, mas todos com o mesmo objetivo de abordar sobre a saúde mental. É importante considerar e analisar de que modo as minorias são afetadas neste quesito uma vez que o Brasil é um país no qual muitos preconceitos se fazem presentes (racismo, homofobia, machismo, capacitismo, etc.).

As minorias, como os negros e pertencentes à comunidade LGBTQIA+, têm fatores que agravam a saúde mental deste grupo. Ainda destaca a influência do período de pandemia da Covid-19 como  estimulante destes fatores. 

Segundo os dados do Ministério da Saúde, o índice de suicídio entre adolescentes e jovens negros no Brasil é 45% maior do que entre brancos. “Dados mostram que entre as pessoas que cometeram suicídio, dentre 50 a 70% nunca passaram por um tratamento com profissionais da saúde como psicólogos e psiquiatras. Isso se deve ao racismo estrutural e os impactos sociais e econômicos desse sistema”, diz Julio Santos, advogado e diretor do Instituto Luiz Gama, Ong que luta pelos direitos humanos e das minorias.


Psicólogos apontam que cuidar da saúde mental é uma medida indispensável. (Foto: Reprodução/Meio&Mensagem)


Autoestima, validação autopreconceito são alguns dos problemas agravados na saúde mental desta população. “A falta de apoio aliada a todos esses fatores atuam como agravantes para a saúde mental, impactam nos dados de depressão, ansiedade e tendência ao suicídio”, diz o psicólogo Roberto Debski, em entrevista à CNN Rádio (no CNN no Plural).

“A ideia de que não falar sobre o assunto, senão vai aumentar o número de casos, na realidade é o contrário”, pontua o psicólogo sobre o que as pessoas costumam achar sobre debater a temática de extrema importância. Assim, campanhas como as do Setembro Amarelo são fundamentais para conscientização de pessoas que podem sofrer transtornos mentais e para aquelas que podem ajudar os outros que passam por dificuldades psicológicas.


O mês de setempbro é destinado para prevenção ao suicídio. (Foto: Reprodução/Memorial Parque das Cerejeiras)


Existem diferentes sinais que permitem a suspeita de uma saúde mental prejudicada, como comportamentos agressivos e retraídos, algo que é ainda mais comum entre minorias.

De acordo com Roberto Debski, “quanto mais consciência e à medida que trabalhamos o preconceito, educamos as pessoas e encontramos as que estão nessa situação de vulnerabilidade”. Portanto, “não devemos julgar ou criticar as pessoas, porque isso piora a situação, mas, sim, acolher e escutar”.

Foto Destaque: Falta de apoio a minorias colabora para problemas de saúde mental. Reprodução/Santos Advogados Associados 

Saiba como se alimentar corretamente em caso de diarreia

A desidratação é a primeira condição que deve ser evitada em caso de diarreia. Especialistas recomendam o consumo de bastantes líquidos como água, água de coco e isotônicos, para manter o corpo hidratado. Essa é uma das maneiras de conseguir uma recuperação mais rápida, principalmente quando os afetados são crianças e idosos.


Busque uma rotina alimentar saudável para amenizar os sintomas da diarreia. (Foto: Reprodução/Jornal da Franca)


“[A diarreia] é considerada um dos sinais de patologias mais comuns da humanidade, com impacto social elevado, uma vez que é a terceira causa de óbito em crianças com menos de 5 anos de vida, sendo o seu manejo adequado fundamental para a diminuição da mortalidade infantil”, afirmam os pesquisadores e autores do estudo da UPF e da Unoesc (Victor Kuiava, Ana Thereza Perin e Eduardo Chielle, autores desse estudo).


Estudos apontam que a diarreia é um dos sinais patológicos mais comum na humanidade. (Foto: Reprodução/Drogaria Santo Remédio)


Além disso, casos tendem a aumentar devido às condições precárias de vida. De acordo com a Unicef, quase 60% das mortes por diarreia são consequência de acesso precário à água encanada, problemas de higiene e saneamento básico precário.

O ideal para realizar uma dieta que tenha como objetivo a recuperação de uma diarreia é consultar um médico, pois existem especificidades individuais que podem variar de pessoa para pessoa. Portanto, é importante informar-se com um médico para que possa ser considerado o histórico de saúde, idade e a situação do quadro da pessoa.

