Surto de Ebola na Uganda, e os perigos da doença que matou milhões

Mayara Silva Por Mayara Silva
3 min de leitura

Na ultima terça-feira (20), Uganda registrou um numero de 3 mortos por ebola, o que totalizou em um número de 4 vitimas pela doença em um curto período no país, e isso faz com imediatamente entre em uma fase emergencial. 

O ebola é uma doença que tem sintomas comuns que podem incluir: febre, dor de cabeça, dor de garganta e nas articulações, além de que a maioria dos infectados pela doença vão a óbito.

 


Pandemia (Foto: ReproduçãoPixabay)


Desde de 2019 que não ocorria nenhuma morte causada pelo vírus, segundo as informações divulgadas a primeira morte que ocorreu na terça-feira (20), foi de um Homem de 24 anos, fazendo com que a (OMS), Organização mundial de saúde declarasse um novo surto da doença, já que durante a semana também já havia sido divulgado seis novos casos da doença, que foram originados por uma variante do vírus que não circula no país desde 2012.

O ministério da saúde declarou que nas ultimas 24 horas haviam sido registrados 3 mortes, e todas elas aconteceram em Mubende, cerca de 150 quilômetros da capital Kampala, que é onde está concentrada a ´´Epidemia´´ desse vírus.

Já ocorreram surtos anteriores do Ebola em Uganda, onde milhares de pessoas sofreram a doença e vieram a óbito, contudo o surto mais recente que ocorreu do vírus foi em 2019, mas que já teve seu encerramento após ter tido um numero de pelo menos cinco mortes causadas pela doença.

O diretor regional de emergências no escritório da OMS na África declarou que os especialistas já estão trabalhando para que a doença possa ser contida o mais rápido possível, para que não tenha um numero elevado de mortos, a organização também comentou que houve um registro de 43 pessoas que tiveram o contato com o vírus, mas que já estão sendo tratadas num hospital em Mubende.

A transmissão da doença muito vezes ocorre através dos fluidos com outros contaminados, e por a doença causada pelo vírus ser muitas vezes letal, todo cuidado é pouco.

Foto destaque (ReproduçãoO Globo)

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