Você já se sentiu sufocado na presença de uma pessoa, ou, se sentiu extremamente atraído pela energia de alguém? Todo mundo em algum momento já vivenciou ambas situações. Esse tipo de acontecimento tem nome. É um efeito causado pelos biofótons.
Segundo o professor biofísico da Universidade de Moscou, Vladimir Voeikov: “Biofótons são radiações eletromagnéticas coerentes e ultra-fracas, capazes de modular as atividades fisiológicas das células e dos sistemas vivos de ordem superior”. Ou seja, biofótons são partículas de luz que o ser humano emite. O cientista alemão, Fritz Albert Pop, descobriu em um dos seus estudos que, a falta dessa luz na comunicação entre as células do organismo com as frequências vibracionais pode ser um dos motivos do desenvolvimento de doenças como o câncer.
A falta dessa luz torna a energia de uma pessoa tão densa que é capaz de causar desconforto em outras pessoas que frequentam o mesmo ambiente, já uma energia com alta vibração de positividade e alegria é capaz de contagiar todos ao redor. Todos os seres humanos são seres de luz o que diferencia um do outro é forma de como os biofótons são cuidados, se a energia está elevada ou não.
Prática de Reiki. (Foto: Reprodução/Pinterest)
O DNA não é apenas portador de material genético ele tem a função de ser também um supercondutor de luz, o que torna todos os seres vivos biofotônicos e eletromagnéticos, ou seja, todos são seres de luz, devido a isso é fundamental a elevação da energia, pois ela é atraente e influenciadora. Energia elevada é sinal de saúde e vitalidade.
Existem formas terapêuticas para que o indivíduo cuide da sua luz e da energia, como meditação, yoga, acupuntura, reiki, craniopuntura, entre outras que a terapia complementar integrativa pode auxiliar. O importante é buscar terapias que seja agradável o bastante para equilibrar o estado energético.
Foto Destaque: Prática de Yoga. Reprodução/Pinterest