Alimentos gordurosos, apimentados, fritos e doces, além de sucos, bebidas alcóolicas e alimentos integrais ou com fibras dietéticas insolúveis (como feijão e trigo integral), são exemplos de comidas que devem ser evitados nesta situação em questão. 


Apesar das pessoas perderem o apetite durante a diarreia, é fundamental continuarem se alimentando. (Foto: Reprodução/El Confidencial)


A lista dos “não recomendados” inclui: Bebidas alcoólicas, com cafeína ou gaseificadas; açúcares e adoçantes; leguminosas; azeites e óleos; pimentas; pães integrais e/ou com semente; especiarias como páprica; doces e guloseimas; fibras; castanhas; frutas com casca; abacate; farinha integral; sementes e bagaços; queijos gordos e maturados; cevada e centeio; ultraprocessados; refinados; comidas que dão efeito laxante; sucos têm alto nível de frutose; laticínios.

Frango sem gordura, peixe (não gorduroso), carne magra, arroz branco, maçã sem casca, cenoura, batata, caldo de feijão e banana são alimentados chamados “obstipantes”, os quais são indicados para todas as pessoas, com o objetivo de aliviar ou não agravar os sintomas.

Retomando o quesito de hidratação, o Ministério da Saúde divulgou uma receita que popularizou-se com o tempo. A indicação diz que deve misturar um punhado de açúcar e uma pitada de três dedos de sal em 200ml de água filtrada e fervida.

Foto Destaque: Se alimente de forma correta em caso de diarreia. Reprodução/Viva Mais Viva Melhor

Dois casos da febre do Nilo Ocidental foram diagnosticados em Nova York

Nesta segunda-feira (15/08), foram detectados em Nova York (Estados Unidos) dois casos de doença proveniente do vírus Nilo Ocidental. Os relatos dos casos foram registrados no Brooklyn e no Queens.

“Estamos no auge da temporada do vírus do Nilo Ocidental, mas há coisas que você pode fazer para diminuir o risco de ser mordido”, disse Ashwin Vasan, comissário de saúde da cidade de Nova York.

Segundo o Departamento de Saúde e Higiene Mental da cidade de Nova York, 1.068 mosquitos deram positivo para o vírus em  5 distritos da cidade. Esta possui o número recorde de mosquitos transmissores do vírus.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA relataram que casos como esses comumente ocorrem durante a temporada de mosquitos, que começa no verão e continua até o outono no Hemisfério Norte.


Casos de febre do Nilo são confirmados em Nova York. (Foto: Reprodução/Hospital Santa Paula)


O patógeno, que gera a chamada febre do Nilo Ocidental, é membro da família Flaviviridae, a qual também pertence as doenças que são causadas pelo vírus zika, vírus da dengue e vírus da febre amarela. 

O micro-organismo infeccioso em questão é ocasionado por um arbovírus (mosquito), principalmente os do gênero Culex, popularmente conhecidos como pernilongos ou muriçocas. Estes possuem como hospedeiros naturais aves silvestres e transmitem o patógeno a partir da picada. 

De acordo com o CDC, estima-se que 20% dos indivíduos infectados pelo vírus da febre do Nilo Ocidental desenvolvam sintomas, que são leves na maioria das vezes. Entre os sintomas têm-se: febre aguda de início abrupto, frequentemente acompanhada de mal-estar; anorexia; náusea; vômito; dor nos olhos; dor de cabeça; dor muscular; exantema máculo-papular e linfoadenopatia.

Além disso, menos de 1% dos infectados desenvolvem doenças neuroinvasivas, como encefalite (inflamação do cérebro) ou meningite (inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal).

O tempo entre a infecção do hospedeiro e a manifestação de sinais e sintomas nos humanos varia de 3 a 14 dias após a picada do mosquito, havendo também variações nos possíveis sintomas citados.

Não existe vacina para o vírus, entretanto há métodos preventivos para evitar a infecção e, posteriormente, a doença, como: uso de repelente, de inseticidas e larvicidas e de roupas que cobrem a maior parte do corpo; evitar água parada e locais sem saneamento; entre outros.

Foto Destaque: Doença é transmitida pelo mosquito comum, chamado de pernilongo. Foto: Reprodução/Getty Imagens