Quem não se lembra do famoso Titanic, o navio de luxo que sofreu um naufrágio na noite de 14 de abril para 15 de abril do ano de 1912. A tragédia foi narrada através de um filme, no qual seu o lançamento foi sucesso mundial e renderam várias criticas de especialista do cinema.
Foto: A gravaçao do Vídeo foi feira durante uma das muitas expediçoes já ralizadas ao fundo do mar. (Reprodução/static.globalnoticias.pt.)
Construído na Irlanda do Norte no início do século XX, considerado como uma obra prima da engenharia, o maior navio de passageiro já fabricado pelas mãos dos homens. O inafundável Titanic zarpava no dia 10 de abril de 1912 do porto de Southampton, na Inglaterra, rumo à Nova York, nos Estados Unidos. A história do navio dos sonhos continua presente na memória de muitas pessoas por se tratar de um fato real e trágico. Onde cerca de 1,5 mil pessoas morreram durante a viagem inaugural do navio.
Após 25 anos de comemoração do lançamento do filme Titanic, pesquisadores da Woods Hole Oceanographic Institution – WHOI (uma ONG dedicada à educação, exploração e pesquisa oceânica), com sede no estado americano de Massachusetts, divulgou nesta quarta-feira (15), um documentário de 80 minutos com imagens raras e inéditas sobre o naufrágio da embarcação.
A gravação do vídeo foi feita durante uma das muitas expedições já realizadas ao fundo do mar em buscas de respostas, mais precisamente no ano de 1986. Quando pela primeira vez uma equipe de seres humanos conseguiu alcançar os destroços no fundo do oceano.
O famoso oceanógrafo em arqueologia subaquática Robert Ballard, conhecido por seu excelente trabalho em descobrir destroços do navio em 1986, detalha no filme como coordenou a primeira “visita” ao cruzeiro afundado no mar gelado do atlântico norte.
Pesquisadores do Instituto Francês de Pesquisa Para Exploração do Mar em parceria com Ballard que integrava a WHOI, equipado com uma câmera subaquática fez algumas imagens de grandes tesouros esculturas ornamentais da escadaria do navio, lustres que pertenciam à primeira classe, uma das louças do restaurante mais elegante do navio, um dos sinos de bronze do Titanic e peças de equipamentos náutico da ponte do deck.
Há copos de café, pratos de jantar, parte de um lustres, bancos submersos esta cheio de objetos do navio. Alguns artefatos são altamente pessoais, desde jóias delicadas e frascos de perfume com seu preciso liquido dentro. Existem ainda muitos outros objetos que tem um pontencial de aumentar ainda mais o lado humano da coisa como pares de sapatos que pareciam ser de uma mãe e um bebê. Cada um dos artefatos encontrado faz parte de um mosaico da historia trágica. Ele relata que a equipe descobriu o navio afundado a 4 quilômetros da superfície no sudoeste do Canadá.
Segundo ele a expedição registrou 11 mergulhos e que tudo era monitorado através de câmeras submergível, contou ainda que teve o apoio de uma embarcação que manobrava e mapeava remotamente todos os espaços para ver as dimensões precisas do local. De acordo com ele parte do acervo recuperado foi catalogado e que se surpreendeu com o tamanho da embarcação. uma parede de mais de 100 metros na escuridão.
Agora alguns pesquisadores acham que os novos dados encontrados podem provar de uma vez por todas como o naufrágio realmente aconteceu. Nos últimos anos acreditava se que a separação da proa e da polpa se deu ainda quando o Titanic esta na superfície. Mas para Robert Ballard os dados apresentam com todos os campos dos destroços digitalizados e analisados, ele pode trabalhar para descobrir como realmente o navio afundou, através das novas imagens do fundo do oceano expostas de forma global.
Em uma nova pesquisa pode mapear definitivamente o local e desta vez os investigadores podem ver suas dimensões precisas. Muitos serão os trabalhos até que se chegue a uma prova final. Para eles e incontestável, o Titanic não se separou em uma parte da superfície. Mesmo com uma compreensão mais nítida do naufrágio, há um mistério fundamental que eles esperam desvendar o que vai acontecer com o Titanic no futuro.
Foto destaque: Imagens raras e inéditas dos destroços do Titanic. (Reprodução/ folhape.com.br/cultura)
