Entenda Seis pontos que deterioram as relações diplomáticas entre EUA e China

Afernandes Por Afernandes
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As duas maiores potencias globais consideradas elementos essenciais da governança mundial e conhecidas como as gigantes da economia mundial. Atualmente, encontram se com suas relações um tanto quanto abaladas. Apesar de uma parceria comercial importante e uma nação depender da outra, o diálogo entre estes países não anda sendo muito constante.


 

Foto: Essa crise diplomática vem causando preocupação a todo o resto do mundo (Reprodução/ gettyimages.com).


Essa crise diplomática vem causando preocupação a todo o resto do mundo, uma vez que, a tensão entre os dois países nos últimos anos vem se agravando e deteriorando as relações entre eles. Muitos acreditam em uma nova Guerra Fria, entre as duas maiores potencias, pois a crise entre China e EUA vêm crescendo.

A ausência de diálogos tem sido constante e nem de longe vem atingindo os objetivos que possam beneficiar a própria humanidade. Um conflito de ordem econômica afetaria diretamente todo o mundo, já que os dois países são os que mais arrecadam com exportações.

A adversidade entre eles vem crescendo desde o inicio do ano. Após controvérsias sobre um suposto balão espião, que fez com que o secretário de Estado Americano chamado Antony Blinken, cancelasse sua visita a Pequim. Os Estados Unidos, acusam a china de espionagem e por planejar o fornecimento de armas para a Rússia.

Pode se dizer que seis pontos vêm contribuindo para o desgaste do então fragilizado vínculo entre as duas nações. Estes por sua vez se estendem desde a ilha de Taiwan até a guerra na Ucrânia, estremecendo assim relações geopolíticas na disputa pelo campo tecnológico. Entenda os principais motivos dos desentendimentos entre as poderosas nações.

O ponto central de toda essa crise diplomática é o pequeno território de Taiwan, que encontra se protegido pelos Estado Unidos e a China, afirma que o arquipélago faz parte de seu território. A crise entre China e EUA envolve a soberania de Pequim sobre a Ilha autogovernada. O anúncio recente de Taiwan sobre o estreitamento de laços com o país americano, deu início a primeira crise.

A abordagem do governo americano em vetar o uso da ferramenta TikTok em solo americano. Conforme o governo americano o aplicativo tornou se uma ameaça à segurança nacional. Os EUA acusam a empresa Byte Dance de fornecer dados de seus usuários para o partido comunista.

A origem especifica da Covid-19 vem servindo de investida dos EUA contra China, reavivando assim os questionamentos de que a pandemia “provavelmente” pode ter sido causada por um incidente em laboratório em Wuhan, acusações estas ocorridas no governo de Donald Trump.

A guerra na Ucrânia, os americanos acusam a China de querer fornecer armamento a Rússia aliada do país comunista, no entanto Pequim nega o fato.

 As sanções americanas no controle de exportações limitando Pequim de comprar ou fabricar chips de última geração “usados para fins militares”, impedindo assim o país chinês de desenvolver sua própria indústria de semicondutores.

E por fim, e não menos importante o balão espião chinês, que após dias sobrevoando o território americano, foi derrubado pelos EUA. Este fato foi o que mais aumentou as tensões com Pequim, que descreve a reação do governo americano como histeria. O presidente Joe Biden, afirmou que não se desculparia por ter derrubado o balão. E que faria o mesmo sempre que qualquer objeto desconhecido representar uma ameaça à segurança nacional. Mas deixou claro que não tem interesse em travar nova “guerra fria “com a China e que deseja em breve encontrar com o chinês, Xi Jinping.

 

Foto destaque: Muitos acreditam em uma nova Guerra Fria, entre as duas maiores potencias, pois as crises vêm crescendo.  (REPRODUÇÃO/gettyimages.com)

 

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