Desde seu lançamento, em 2020, o PIX teve um crescimento exorbitante. O brasileiro, em sua grande maioria, já nem usa mais cédulas de dinheiro ou moedas. Com isso, os Millennials (nascidos entre 1982 e 1994) utilizaram muito o serviço e os jovens de geração Z (nascidos de 1995 em diante) já pegaram a prática e sequer usam mais dinheiro.
Os estabelecimentos comerciais já aderiram o serviço, isso inclui os comércios de bairros e feiras de rua. No total, 51% das compras realizadas no ano de 2023 pelos Millennials foram feitas via PIX.
O que os dados mostram
Uma pesquisa realizada mostrou que o uso do pagamento via Pix para compras, seja de bens ou serviços, praticamente dobrou em 2023, o que já era esperado, visto que a cada ano o uso de tal de meio de pagamento só aumenta no Brasil.
Conforme pesquisa realizada pelo Itaú Unibanco, houve um crescimento de 99% nas compras utilizando a modalidade, e isso considerando as transferências feitas de CPF para CNPJ.
Com essa tecnologia, os hábitos mudaram
Desde 2020, as pessoas foram se adaptando. Naquele ano ainda havia certo receio na utilização do PIX, mas atualmente se tornou tão comum que usar dinheiro acabou se tornando estranho. Porém, não se pode generalizar; a geração conhecida como Babyboomer (nascidos entre 1945 e 1964) ainda são os que menos utilizam o meio.
Seja a compra de um celular de alto valor em uma loja de shopping ou até mesmo uma dúzia de bananas nas feiras, a pergunta “Aceita PIX?” se tornou totalmente comum. É muito mais prático, não se pode negar, mas também é preciso tomar cuidados.
Errar um dado, mesmo que seja apenas um único número, pode atrapalhar o pagamento ou recebimento de valores. E com a chegada de novos meios de pagamentos, os sequestros relâmpagos aumentam nas grandes cidades. Entre pontos positivos e negativos do Pix, o uso entre as gerações só aumentou e a tendência é que aumente cada vez mais.