O presidente Lula (PT) tornou seu cartão de vacinação público e de livre acesso, obedecendo ao pedido via Lei de Acesso à Informação (LAI). A Controladoria-Geral da União (AGU) está prestes a dar fim ao sigilo de 100 anos da carteira de vacina imposto por Jair Bolsonaro (PL).
Lula (PT) tomou todas as 4 doses da vacina da covid-19 e na época em que tomou, ele publicou em suas redes sociais incentivando a vacinação. Jair Bolsonaro alegava que supostamente não tinha tomado nenhuma dose da vacina anti covid e também fez campanha contra a vacinação.
Lula tomando a dose de vacina da covid-19 (Foto: Reprodução/brasildefato)
O presidente Lula garantiu na sua campanha eleitoral que derrubaria vários sigilos impostos por Jair Bolsonaro (PL). Um desses sigilos impostos são, cartão de vacinação, entrada de pastores no Planalto, processo disciplinar contra Eduardo Pazuello e produção de cloroquina pelo exército. Lula não quer correr o risco de ter que se explicar à Justiça pela revogação dos sigilos, por isso a equipe do presidente montou uma proposta com embasamento jurídico e com especialistas da área para evitar qualquer problema na Justiça.
O corregedor-geral da União, Vinicius Marques de Carvalho, afirmou que houve uso “indiscriminado” e “indevido” de decretos imposto pelo ex presidente Jair Bolsonaro (PL). O órgão ainda não confirmou as datas de derrubada dos sigilos.
A colunista do g1, Andreia Sadi, apurou que os sigilos que o governo mais tem interesse em derubar são, o processo disciplinar contra o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a registros de visitas ao Palácio do Planalto, além disso, eles também querem derrubar o sigilo imposto à compra de cloroquina pelo Exército brasileiro, remédio que não é eficaz no tratamento da covid-19.
Dia 6 de janeiro, caiu o sigilo imposto no cartão corporativo e foi revelado que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou R$27,6 milhões entre 2019 e 2022, mas no Portal de Transparência essa quantia passa de R$ 75 milhões.
Foto destaque: Lula manda CGU tirar sigilos impostos por Jair Bolsonaro Reprodução/metrópoles
