Fãs de Céline Dion movimentam ruas de Paris com a presença da cantora

Isabella Grisolia Rouxinol Por Isabella Grisolia Rouxinol
2 min de leitura
Foto Destaque: Celine Dion no Grammy 2024 (Reprodução/Instagram/@celinedion)

Com a confirmação da cantora com uma das atrações da abertura das Olimpíadas de Paris, ela causou uma grande movimentação com sua chegada a cidade nesta quinta-feira (25) muitos de seus fãs e admiradores esperavam por sua presença em frente ao hotel que a artista ficará hospedada.

A canadense encontrou uma multidão em frente ao seu hotel cantando seus sucessos como “My Heart Will Go On”, tema de “Titanic” (1997) e “Because You Loved Me”, Céline então para recepcionar seus fãs colocou parte do corpo para fora do carro que estava pelo teto solar, agradecendo o carinho das pessoas que a ovacionavam.

Abertura dos Jogos Olímpicos

A cantora irá se apresentar na abertura das Olimpíadas, nesta sexta-feira, 26, pela primeira vez desde que foi diagnosticada com a síndrome da pessoa rígida. Céline está ausente dos palcos há dois anos devido suas condições de saúde, em vídeos que circulam nas redes sociais, a cantora aparece bem humorada e sorridente diante de centenas de fãs reunidos.

Dion vai se apresentar ao lado da também cantora Lady Gaga, o clássico “La Vie en Rose”, de Edith Piaf. As duas optaram por se hospedar no Royal Monceau, hotel patrocinador premium dos Jogos e considerada uma das hospedagens mais famosas da cidade. Nesta quarta-feira, (24) a artista canadense publicou fotos no museu do Louvre em seu perfil no Instagram com a legenda: “Cada vez que volto a Paris, lembro que ainda há muita beleza e alegria para experimentar no mundo. Eu amo Paris e estou muito feliz por estar de volta!”.


Céline Dion em Paris (Foto: Reprodução/Instagram/@celinedion)

Síndrome da pessoa rígida

Céline Dion descobriu a síndrome em 2022, mas desde 2008 suspeitava que algo estava errado. Os primeiros sinais foram espasmos musculares.

Segundo o neurologista João Marcos Ferreira, é uma doença autoimune muito grave e extremamente rara, caracterizada por rigidez muscular progressiva, em que o paciente desenvolve espasmos ao longo do tempo. Em meados de junho, a artista de 56 anos explicou à “NBC News” que quando canta sente como se alguém a estivesse sufocando.

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