Neste domingo (2), o Atlético Mineiro recebeu o Bahia na Arena MRV pela sétima rodada do campeonato brasileiro. O jogo terminou com o placar empatado por 1 a 1, com o Galo saindo na frente com Hulk. Oito minutos depois, o tricolor baiano empatou com Ademir. Além disso, houve bastante polêmica em relação ao VAR, pois o capitão do time mineiro foi questionar o árbitro Bruno Arleu de Araújo o porquê de não ter ido verificar no monitor um possível pênalti de Gabriel, atacante do Bahia, na reta final do jogo.
Mais uma reclamação com o VAR
O principal motivo de Hulk ter ficado na bronc foi devido ao fato do juiz não ter ido ao monitor do VAR, pois o jogador entendeu como lance interpretativo. O lance, do qual o atacante reclama, aconteceu seguido de um cruzamento, em que o jogador do Bahia, Biel, disputou uma bola com Alan Kardec e a bola acabou tocando no braço do atacante do time tricolor, que estava de costas. O árbitro não marcou a penalidade e a equipe do VAR, comandada por Rodrigo D’alonso Ferreira, manteve a decisão de campo. Em entrevista após o jogo, o artilheiro do Atlético Mineiro disse que “o VAR manda no futebol brasileiro”.
Há muito tempo reclamações como a do jogo de domingo entre as respectivas equipes estão cada vez mais frequentes.
Não entrou no G4
Com o empate contra a equipe do Bahia, que vive um excelente momento no campeonato, pelo placar de 1 a 1, o time mineiro deixou a oportunidade de ingressar no G4 do Brasileirão escapar. Apesar disso, com o gol marcado no jogo de domingo, o atacante Hulk atingiu a artilharia máxima do time alvinegro na era dos pontos corridos, com incríveis 47 gols. Com o placar igual para os dois lados, o Bahia terminou a sétima rodada do campeonato em segundo colocado com 14 pontos, mesma quantidade do líder Flamengo, e o Galo ficou em décimo colocado com 10 pontos.