“Nós vivemos no pulmão do mundo”, destaca Marciele, Cunhã Poranga do Boi Caprichoso

Lorena Silva Por Lorena Silva
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Marciele Albuquerque, Cunhã Poranga do Boi Caprichoso, comentou sobre a importância social do Festival de Parintins. Após a aparição primorosa na live de 2021, que foi um ato simbólico para não ficar sem o tradicional evento, a dançarina reforçou os detalhes que são levados ao Bumbódromo.

“O boi desde quando começou sempre foi um tema que ele abordou muito. As toadas, os temas desenvolvidos na arena, sempre foram voltados para a preservação da nossa Amazônia. Nós vivemos no pulmão do mundo”, refletiu Marciele, que completou:



“A gente vê o tema que é abordado por muitos, mas não é discutido. O boi é uma porta de entrada para mostrar a importância da conscientização ambiental. A gente vive e tem experiência para falar sobre isso.”

Por fim, a beldade ainda falou sobre a importância dos turistas conhecerem a Amazônia não só em suas belezas e paraísos naturais, mas também no sentimento que transmite a quem nasce nestas terras. 

Logo, assim é possível notar a importância de sua preservação, que é algo tratado por ela com muita frequência nas redes sociais. Em seu ponto de vista o Festival de Parintins é uma das formas mais claras de ilustrar essa luta. 



“A luta não só pela preservação da Amazônia, mas também do seu povo originário, os povos indígenas que sofrem diretamente as consequências do desmatamento, da poluição! O Boi Caprichoso, é um boi de causa, de luta”, finalizou Marciele.

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