Charles W. Burkett, prefeito da cidade norte-americana Surfside, na Flórida, se mostrou descontente com a forma como um policial tratou a übermodel brasileira Gisele Bündchen. Em nota, o político cobrou empatia do agente.
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Conforme informações do TMZ, Burkett se mostrou inconformado com o tratamento que Gisele recebeu ao ser abordada por um policial enquanto fugia de uma perseguição de paparazzis. A fonte ainda revela que Charles externou sua insatisfação através de uma carta direta a Henry Doce, chefe interino da polícia local, queixando-se do tratamento empregado à rainha das passarelas.
O prefeito de Surfside afirmou que a interação foi totalmente inaceitável e cobrou empatia do agente policial.
Na carta enviada a Henry Doce, Charles W. Burkett se diz “consternado” ao assistir às imagens gravadas pela câmera corporal que faz parte do uniforme de agentes públicos.
O prefeito afirmou que o agente não tratou o caso com a seriedade indicada, chegando a classificar a atuação do policial como “desdenhosa” e completou afirmando que tal conduta é totalmente contrária ao que é esperado quando a polícia de Surfside interage com os residentes da vila praiana.
Fuga de paparazzi e abordagem policial
Na quarta-feira passada (24), a supermodelo brasileira Gisele Bündchen foi vista em lágrimas após imagens da câmera do uniforme policial de um agente terem sido publicadas na internet.
Gisele, na abordagem, aparece chorando ao ser parada dirigindo de forma errônea após uma tentativa de fugir de um paparazzi que a perseguia pela cidade.
Enquanto chora, Gisele afirma estar cansada do assédio midiático que sofre há anos, da perseguição de paparazzis. A übermodel conta que não importa aonde ela vá, há paparazzis a seguindo. Gisele completa que se sente desprotegida e impotente diante da situação.
“Nada me protege. Eu não posso fazer nada. Eu só quero viver minha vida.”
Após dizer saber de quem se tratava, o agente afirma que não há nada que ele possa fazer quanto a perseguição, indicando que Gisele faça um registro da ocorrência, a liberando em seguida apenas com uma advertência. Ele finaliza dizendo que não pode impedi-los [os paparazzis] de fazer o trabalho deles, que é tirar fotos.
Mesmo com toda a repercussão do caso e a manifestação de uma autoridade pública, não há confirmação de que a conduta do agente terá punição, apesar de ser considerada imprópria.