Envelhecer é ainda um dos maiores medos das pessoas por seu enfraquecimento físico e mental. Mas um novo estudo feito pela National Geografic e pela AARP ( American Associations of Retired Persons) mostra que as pessoas mais velhas são mais felizes do que pensa o senso comum.
O esteriótipo de idosos tristes e sozinhos que perdem o propósito de vida e sua relevância para uma sociedade baseada em status, dinheiro e juventude, é avessada pelos dados. Quanto mais velho fica, mais valoriza as coisas boas da vida e menos teme a morte. Abaixo dos 40, o foco é na independência e saúde mental. Depois dos 70, é quase tudo sobre amor.
Idosos são mais felizes (Foto/Reprodução/MinhaVida)
Quem mais precisa de ajuda hoje são os mais maduros que vivem entre filhos, carreira, pais doentes e um noticiário cheio de relatos ruins.
Ajudar as pessoas a se prepararem para uma vida mais duradoura exigirá educação- física, financeira e relacional.
Ter uma boa compreensão financeira e aprender a economizar é necessário para cobrir os custos de uma idade mais avançada. Também é esperado que quanto mais cedo cuidasse da saúde física, maior será a capacidade de ter saúde à medida que envelhecer.
Políticos, empregadores e pais tem a obrigação de fazer as pessoas entenderem o que significa viver uma vida longa, estimulando a economizar desde cedo, exercita-se e comer bem. E muitos idosos já fazem isso.
Geralmente, os idosos não se preocupam se vão viver mais alguns anos. Quanto mais já viveram, menos eles sem importam com a longa duração de vida. “A morte não pode ser temida”, mas deve estar preparado- financeiro, legal e relacionalmente.
Ter boa saúde define-se como ser independente, com mobilidade e mentalmente saudável. Curiosamente, o enfraquecimento físico não influencia muito, o importante é manter uma mente sã e ter independência. Manter seus amados por perto também faz parte de um bom envelhecimento.
Foto Destaque: Bom condionamento físico dos idosos. Reprodução/ MaranhãoHoje
