No último domingo (13/10), Xuxa Meneghel, de 61 anos, passou por uma situação desconfortável ao sair de um evento beneficente na Neo Química Arena, em São Paulo. Enquanto estava dentro de um carro deixando o local, a apresentadora foi abordada por várias pessoas que a aguardavam. Entre elas estava Jéssica Abreu, vestida de Rainha dos Baixinhos, que ficou exaltada ao pedir uma foto. De acordo com informações da colunista Fábia Oliveira, a fã chegou a cuspir em Xuxa, encerrando o momento de interação.
Nas redes sociais, Jéssica já havia postado diversos vídeos vestida como Xuxa. Em um dos vídeos gravados na Neo Química Arena, ela faz comentários ofensivos sobre a apresentadora. “Olha o pessoal esperando o show da vagabunda, Xuxa Meneghel. Olha como tá, eu nunca vim, é a primeira vez“, disse.
Como o incidente aconteceu
Um vídeo feito por um fã capturou o momento do incidente. Nas imagens, Xuxa aparece abaixando o vidro do carro para atender aos pedidos de fotos, mas logo depois Jéssica começa a puxar seu braço, o que deixa a apresentadora visivelmente desconfortável. Ao perceber a reação de Xuxa, a fã grita: “Não faça a abusada”.
Em resposta, Xuxa pede respeito, avisa que não irá mais atender o grupo, fecha o vidro do carro e deixa o local. Outro vídeo mostra Jéssica exaltada sendo contida por seguranças.
Enquanto tirava foto com fãs dentro do carro, Xuxa leva cuspida (Vídeo: reprodução/X/@bergaraujosilva)
Xuxa se apresenta no intervalo do “Futebol da Esperança”
Neste domingo (13/10), Xuxa Meneghel se apresentou durante o intervalo de uma partida de futebol da Maratona da Solidariedade, evento que encerrou as comemorações do Criança Esperança, promovido pela TV Globo. No show, a Rainha dos Baixinhos animou o público cantando clássicos como “Doce Mel”, “Lua de Cristal”, “Ilariê” e “Tindolelê”. Os fãs participaram do momento com acessórios que remetem à carreira da cantora.
O jogo beneficente teve como objetivo arrecadar fundos para apoiar projetos que buscam transformar a vida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no Brasil.
Matéria por Yasmin de Aráujo (Lorena – R7)